Este é um complemento de [Dedo no Joystick] Super Street Fighter II: 40 Mega de Pancadaria numa TV Sharp
Curiosidades: Parte I
DO TOURNAMENT EDITION ÀS REDES VIRTUAIS
Fala-se muito que a internet chegou ao Brasil em 1996, através dos computadores de mesa, mas já tinha gente conectada em 1995, com o Mega Drive.
Se a Capcom buscou fazer de Super Street Fighter II uma revolução tecnológica dos jogos de luta, com 8 máquinas interligadas, como se fossem ambientes de rede, o Mega Drive foi o primeiro videogame a ganhar internet no Brasil - ainda em 1995, com o Mega Net. Já em 1996, com o nascimento de futuros grandes sites, com a UOL, a Tec Toy, representante da SEGA no Brasil, lançava o Mega Net 2. Super Street II foi um dos títulos que puderam ser disputados com outros jogadores via rede discada através do acessório. O sistema tinha direito a chat e rankings online (disponibilizados até hoje, 20 anos depois).
- Jogador taz (com 3200 pontos e 1 vitória) ficou eternizado nos arquivos online do antigo site da Tec Toy dos anos 90.
- O maior número de jogadores acabou ficando com Mortal Kombat III mesmo.
A POLÊMICA DAS CENSURAS
Graças ao potencial estilo moderno e liberal da SEGA, nunca se cogitou sequer alguma censura de violência, sexualização ou a insinuação deles para a versão de Mega Drive. Porém, no Super Nintendo foi diferente. A Nintendo cogitou algumas censuras para a versão que seria convertida para o seu console de 16 bits. E as vítimas, foram as mulheres: Cammy e Chun-li.
Tudo que é lindo é pra se mostrar... ou não ?
Uma dessas possíveis censuras foi a possibilidade de diminuir (?) os peitos da Cammy ou então cortar a animação de Kikouken da Chun-li arrebitando o seu quadril – mencionado pela revista Ação Games.
Numa revista francesa, uma outra curiosidade, é uma imagem vazada de um beta do SNES, onde Cammy usa calça de lycra – isso não era nenhuma “Calça da Gang” pra deixar a bunda em pé por R$ 200, 00 (era o que toda mulher iria querer depois, porém..).
O bom de tudo isso é que, de fato, nada disso aconteceu com a versão SNES.
Censuras: e foi assim que o “Mimimi” foi encarado na melhor época.
Ou seja: nada de cortes.
Ou seja: nada de cortes.
Ou seja... incontestavelmente, vivi a melhor época e joguei os melhores jogos. Reclamar de quem louva essa grande época também entra pra cota do “Politicamente Correto”.