Este foi um fim de semana de extremos – de grandes encontros e reencontros e de grandes prejuízos. Mas acredito que a felicidade cobriram os prejuízos, certamente.
Uma semana difícil. Quinta-Feira foi um tédio total, parecia não acabar
nunca, senti cansaço horrores – ainda nem chegava na metade do dia e já estava
me sentindo quase carregado – sendo acordado por duas superiores no mesmo dia,
em horários diferentes. Trabalhando pelo ganha-pão, ter que aturar poluição na
cara, gente comum e câmera em cima, pressão que não é pra qualquer
um.
Olho coçando horrores, pela poluição do ambiente, pela poluição do tempo
também, só fiquei com o meu soro do lado e o algodão pra ficar limpando os
olhos de hora em hora. Aonde eu estava – na casa dos amigos – não tinha nada
disso, até o ar era puro ao respirar. Minha alergia chata que não para nunca,
coisa de sempre, normal, só não teria nada se fosse rico.
Eu nem acreditei sobre o quanto encontrei e testemunhei a existência da
humildade e das semelhanças no meio. Eu não queria contar essa história aqui,
com receio de causar má impressão, espero que não tenha feito mal, mas é pra
mostrar o quanto é bonito quando você encontra o seu lugar. Realmente, a
comunidade de Jogos de Luta, que eu estava fugindo por alguns anos, é o meu
lugar, não adianta. Por pequenos gestos que a gente vê.
Falando em ser rico, certas coisas me impressionaram na Comunidade de
Jogos de Luta (Fighting Games Community ou FGC para os íntimos) no bate-papo
pra lá, bate-papo pra cá, me surpreendi com algumas histórias. Tem gente que
passa as mesmas dificuldades e outros casos, acredito eu, até piores.
Espontaneamente, Dennys Michelassi, Poucas Trancas, um grande amigo (e também
meu ex-chefe do Portal Versus) que agora é gerente de comunidades da
Capcom , levanta o pequeno celular e me mostra a tela quebrada, daí eu acabo
tirando do bolso o meu celular maior com tela quebrada também mas daí eu vejo:
“-É, não tá tão quebrado assim”, eu imagino, o amigo olha pro meu aparelho e concorda de imediato com o
meu pensamento. Mesmo alguém com um cargo tão importante e de
grande responsabilidade com a comunidade, é gente como a gente, passando pelos
mesmos problemas. Eu sempre fui admirador pela sua influência e hoje sou ainda
mais fã. Merece todo o reconhecimento. Um grande camarada.
Por dias, conversava com Átila Graef – diretor do Geek & Game
Rio Festival – sobre a edição de 2017 e quando seria a edição de 2018. De
repente, surgia a notícia do evento – fiquei feliz, levantei as mãos, mas ao
mesmo tempo os braços abaixaram e o sorriso logo se desmanchou – ao
confirmarem os dias (20, 21 e 22 de Julho) - fui conferir sem acreditar para a
divulgação do Fight in Rio 2018 – The Slugfest (21 e 22 de Julho) –
e agora? Duas felicidades, dois corações, dois grandes eventos, o que eu faço?
De qualquer forma, assim que se abriram as inscrições para o processo seletivo
de credenciamento da GGRF 2018 eu fui lá e enviei os meus dados.
E enquanto isso, ficava na dúvida, se o meu credenciamento fosse aprovado, eu não iria ao FIR, mas isso me faria sentir muito, e se eu não fosse pro GGRF eu perderia outro grande evento, de grandes atrações e grandes contatos – não há grande ou menor importância entre esses dois, os pesos eram iguais. Eu pensava na GGRF na expectativa de ter grandes oportunidades – especialmente participando de eventos competitivos (isso fez falta na edição de 2018). Também senti que houve menos suporte para os credenciados, desta vez. Não houve notebook para compartilhar arquivos como anteriormente mas teve Wi-Fi. Na Sexta eu perguntei sobre a opção de Wi-Fi e de informações sobre o Meet & Greet e os representantes pareciam perdidos. No domingo, ao conhecer o criador do super-herói brasileiro O Doutrinador, recebi tanta informação que fiquei perdido. Admito que fiquei constrangido.
E enquanto isso, ficava na dúvida, se o meu credenciamento fosse aprovado, eu não iria ao FIR, mas isso me faria sentir muito, e se eu não fosse pro GGRF eu perderia outro grande evento, de grandes atrações e grandes contatos – não há grande ou menor importância entre esses dois, os pesos eram iguais. Eu pensava na GGRF na expectativa de ter grandes oportunidades – especialmente participando de eventos competitivos (isso fez falta na edição de 2018). Também senti que houve menos suporte para os credenciados, desta vez. Não houve notebook para compartilhar arquivos como anteriormente mas teve Wi-Fi. Na Sexta eu perguntei sobre a opção de Wi-Fi e de informações sobre o Meet & Greet e os representantes pareciam perdidos. No domingo, ao conhecer o criador do super-herói brasileiro O Doutrinador, recebi tanta informação que fiquei perdido. Admito que fiquei constrangido.
Logo depois que tirei a foto com o Luciano Cunha, recebi informações de
onde pegar a foto – estava com o dinheiro na mão para comprar o livro com
autógrafo – mas ao mesmo tempo que ouvia o orientador, eu estava segurando o livro, Luciano correu para explicar, o orientador então simplificou: “-Tira a
foto dali, mas tem que ser rápido! ” Enfim, me saí envergonhado por parecer que
eu era o culpado e que sairia dali com o livro na mão, quando na verdade estava
preparado para pagar o livro e depois sair dali esperando pelo anuncio do álbum
com as fotos na página. Bastava me dizer “-Depois você pega a foto no endereço
X que está ali na entrada ou então vai no guichê aonde pegou a senha pra te
passarem o endereço da foto” ao invés de “-Depois você vai ali no guichê para
saber aonde pegar a foto”.
Meu Deus! Como assim, a foto sai instantânea? Não seria tão fácil dizer que podia pegar a foto no endereço X da internet? Caramba! Quanto rodeio. Mas, beleza, também não vi ali do lado a arte que deixava o link para o site das fotos. Tanto é que vi apenas uma pessoa tirando foto do endereço do lado antes de subir na plataforma, mas não olhei pra ler o que era. “ - Entendeu como é a parada ? ” disse o Luciano. Só balancei a cabeça descendo frustrado. Mas, enfim, deu tudo certo.
No fim do evento GGRF de Sexta, a bateria do celular acaba e a outra
bateria que eu havia carregado, descarrega do nada – meu celular Windows Phone
problemático. Por alguns minutos, já logo pensei que iria ficar por
ali mesmo. “-Enfim, acabou tudo!” sem bateria e sem comida. Sou
salvo pelo guarda da central de eventos que tinha vários carregadores em sua
cabine – apenas pra ver a resposta e reconfirmar que eu estava na área
indicada. Um carro para ao fundo naquela noite, mas não reconheço. “-Será
que..! ” aí vejo um movimento e pela desconfiança: “-Ué! Ele não estava de
Uber?” mas logo sorri e agradeci ao guarda e fui. Era Thyrso no volante e
Ephorion de passageiro. E viajamos para a primeira noite antes do Fight in Rio
de muita comilança, partidas e risadas ao som de muito rock – bem
temático. Já estava com saudades dos dias terminarem em pizza. Aliás, em pizzas deliciosas. Começava então a nossa terceira
aventura off-line de Street Fighter V.
Eu dei a louca e sai me inscrevendo em outros jogos, além de Street
Fighter V, me inscrevi no Tekken 7 e no Injustice 2 (como esse era de graça).
Mas como estive focado em acompanhar os amigos, estávamos muito direcionados no
Street Fighter V e nos horários, por fim, acabei acreditando que todas as
competições aconteceriam à tarde – sem ter que olhar a tabela de horários –
procurei me basear na programação dos eventos anteriores. Minha confiança em excesso. Mas, mudaram
tudo, Tekken 7 e Injustice 2 começaram de manhã (horário que
estávamos me preparando para sair de casa) e eu me ferrei, como sempre me
ferro. Chegando lá, me pediram desculpas, pois tentaram estender o máximo que
pode. Mas, enfim, da próxima vez, é focar num jogo só. Justamente por que seria
puxado querer participar de todos os eventos de um grande campeonato se existe
apenas uma cereja do bolo.
Eu realmente não sei como eu me sairia em Tekken 7 – como eu não sei
como anda o nível nacional da comunidade – mas é uma comunidade que estou me
apaixonando. Acredito que será um jogo que seriamente dividira a
minha atenção com Street Fighter V. Eu não estou me adaptando com o único controle
compatível de Playstation 4 que eu tenho e isso está me desanimando pra
caramba. Agora, se eu jogo num controle de Play 4 (da própria Sony) um Tekken
7, eu acabo jogando da mesma forma como jogo em casa, no PC.
O problema aí é que Street tem botões mais complexos no direcional – o
diagonal pra mim é essencial, se o diagonal não for exatamente como eu nasci
pra jogar, eu não faço nada. Tipo, isso me lembra a longínqua Avex em
2006, torneio que seria originalmente feito pelo Fórum Fighters o qual fiz
parte da moderação e da parte da organização do campeonato, em São Paulo. Foi
aonde eu conheci o lendário Alexis Nothemberg (mais conhecido como Lin, seu
nick no Fighters ), hoje é mais conhecido como o Grand Master de Guile em
Street Fighter V mas também é conhecido e amado pela comunidade de Tekken e é
grande inspiração para ChuChu por sua dedicação a comunidade FGC. ChuChu, que
tive o enorme prazer de conhecer, foi um dos primeiros lendários a ser
reconhecido como jogador profissional do cenário brasileiro do jogo
Street Fighter no Século XXI. Eu pude acompanhar essas duas gerações – o século
XX e o século XXI – e testemunhar a evolução delas. Só não pude criar
habilidade suficiente para dominar essa mudança brusca de controles usados em
jogos de luta. Praticamente sou um dinossauro extinto sem o meu controle de
Mega Drive.
Com controles de Arcade, os de manete arredondada (balltop) só um consegui me
adaptar e jogar como jogam os japoneses (com as mãos viradas para cima, com o dedo indicador e o do meio entre a alavanca e segurando a bolinha por baixo) e esta máquina ficou
numa festa da minha empresa (aonde convidei o diretor e criador do Fight in
Rio, Rodrigo “Shogun”, a sugerir uma proposta de divulgação da FGC para uma
gerenciadora da área).
Voltando mais uma vez em 2006, no campeonato AVEX, as máquinas
que haviam sido planejadas para vir para o campeonato não vieram. O presidente
do Fighters se debruçou em lágrimas num canto, nas grandes escadarias do
colégio aonde foi marcado. Pessoas de várias regiões do Brasil foram para lá,
marcando como o primeiro grande evento de Jogos de Luta do Fighters. Muita
força tivemos para divulgação e até planos para formar caravanas. Foi também o
primeiro grande evento do gênero que estive à frente. Lembro de um momento
estar numa sala com todas as premiações, cuidando de tudo, a pedido do
presidente, e depois de algum tempo considerável ter saído por algum motivo (e
logo depois avisado).
Bem ao fundo, estava Alexis, com sua namoradinha na época, prestes a descer as escadas, acenando, e
eu, acenando de volta ao fundo no grande andar de paredes brancas. Foi assim, bem receptivo, estava Alexis. E foi assim que
o conheci e o conheço desde então, sempre muito educado e atencioso até o fim –
ele é como eu ou uma parte de mim, uma pessoa que é muito boa; e muito humilde. Um cara que enche a auto estima de todo mundo. Eu me lembro do apelido “Mestre
Ryulez” – era o apelido da época do Fighters; e acredito que em toda a web, o
termo “Rules” pegou (uma gíria, “Você manda”; “Você é o cara”, isso é o “Rules” ou " RLZ " na abreviação).
E aquele tão sonhado espaço enorme cheio de máquinas em meus pensamentos
havia se desmanchado ali – algo como a saudosa e extinta Venon Arcade, na Praça
da Sé, conheci também nessa mesma viagem o Corujão da Venon, aonde uma galera pediu uma pizza para
virar a noite na casa de fliperamas que só fechava de manhã, já no primeiro dia da viagem a São
Paulo pelo campeonato. Naquele dia de Avex, quem salvou toda a
realização do Campeonato (que não mais seriam em fliperamas) foi o Fórum Meia
Lua – um dos primeiros fóruns de jogos de luta que participei ao lado do Fórum
Fighters, KOF Rivals, KOF Zero/ Battlefield e mais um outro (formado por
jogadores mineiros o qual não me recordo agora). O Meia-Lua foi fundado por
ninguém mais e ninguém menos que Poucas Trancas, hoje da Capcom, e logo depois,
o Meia-Lua virou o Portal Versus, em 2008 (acompanhando os primeiros passos da
comunidade Street Fighter IV).
A Avex então, foi montada com consoles Playstation 2 e bancada
Arcade. Lembro de ter jogado Capcom v.s. SNK 2 naquele campeonato, depois de
anos sem participar de um, e muito nervoso por estar num controle que não
conseguia me adaptar. Pra depois, é claro, soltarem na discussão sobre o evento
no Fighters que eu não sabia fazer nem meia lua. Enfim, é isso, o problema
certamente foi o controle. O controle não nos torna melhores, mas se ele
corresponde ao que nos sentimos confortável, certamente fazemos tudo o que
realmente planejamos. O que não ocorre em anos me forçando a jogar todo jogo de
luta em plataformas modernas com controles que fogem da lógica ou do adaptável
com as minhas gerações.
E controle é um termo que descreve tudo. Se as coisas não estão dando
certo, estão fugindo do controle, certamente o emocional fica abalado, a não
ser que você tenha muito auto controle. Não adianta, todo mundo tem seu limite,
a falta de habilidade já me faz chegar no meu limite de paciência.
Em um campeonato anual como o Fight in Rio, jogadores com habilidade de
ponta, de todo o Brasil, te exige a ter habilidade de ponta ou perde a
inscrição rapidinho. Não deu outra. Tentei praticar o máximo que pude no curto
espaço de tempo que tenho da semana (por morar longe e pela alta carga horária
de trabalho). Thyrso, o meu grande irmão Encardido, deu uma força, liberando
pra gente um tempo pra praticar em sua conta, como o primeiro Cavaleiro Deus Liga
Platinum no Street V da nossa Get Along Gang turma, veio calouro e cresceu rapidinho.
Finalmente, jogatinas fora da rede aconteceram, Modo Versus, há quanto tempo
não vejo essa tela e há quanto tempo o meu controle 2 está empoeirado em
casa.
Claro que rolou o estresse nas partidas online, todo mundo soube e desta
vez eu não joguei o controle mas ele acabou escorregando da minha mão
espontaneamente. Parece que ele ficou depressivo pelas broncas e ele
simplesmente se jogou no chão, tentando se matar e me matar (de susto) – parei
tudo naquele momento, em choque, com o barulho, no silêncio da madrugada, com a
cara DESSE TAMANHO. Pensando se ia surgir alguém de foice em algum cômodo da
casa vir me matar. F-E-R-R-O-U! Acho que depois do choque devo ter ficado
calado um tempo. Mas o online, por melhor humor que eu esteja, eu acabo
perdendo a paciência em algum momento.
No FIR só passei vergonha. Porém, admito que o tempo de execução
melhorou consideravelmente nas confirmações por estar treinando com o meu outro
controle, o de PC, o Saturn genérico com entrada USB. Mas ainda muito longe do esperado.
Tentei transferir pro controle Hori FC4 mas a falta de diagonal sempre
atrapalhando a minha liberdade pra confirmações, tentando achar algum
posicionamento, nunca encontrava. E pela falta de habilidade, muitas vezes
ficava “travado” no jogo e é nessa situação que os jogadores já habilidosos
avançava com facilidade. Infelizmente, a partida contra o lendário ChuChu num
freeplay foi praticamente rápida, sem condições alguma. Thomas, outro jogador
de Karin (que ganhou destaque no evento) já estava desesperado pra jogar (fora
as outras partidas extras que ele jogou com ChuChu enquanto tive que esperar,
por educação). “-Já..?!” e eu virei pro Thomas e ele respondeu “-Já!” mas foi
um “já” espontâneo até, nenhuma pergunta, na verdade. Daí ele se sentou mais
uma vez pra jogar (depois de umas dezenas de partidas anteriores com o ChuChu)
então achei que aquelas três partidas já foram suficientes pra me dizer que eu
não teria como ir longe no campeonato.
Nesse meio tempo, a turma toda que veio comigo praticamente desapareceu
do local. Eu aguardando para fazer um lanche com eles, mas ninguém parava
quieto no lugar em meio aquele emaranhado de mais de 1.000 cabeças. Estava bem
cheio e bem animado, partidas em todos os andares. Alguém então se perguntou:
“-Aqui é curso, mas de quê?” eu ri um bocado, levando a teoria: “-Se aqui é
curso, por que não tem aula?”. Mas
acredito que a questão tenha sido outra.
Na noite pré-Fight in Rio, estudamos então o meu primeiro adversário do
campeonato. Thyrso e Ephorion, provavelmente, podiam levar com facilidade, mas
não tinha como “voar” com a Karin e fazer as traps que ele geralmente toma nas partidas com o seu Ed (como eu
estudei a fundo). E por isso, ele criou confiança e conseguiu confirmar todos
os combos. Levou fácil as duas. Mas fico feliz que, ao menos, num momento de
ascensão, consegui ganhar duas vezes de um Akuma Super Platinum, um
tipo de personagem complexo pra encarar com as limitações de adaptação nesse
Hori FC4. Tenho ciência agora que não é mais a falta de conhecimento do estilo
de jogo, tampouco falta de estratégia. O problema vai continuar sendo execução.
Então, encontrei e conheci o Chico da Brook. Gente finíssima, teve a
mesma reação que praticamente todos tiveram ao ver o verdadeiro controle que eu
uso. Ao mostrar o Saturn USB, ele nem acreditou, começou a rir de emoção “-Ahh!
Esse é o controle perfeito!”. Então não era exagero meu quando eu sempre
frisava que a geração atual não sabe fazer controle de jogo de luta. O Chico me
deu uma luz, contou a história de um jogador que criou adaptações do direcional
– unificando os botões com os circuitos de um de Play 4 – apresentei o meu
Hori e ele deu sinal verde da possibilidade da transferência de corpos.
O problema é que diante de tantas coisas a se precisar – certamente
unificar os meus dois controles gerará um custo e não duvido nada que seja o
mesmo custo que vou precisar para comprar novos aparelhos de filmagem e
fotografia para os eventos. É horrível ter um celular acabando a bateria de uma
em uma hora e uma câmera digital com o mesmo problema. E justamente, por esse
motivo, não tive condição alguma de registrar com mais fotos e mais vídeos os
dois eventos. Keoma, Didimokof, Shingolex, Felipe “Destroyer”, Stunner.
PauloWeb, Brolynho, Juliano Rocha, Bruno Cross, Xinan e outros talentos novos
na cena ficaram de fora dos vídeos que estavam idealizados. Foi um dos casos me
desmotivaram a ir para o segundo dia – pois queria dar atenção à todos. Mas,
felizmente, consegui pelo menos gravar um vídeo bem legal com o lendário
ChuChu.
A forma como conheci Keoma foi uma tremenda coincidência. No Fight in
Rio 2016, eu não jogava Street Fighter V, fui para acompanhar o amigo Marcio
Yukio e estudar a mecânica do jogo – não joguei nenhum freeplay por não
conhecer nada da mecânica ainda. Mas tentava entender as punições e as jogadas
de alto nível. Foi quando vi Keoma em ação com Karin e fiquei na torcida. A
coincidência foi por que ele estava sentando bem à frente, mexendo no celular
(sem nenhum fundo temático) um parente do Marcio o cumprimentou, tímido, ele
brincou com a situação e os dois tiraram foto – marcou o Keoma no Twitter e o
mesmo curtiu ou respondeu (o primo do Marcio ficou bastante feliz, comentando a
situação o tempo todo).
Infelizmente eu não pude criar materiais de vídeo com todos os grandes
jogadores, mas pelo menos conversei com eles e pude extrair experiências
incríveis. Stunner , por exemplo, tem motivos para jogar de Cammy –
ele descreve que a sua inspiração para jogar de Cammy vem dos jogos FPS (os
jogos de tiro em primeira pessoa) e isso me impressionou bastante. Cammy é
personagem rápida, e é preciso ter bastante reflexo para as punições. Seu
início foi em Street Fighter IV e ele também jogava de Cammy. E
Felipe “Destroyer” – o jovem talento e Master de Charlie Nash - comentou que
sua grande inspiração é Infilitration na EVO 2016 e suas confirmações loucas,
foi o que motivou a ele jogar de Nash. Juliano Rocha, jovem talento
da MKB, sempre foi fiel à personagem Mika, o qual se especializou na personagem
e se tornou mais um brasileiro a chegar na Liga Master, mas admite que nunca jogou Street Fighter Zero 3, seu jogo de
estreia.
Enquanto reconheci o simpático Polaco, comentarista do torneio Treta –
grande presença de Curitiba para o Rio de Janeiro – tivemos uma longa conversa
enquanto esperávamos a próxima partida, logo que descobri que ele também jogava
de Karin, ao assistir sua última partida. Quando então, surpreendentemente,
aquele que eu estava conversando, eu teria que enfrentar na losers.
Incrível. Então aconteceu a Mirror Match e me impressionei bastante com as suas
ótimas confirmações. Mas eu estava ciente de que não estava me adaptando ao
Hori e depois que tivemos mais um bate-papo, descobri coisas que eu não sabia
sobre o potencial e das fraquezas novas – fazia coisas que eu não sabia por que
funcionava. Daí ele explicou de uma forma que passei a compreender por que tais
coisas são vantagens e outras não são mais ou tornar desvantagens em vantagens
novamente – ele disse: “-Na Season 1, a Karin tinha Soco Forte positivo então
não era punível na defesa e agora é preciso fazer Soco Forte e fazer movimento
de command dash (deslize rápido pra frente com comando
específico) pra deixar a recuperação positiva novamente. E que
o reset já não é mais vantagem por deixar a personagem
negativa na execução – ou seja, pode ser punida facilmente se o jogador
perceber o deslize que a faz ficar atrás do seu personagem. Polaco
ainda disse que joga de Karin desde Street Fighter Zero 3 e depois de
um tempo conseguiu dominar a Barra V, mas considerava realmente difícil,
conseguia ainda fazer o famoso “Crounch Cancel” o combo infinito no canto que
praticamente matou a cena do jogo “-Aquele jogo era muito quebrado” disse
Polaco.
Ainda na noite pré-evento, com Thyrso e Ephorion, fizemos várias
disputas com personagens aleatórios – primeiras maratona off-line que tento
algo assim no SF V (jogar além do personagem principal) – finalmente testando
diversos controles – do Hori FC4, Dual Shock 4 do Thyrso ao Controle Arcade
Mini do Ephorion. O Arcade Mini da Hori até que não é ruim. Provavelmente, dá
pra acostumar depois de um tempo mas me convenço de que a alavanca com formato
de boliche (battop) seja o mais adequado – se for um Arcade. É bem complicado
mover a bolinha apenas com os dedos – por isso não me adapto ao analógico do
Dual Shock pra Street Fighter.
O Fight in Rio 2018 foi clima de Copa do Mundo. Todas as grandes
estrelas estavam lá. Das estrelas às revelações da cena de Street Fighter V.
Foi surpreendente conhecer o famoso NoSonic. Famoso por jogar de Guile sem
Sonic Boom e ter pontuação alta pelo seu grande conhecimento das outras
habilidades do personagem, Alluan diz que seu personagem principal não é Guile.
Ué? Como assim?
Quando escolhi Karin, Alluan disse: “-Karin? Contra Karin não dá pro
Guile não.” E escolheu, quem diria, Ed. Dominou o jogo. Na primeira partida, ele
disse: “-Foi sorte!” modéstia à parte. Mesmo não jogando em controle de Play 4,
seu Ed deu uma canseira. Foi azar meu mesmo. Mas fico admirado que, apesar de
NoSonic ser um jogador zombador, é respeitador, com brincadeiras dentro do
limite, sem ofender ninguém como ocorre nesses pseudos cenários de competição online por aí.
Muito bom ver Marcio Yukio (o nosso parceiro Synbios)
se enturmar com a nossa galera em partidas livres ou casuais (os freeplays) sem
medo do amanhã. Depois revelou que se cansa de jogar por muito
tempo, seu rendimento cai após 30 ou 60 minutos o que esclarece o
mistério.
Minha recente experiência contra Akumas vem se afiando – espero
continuar assim – o que não me fez jogar tão feio, apesar da falta de
habilidade com o Hori FC4. Pedi pra testar o novo modelo do Marcio Yukio, mas
não deu certo. KiRIddÃo perguntou se eu queria trocar de controle – levei um
tempo pra não perder o fio da meada – enquanto ele fazia a dancinha do
shimmy - e depois decidi trocar. Felizmente, recebi um elogio de
ótimo Balrog, Zigfreed: “-Tá jogando pra c* de Karin” fiquei bem feliz pois no
primeiro e único Barzinga (o dia do 4º Torneio cancelado) praticamente não
consegui sequer encostar no seu Balrog e os poucos jogadores que ali estavam
também não. “-Não tem como ganhar dele!” disse Rodrigo “Digimon” Montoya que
joga de Ryu (e faz cosplay de Ryu também – inclusive representou o personagem
no 2º Barzinga). E na Geek & Game de Sexta, encontrei o Digi jogando nas
máquinas de fliperama e perguntei se ele não iria ao Fight in Rio mas ele já
havia comprado para os 3 dias de evento da GGRF.
Ainda na área de partidas livres, eis que surge, andando lentamente pelo
corredor (olhando pelos arredores, provavelmente, procurando alguém conhecido),
um Grand Master. Keoma, que eu costumo chamar de “Meu Grande Mestre de Karin”,
Keoma sorriu honrado com o reconhecimento. Foi o primeiro Brasileiro
a se consagrar Top 8 de Street Fighter no mundo em 2014, no último Capcom Pro
Tour de Ultra Street Fighter IV com o lutador Abel. Desde então, grandes
expectativas eu tive desde que alguém cogitou a possibilidade de Keoma escolher
Karin – tendo Laura em sua carta na manga desde o início. O anúncio que tive conhecimento de sua decisão foi em um grupo do Facebook, o FGC - Comunidade Brasileira de Jogos de Luta, já no período de lançamento do jogo. Aquela fase de início do SFV já bate uma nostalgia - alguns jogadores que começaram jogando lá em 2006 não estão mais jogando ou migraram pra outros jogos. Nesse tempo de lembranças, encontro Tiago "Mad Reis" Reis, que costuma comentar as transmissões do Fight in Rio. Sua noiva, Mya, uma jogadora de
Street Fighter, apareceu repentinamente cumprimentando Keoma
logo depois. Tanto Mya quanto Keoma vieram do Sul.
Depois de ficar uns minutos, Keoma, bem tranquilo, falou que iria ver o
povo lá em cima. Ou era impressão minha, mas Keoma parecia mais alto e mais
magro do que eu imaginava. Pena que não aconteceu as nossas partidas off-line,
nem com o Xinan (que me convidou), uma pena. Mas, também, não estava tecnicamente
pronto. Espero estar melhor na próxima.
Ao ajudar um criador de conteúdo a entrevistar um grupo de jogadores de
Street Fighter V, eis que chega alguém: “-E aê!” bate rapidamente nas costas,
olho pro lado, arregalo os olhos e cumprimento, ainda gravando aquela “breve”
entrevista que acabou ficando consideravelmente longa no meio daquele movimento
de pessoas subindo e descendo (não foi uma posição muito adequada). Era F3 I
Brolynho, “-E aí, mano!”, cumprimentei de volta, novamente, e ele sorriu. Ele
já chegava ali com a máquina de Arcade no colo, pronto pra guerra. E perguntei:
“-É torneio?” – alguém responde: “ –É, vai começar daqui a pouco!” eu torci para
que fosse freeplay, mesmo não estando no meu potencial com aquele maldito
controle, queria pelo menos jogar uma partida off-line com a grande revelação
do Street Fighter V. Sumido das transmissões do Twitch, surge de surpresa sem
deixar rastros para aqueles que “Gostam de Noiar”. Durante a minha partida na losers, Shogun ainda brincou “Fazendo
bico?” em relação a gravação ali.
O dia seguinte após aquele super encontro de velhos e novos amigos,
encontros e reencontros, eis que Thyrso – no caminho para levarmos Ephorion à
rodoviária – coloca aquele som maravilhoso You
Could Be Mine – Guns n’ Roses: “-Exterminador 2!” meus olhos brilharam. E
viajamos nesse som gostoso.
Durante o trajeto, tive segundos para decidir qual seria o meu destino
daquele domingo – ou GGRF 2018 ou FIR 2018. Então as memórias vieram. Havia
grandes expectativas de gravar com Paulo Web e Mya sobre seu início nos jogos de
luta. Nas partidas casuais, Mya se aproximou e deitou em frente as partidas
para descansar. Tentando quebrar o bloqueio, decidi me aproximar. Pela
primeira vez, tivemos boa aproximação, e muito simpática e receptiva me
ofereceu seu pacote de biscoitos de cebola várias vezes e revezamos (há muito
tempo que não comia um Cebolitos), aliviei a fome da tarde pois não comi nada
naquela tarde de Sábado. A janta daquele dia foram dois pães com queijo e
mortadela e copos de chocolate ao leite que me energizaram 100%. Estas são,
eventualmente, as minhas alimentações no fim de semana e até nisso consegui me
identificar com os amigos que amam a FGC. Mya perguntou se eu viria no domingo,
disse que sim, daí ela revelou vir de Sakura – então tiraríamos a foto e gravaríamos
o vídeo. Assim foi também o desejo de Paulo Web, gravar e tirar fotos no
Domingo. Acredito que todos ali tiraram o Sábado para “descansar”.
Na loteria, optei por ficar no evento do Riocentro que era ali perto –
aproveitando a carona de Thyrso – o que me renderia menos custos em voltar pra
Niterói, apesar do prejuízo em perder outro campeonato que aconteceria muito
cedo, The King of Fighters 98 – The Slugfest, o jogo especial do Fight in Rio
2018 seguindo o Fight in Rio 2017 – Revenge, que teve Karnov’s Revenge como o
jogo clássico o tema do campeonato e atração do último evento.
O GGRF 2018 me trouxe benefícios que tive receio em não receber naquele
último dia de domingo. Grandes surpresas me esperaram. Rodeando por
uma certa área – encontro um grupo bem curioso parado, registrando um grupo de
camisa temática e outro grupo assistindo, de fotógrafos ao lado também. Aonde
eles estavam, todos ficavam nas mesma posições. Eu registrava como
pude o evento filmando em uma tomada num passeio e passei pelo Just Dance.
Nesse ponto vi uma dançarina que, embora parecia ter rosto de criança,
era “falsa menor” quando vi mais de perto, era uma morena de pele clara,
cabelos médios, meio channel, e mini short branco, sua musculatura das pernas eram
muito bem definidas. Ficava a dúvida, se era uma jogadora profissional ou se
era modelo profissional ou se era uma fotógrafa (ao observar que ela havia
colocado uma câmera sobre o pescoço logo depois). Eu tentei registrar no giro da
câmera a área de Just Dance, pois ela dançava muito bem. Infelizmente não deu
tempo de pegar todo mundo dançando, mas era uma cena bem bonita (espero que
alguém tenha registrado).
Passando pelo local, vi que a moça morena tinha olhares fixos, eu quase
fui perguntar mas deixei quieto ao ver um grupo com uma camisa temática de
equipe – daí perguntei qual era o time: “-Overwatch!” nem acreditei. Mas qual
era a relação da misteriosa morena e aquele grupo de pessoas com câmera na mão
próxima a eles acompanhando eu não sei – não tive palavras ou segurança para
perguntar. Porém, veio uma moça de óculos que se ofereceu a ajudar
tirar a foto na minha câmera de celular com tela quebrada e surrada pela areia
da rua, a foto saiu e fiquei feliz em ter na minha lista de fotos um grupo de
Overwatch. Algo que acho raro no Brasil. Ao menos no Rio de Janeiro até agora.
Um dos membros do grupo Pink Monkey disse que a garota tinha um canal de
games. Então começamos a trocar ideias – daí me recordei da longa conversa que
tive com um dos criadores de conteúdo na sala de imprensa – como estava
acostumado com as 40 horas e 5 dias de vida comum com o costume de entrar mudo
e sair calado da maioria dos lugares, porém, meio receoso ali, por algum
momento antes da ficha cair, parecia uma coisa louca estar num ambiente aonde
as pessoas tem as mesmas ideias de grandeza somada a vida simples e complicada
para lidar com seus projetos assim como eu. Era então chegado o momento em
reconhecer que o meu mundo não é tão distante assim do Homem-Aranha.
O canal do Matheus era O Mestre da HQ, era iniciante com um pouco
mais de 411 seguidores. Ele se surpreendeu com a minha história com a
comunidade da cultura pop, embora ficasse sempre distraído com as atualizações
do celular e conversando com os outros membros. Ele então pegou o meu contato a
fim de realizarmos um futuro podcast.
Voltando para a simpaticíssima garota de óculos, Renata Dyntsikou, ela
se mostrou uma tremenda fã de jogos de RPG, com um canal específico. Muito
inteligente e cheia de histórias, estava fazendo cosplay de uma personagem de
Persona 5 – espontaneamente, mostrou a arte da personagem no celular para me esclarecer. Acabou que nem tiramos a
foto mas ela pegou o meu contato e aceitou fazer uma gravação de um vídeo
futuramente.
Consegui fotos de grandes cosplayers da cena mas, infelizmente não pude
conhecer Danielle Vedovell (eu admito, num coro –Dani, cadê você? Vim só pra te ver!) mas pelo
que se sabe, ela deve ter saído imediatamente do local. “-Já vazou!” disse um
dos fotógrafos, Giu Hellsing, sua parceira do jurado e também da mesma região,
confirmava. Cosplayer de referência do Rio Grande Sul e no mundo, vê-la
circulando nas minhas terras não é coisa de qualquer dia (assim como cosplayers
internacionais). Ela estava de Poison, cosplay raro e de ótima caracterização.
Vale conferir a matéria no streetfighter.com.br apresentando os Cosplayers do universo
Street Fighter no evento.
Acreditando que já tenha realizado todo o material possível sobre o
evento, resolvi parar na praça de alimentação – na dúvida, foi o pastel de
carne e o caldo de cana como a primeira refeição do dia – o almoço e a primeira
parte da janta. E ao devorar o terceiro pedaço, eis que alguém toca nas minhas
costas e se revela uma moça que para na frente da mesa em movimentos suaves,
como se fossem passos de dança, ao deslizar seus braços separadamente em linha
retangular sobre a mesa - a leitura de seu corpo parecia dizer: "-Estou
aqui!" com toda a atenção do mundo.
Eu olho fixamente, abro os olhos: era a modelo que me impressionava ao
esticar elegantemente as suas definidas pernas, abrindo e cruzando-as com
habilidade em movimentos delicados e impressionantes sobre o braço de uma
cadeira num ensaio fotográfico – como a famosa cena de Sharon Stone no filme Instinto Selvagem - era um espaço cheio de cadeiras gamers aonde aglomerava
cosplayers na Geek & Game do ano passado. Só então, depois de nos conhecermos
virtualmente que descobri de onde se originava toda aquela habilidade, tinha uma clara explicação:
Amanda Calabria era dançarina (e o melhor: de Pole Dance). Ah, era ela: “-
Amanda ?”. Visualmente requintada, com camisa de frio, saia, meia longa preta e
uma luva característica. Não estava de cosplay mas estava com um visual
característico de uma artista modelo com um pé na cultura nipônica.
Ela então perguntou algo e eu respondi com uma certa vergonha enquanto
mastigava (colocava as mãos na frente), e ela rapidamente saia dali: “-Me
desculpa, eu te vi e não tinha como não falar com você!” daí, quando fui
perguntar algo ela já tinha ido. Fiquei empolgado ali e acabei engasgando o
pastel de uma forma que achei que fosse morrer depois. A vi indo embora longe,
tentei procurar depois pelo evento mas era tarde.
E foi nesses rodeios que acabei conhecendo o time esportivo Pink Monkey
de Overwatch e a Renata Dyntsikou, ficando um tempo além do que tinha proposto
no evento. Um tempo que tive um completo ganho. Só conheci e revi gente legal.
Uma semana de sucessos e fracassos mas sustentados pela grande alegria
dos reencontros e encontros que supriram maravilhosamente os desastrosos
desencontros.
Memórias Pós-Evento
?
Acabei descobrindo que a misteriosa garota do short branco em questão, usava camisa verde e se chamava Eduarda.
Memória Pós-Evento 2
GRANDES
MOMENTOS PERDIDOS DO FIGHT IN RIO 2018
Finalmente, ao lado do Grand Master Keoma. Ephorion está de parabéns por registrar este momento imperdível do meu mestre de Karin, abrindo aquele largo e raríssimo sorrisão (conseguimos um feito raro em fotos de uma celebridade dos jogos de luta). Ao Mestre com Karinho.
Chicão da Brook, do meu lado direito, e Bruno Cross, do meu lado esquerdo (o jogador pro de Juri mais zoero do Twitch).
Dennys Michelassi, gerente de comunidade da Capcom. Cap. Trancas – ou o melhor: Poucas Trancas - Foi o pai dos dois maiores fóruns Brasileiros focados no cenário competitivo de jogos da empresa (Meia Lua e, posteriormente, Portal Versus). Sua simplicidade é
impressionante e brilha como o seu talento em lidar com profissionalismo e carinho com a comunidade. Gente como a gente.
Alexis – eterno “Lin” – Grand Master de Guile no Street Fighter V, referência na comunidade de Tekken, é certamente o cara mais amado do cenário dos jogos de luta no Brasil.
Renan “Stunner”, grande revelação do Street Fighter V, tem um controle Arcade cheio de configurações específicas (até botão de ataque usado pra pulo na parte lateral da máquina). Os jogos de tiro em primeira pessoa se tornaram sua grande inspiração para o potencial de seus reflexos.
Juliano Rocha, Mestre de R.Mika, e Felipe “Destroyer”, Mestre de Nash. Duas feras da nova geração.
ChuChu, lendário jogador de Ultra Street Fighter IV, voltando à cena já como Grand Master de Chun-li em Street Fighter V. Ele disse que levou um ano para conquistar o feito. Nota: seu apelido vem exatamente como homenagem a Chun-li e não curtiu Sakura em Street V: "-Muito ruim!" comentou. A popular guerreira sonhadora da série foi outra personagem que ele também se consagrou no jogo anterior.
No sorteio das chaves do campeonato, dois encardidos se encaram.
ENC I Kiddo BR em breve entrevista, comenta sobre seu início nos Jogos de Luta.
O depoimento de ChuChu para o www.streetfighter.com.br
Da esquerda para a direita: Marcio Yukio, Eu, Luiz Felipe Lima (comentarista das grandes competições de Street Fighter V), Ephorion e Thyrso.
COM OS COSPLAYERS DO GEEK & GAME 2018
Roberto "RK Play" Carlos de Ryu
Barbara Aires de Mística (X-Men).
Ge Alves (Cammy SF IV)
Aurora é Supergirl. P.S. Ela amou a minha camisa.
Liu Hellsing (Morrigan)
Mariza Scheid (Lilith)
O evento teve um Bison como jurado. UM BISON. E seu nome é: Eder "Cosmaker" Allan
Dan Capitão América Moraes Leite e Luiza "Soldado Invernal" Iara de Mulher-Aranha
Cosplayers reunidos durante o Cosplay Awards (finalizando com o Grand Cosplay Awards)
no domingo.
Drones no Evento ? O dia de sábado contou com uma apresentação mirim: Kids Cosplay Awards. Curiosamente, um drone sobrevoava a platéia durante a apresentação. Interessante que drones ficaram famosos por serem as futuras armas de guerra e agora as tecnologias delas também estão sendo usadas para tirar fotos e vídeos. Enquanto registrava o evento, o robozinho voador gerava um ar refrescante pra galera com os seus pequenos e poderosos ventiladores.
MENSAGENS DO GEEK & GAME 2018
PARA O SANTUÁRIO DO MESTRE RYU
As irmãs Frozen: Lilahime (Larissa Reis) e ItsReah (Renata Castro).
Supergirl deixa seu recadinho.
Matheus: O Mestre das HQs