De todas as produções cinematográficas da Marvel Studios
lançadas até hoje, Guardiões da Galáxia é aquele tipo de longa que mais se
aproxima do amplo, fantástico e infinito universo das histórias em quadrinhos
norte americanas.
Chegando ao volume 2, Guardiões mantém ritmo de
entretenimento do primeiro e (assim como de praxe em sequências) busca
acrescentar elementos mais pesados em seu trajeto. E a percepção desse composto
vem da afinação de seus personagens já conhecidos – principalmente Drax (o
alívio cômico) e Gamora (o senso selvagem) . E no caso do Senhor das Estrelas, testemunha
um ponto que costuma ser muito mais frisado nessa sequência (também sem nenhuma
surpresa quando se trata de determinados longas de aventura em grupo) aonde
chegamos a conclusão de qual é a verdadeira importância do valor familiar quando
questionada ao longo da vida (ou do universo) em meio as transformações do
destino.
As agitadas cenas de ação coletivas não trazem surpresas
quanto a forma como elas são combinadas em cena (quando se vê muito bem em OsVingadores) e efeitos visuais no padrão.
Silverster Stallone e Kurt Russell (vivendo mais um “Starman”) são as surpresas do elenco. É curioso ver Stallone (com o seu famoso porte super heroico de sempre) ser encontrado como um personagem relegado em segundo plano já traz uma nostalgia. E se tratando de nostalgia, Guardiões vol. 2 soube manter muito bem – também afinando isso com um certo toque contemporâneo (quase uma Jornada nas Estrelas dos anos 80) ainda que modesto nos efeitos sonoros.
Silverster Stallone e Kurt Russell (vivendo mais um “Starman”) são as surpresas do elenco. É curioso ver Stallone (com o seu famoso porte super heroico de sempre) ser encontrado como um personagem relegado em segundo plano já traz uma nostalgia. E se tratando de nostalgia, Guardiões vol. 2 soube manter muito bem – também afinando isso com um certo toque contemporâneo (quase uma Jornada nas Estrelas dos anos 80) ainda que modesto nos efeitos sonoros.
Atenção: Não saiam até o fim dos créditos
MEMÓRIAS DA SESSÃO
A compra da Sessão veio em cima da hora. Os ingressos foram
adquiridos no ingresso.com através do celular mas na hora de imprimir os
ingressos no PC, cadê? Só sei que que xinguei muito no e-mail que enviei
reclamando para o ingresso.com eu recebi duas mensagens automáticas de que elas
foram recebidas mas ninguém respondeu (certamente levaram pro lado pessoal, me
colocando na “lista negra”).
Assim que cheguei, olhei pra fila normal e estava
quilométrica porém, graças a Deus, felizmente, um atendente do shopping me
orientou a pegar os ingressos pela máquina. Na fila da máquina, virei para um
Guichê mas era preferencial –porém, haviam pessoas que não parecia se
caracterizar nesse espaço “preferencial”, então eu pensei com os meus botões:
será que eu ativar o modo “foda-se” e entrar naquela fila direto com o
atendente eu pego logo esse ingresso? Mas mantive a minha paciência na fila da
máquina. Assim que chegou a minha vez, vi que do lado havia uma máquina escrito
num papel colado: “- Impressão de compra de ingressos efetuadas no
ingresso.com” daí, pensei de novo comigo: “-Já era!” havia uma máquina que
ninguém estava mexendo, anteriormente, havia uma moça comentou que não estava
funcionando assim que foi perguntada por uma outra. Essa mesma moça que
perguntou, perguntou de novo, e eu acabei repetindo o que a outra havia dito –
mas na dúvida, eu apertei o botão e vi que estava funcionando. Coloquei o
cartão na máquina e o ingresso imprimiu na hora. Abri um sorriso enorme porque
o meu dia foi salvo pela santa maquininha do UCI. Ela foi a minha Guardiã da
Galáxia. Acenei pra moça avisando depois e fui dar um passeio para comprar a
primeira parte do meu “almoço” e ir pra sessão.
Todos se mantiveram até o fim dos créditos (pouquíssimos
saíram). Mas uma moça se manifestou e outro também quando começaram a acender
as luzes do UCI Parkshopping antes do fim dos créditos. Um ato bonito que vale
a pena ser lembrado (o quanto a plateia respeita as cenas pós-créditos) sendo
que desta vez não são apenas uma ou duas, mas várias cenas extras durante os
créditos.
Logo após a sessão, eu voltei a observar uma garota pequena,
pele branca , óculos e vestimentas curiosas – que eu havia encontrado na fila.
Ela estava acompanhada do namorado mas não me parecia estranha. Para falar a
verdade, suas vestimentas elegantes fogem do estereótipo - um conjunto que
parecia as das estudantes japonesas mas que trazia uma sensualidade discreta
com as botas longas e agarradas na perna, além de toda a vestimenta ser preta
(propícia pro frio) e um gorro. Chegava
a me lembrar a personagem Tomoyo de Sakura Card Captors.
Observando com mais calma, enquanto ela esperava o namorado,
algo me despertou e fui fuxicar o Facebook. Tentei comprar o rosto dos dois
(pois eram muito parecidos) até que eu acabei reconhecendo que era uma amiga virtual
da rede social que eu passei a conhecer há alguns anos – num período que não
estava frequentando eventos e ela surgiu com muitos cosplays ficando bastante
conhecida. Foi então que, através do brinco do namorado, me dei conta de que
era ela.
E então, eu e Ana Letícia (Nana) nos conhecemos ali no
shopping.
“-Você que é a Ana Letícia?”
“-Sou o Arildo!”
“-Você que é a Ana Letícia?”
“-Sou o Arildo!”
Ela ficou surpresa e nos cumprimentemos. Perguntou como eu
havia descoberto e tentei descrever os detalhes. Ficamos conversando um tempo e
ela, felizmente, tive paciência e foi atenciosa do inicio ao fim. “-Jogando
muito?” perguntou Nana, que já foi jogadora de Super Smash Bros junto com com o
seu namorado mas agora admite que não está jogando mais nada.
Conheci uma das garotas mais legais do meio cosplay. Uma
pena que não pude acompanhar os seus trabalhos na época em que ela frequentava.
Tanto Ana quando o Matheus são pessoas finíssimas e zoeras. Na foto, acabou que
o filho do Matheus *uma garrafona cheia de Coca-Cola* sumiu no processo da
selfie –Nana foi me orientando a como tirar a selfie e acabou que na confusão
do meio do processo o garotão de 2 litros foi cortado.
Depois da despedida, dei uma passada pela Hot Zone e encarei
uma partida bem rápida de Star Wars Trilogy. Me encantei com a máquina da SEGA
(lembra bem a cabine da nave). Como de
costume, perdi a ficha rápido mas pensei que fosse perder mais rápido, felizmente
eu consegui passar de uma fase pelo menos, e acabei machucando um pouco a mão
devido a tentar mover rápido com a manete – mas como é a primeira vez nas
estrelas.. ferimentos militares no início do treinamento faz parte.
Encarei a segunda parte do “almoço”. Passeando pelo
shopping, só com uma nota de R$ 100,00 no Girafas, a moça não tinha troco
(probezinhos) então fui para um sem balança (milagre) e acabei gastando mais de
R$ 30,00 só com adição de carne. Mas, tudo bem. O bom é que as forças foram renovadas
para algumas partidas de Street Fighter V mais tarde.
S E S S Ã O C R Í T I C A