QUANDO VILÕES
SE TORNAM MOCINHOS
Em Esquadrão Suicida, supervilões reencarnam em versões mais atuais no Universo Cinematográfico DC (outros inéditos), além de algumas liberdades em seus trajes que, cá pra nós, melhorou bastante ou se diferenciou consideravelmente determinados aspectos a ponto de nos trazer novas facetas de personagens que já conhecíamos em outras 'batcavernas' no cinema.
Já é de praxe que os vilões passaram a ser os queridinhos dos jovens adeptos e rebeldes da cultura pop moderna. E Esquadrão Suicida solidifica essa certeza. Essa romantização, de certa forma, nos faz convencer que muitos de nós existe um vilão oculto (que em algum momento de sua vida já foi - ou ainda será - despertado). O que justifica toda essa apreciação da sociedade moderna ao se sentirem seguros quando encontra uma clara caracterização de seu defeituoso ego, moldada em corações frios e caos crescente.
Buscando por um outro lado da imortalizada frase de Harvey Dent: "Um herói vive o suficiente para se tornar o vilão"; aqui "O vilão vive o suficiente para se tornar o herói". Se em Midway City, o Esquadrão Suicida são "Os Piores Heróis da História", para o nosso mundo, o filme Esquadrão Suicida sofre com o seu pior antagonista: a crítica especializada; e tem os fãs como os seus piores heróis (assim dizendo).
Com um elenco celebre e a presença dos mais queridos vilões de todas as gerações, Esquadrão Suicida tinha tudo para ser um grande sucesso. Primeiro porque a vilania do universo dos quadrinhos DC tem uma infinidade de gerações a serem exploradas. O Coringa, que já ressuscitou umas dezenas de vezes no cinema, ganha aqui uma roupagem inédita (nunca antes vista no cinema) na pele de Jared Leto (que, assim como Heath Ledger, sofreu duras críticas pelo seu visual incomum).
E para conciliar com esse romantismo imposto aos vilões em cena, Leto traz o seu Coringa "Don Juan". No lugar do figurino cartunesco, o Coringa de Jared usa trajes estilosos - ainda que os outros não sejam, mas seu Coringa tem um estilo mais voltado para o gangster, seguindo mais fiel a tendência usada nos quadrinhos de Frank Miller.
Apesar da participação contida, o Coringa de Jared pode surpreender em transformações mais severas a frente - afinal de contas, não daria para estar falando isso se tudo não se passasse no tal Universo Cinemático DC, para rivalizar com o Universo Cinemático Marvel. É mais uma vez DC x Marvel em um outro patamar além dos quadrinhos.
Quem também não escapou da crítica de alguns fãs mais conservadores foi Margot Robbie e a sua versão de Arlequina. A divulgação das chamadas do filme (trailer) e os produtos comerciais (brinquedos/ figuras de ação) deixa transparecer a erotização de sua personagem. Não deixando de lado o fato de ser o alívio cômico da história, essa característica - mais erotizada - é raramente perceptível, já que a simpática atuação de Robbie encanta mais até do que a sua própria beleza ou a exploração de suas curvas (são tomadas tão rápidas que nem se tornam a atenção mais interessante do filme). O meu temor, em particular, era que a apresentasse como uma personagem burra e sensual, no caso de sua Arlequina, Margot, felizmente, ficou bem longe disso. A Arlequina de Margot ficou satisfatoriamente funcional na história, de certa forma bem mais identificável com as garotas mais loucas românticas do que com as garotas mais devassas.
Will Smith, que mantém o jeitão cínico de outros papéis na pele do Pistoleiro, continua divertido e tem seu momento de destaque (por mais videogame que seja) numa cena de ação. Da mesma forma que Margot, Jai Courtney assume agradavelmente o seu Bumerangue, mas sem rivalizar com o carisma de Arlequina, tem suas tiradas bem marotas.
Ainda que tenha um ótimo elenco escalado, o calcanhar de aquiles de Esquadrão Suicida é a mesma de Batman v.s. Superman: a história. É compreensível que um universo cheio de seres fantásticos e dezenas de histórias como a DC, seja tão complexa de convencer quanto os anos a menos da Marvel, que busca melhor seguir tendências sociais. Nos cinemas, ainda nos anos 70, a Warner já decidia trazer um toque realista com Superman: O Filme. No fim dos anos 80, o tom fantástico e sombrio de Tim Burton em Batman. Esses amalgamas foram se refinando até os anos atuais, com novos diretores e produtores trabalhando em cena.
O Universo Cinematográfico DC se torna atrativo pela promessa do super encontro de heróis no futuro A Liga da Justiça - uma palhinha já foi apresentada em A Origem da Justiça. Assumir um tom completamente sério cria uma enorme responsabilidade em construir uma trama cheia de coerências - que de certa forma venham a se confundir com o nosso mundo. É tão complicado quanto seguir uma tendência "Sessão da Tarde de alta qualidade" de sua rival, o Universo Cinematográfico Marvel. Seguir o universo dos super-heróis para um tom mais sombrio jamais foi um problema ou um equívoco. Acaba sendo uma característica que funciona otimamente seja numa história mais realista ou numa história mais fantasiosa. O problema do universo realista da DC imposto por Nolan na sua trilogia O Cavaleiro das Trevas, se guiado com muito exagero, corre o risco de parecer pretensioso em cenas dramaticamente muito longas (como a do Coringa esvoaçando os cabelos na janela do carro ao som de uma composição de Howard & Zimmer) ainda que subliminarmente. O mesmo problema volta a acontecer na conclusão do ótimo Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge e a resolução de sua batalha final contra A Liga das Sombras.
O estilo sombrio dos filmes da DC é extremamente funcional mas elaborar soluções muito rápidas para resolver situações profundamente complexas esfria automaticamente toda aquela sensação emocional e tensa de toda a situação. É justamente nesse ponto que Esquadrão Suicida acaba sendo melhor que Batman v.s. Superman, por se passar num tom completamente diferente do título anterior. Recheado de músicas agitadas - algumas até com reencarnações nostálgicas por grupos musicais do momento - como a incrível versão de Bohemian Rhapsody (música originalmente composta pelo mitificado Queen) pelo Panic At the Disco; e I Started a Joke (dos setentistas reis do Disco, Bee Gees) com a voz de Becky Hanson e do grupo ConfidentialMX, que também foi composição de um dos trailers no mesmo assombroso arranjo; é também envolvido numa atmosfera irônica (como a inversão de valores - vilões se tornando mocinhos) - o que facilmente nos faz relevar qualquer tipo de situação simples e exagerada - como o de seres tão asquerosos serem forçados a fazer algo que não são habituados. O maior pecado, seja o de explorar justamente isso: o exagero de suas ações para logo então construir essa inversão de valores. Porém, o tom bem humorado acaba por suavizar esse grande buraco de Esquadrão Suicida.
IMAX 3D: Tecnologia 3D realça cenas em câmera lenta e efeitos de perspectiva que, apesar de notável, não traz novidades para quem já assistiu outras produções (até mesmo as convertidas). Os sons da sala UCI NYCC estavam muito bem calibrados.
A sexualização, mesmo que exagerada, de Arlequina no filme está dentro de seu contexto. Quem conheceu a história poucos dias antes das estréia, reconhece que Harlen é uma personagem atormentada pela paixão que sente mas que tem tudo a ver com o amor - e é difícil não se apaixonar por Harlen "Margot" - mesmo que essa erotização exagerada seja, mesmo que não fosse proposital, uma crítica ácida, com ousada ironia, à mulher tratada como objeto. O sacrifício da atriz, que alegou não ter se confortado muito com o short curtíssimo, se tornou válido nesse ponto de vista crítico, filosófico e muito particular.
Essa exagerada visão de Arlequina me lembra uma outra exagerada visão sobre a Supergirl (ou Super-Moça, nos meus tempos). Uma personagem bem crítica por ser vista por alguns como uma versão feminina e erotizada do Super-Homem. Para muitas mulheres, usar roupas curtas não é um problema, faz parte de ser feminina. Eu tenho apreciação por pernas femininas, não posso ignorar isso. Mas a Supergirl é sexy e distribui surra e, só pra constar mesmo, numa única cena que já descreve mil palavras: na visão do filme de 84 - na inesquecível cena em que um grupo de homens começam a apreciar suas curvas, não sede ao abuso dos machistas. Ser sexy não é sinônimo de ser mulher objeto, quando temos a consciência de enxergamos com a nossa verdadeira e pura consciência a beleza e o significado dela (trágico ou não).
O espelhamento criativo entre Jared (o galã) e o Coringa (o vilão) traz a tona um personagem autêntico, muito associado aos safadões que tiram proveito das menininhas cegamente apaixonadas por cafajestes mundo afora. Corajoso Jared por ter aceitado esse papel. Meu orgulho.
Nas primeiras imagens, Jared Leto aparece de cabelo tingido de loiro (primeira à esquerda) e logo depois tingido de verde (segunda à direita), fazendo clara referência a capa da consagrada HQ A Piada Mortal.
Buscando por um outro lado da imortalizada frase de Harvey Dent: "Um herói vive o suficiente para se tornar o vilão"; aqui "O vilão vive o suficiente para se tornar o herói". Se em Midway City, o Esquadrão Suicida são "Os Piores Heróis da História", para o nosso mundo, o filme Esquadrão Suicida sofre com o seu pior antagonista: a crítica especializada; e tem os fãs como os seus piores heróis (assim dizendo).
Com um elenco celebre e a presença dos mais queridos vilões de todas as gerações, Esquadrão Suicida tinha tudo para ser um grande sucesso. Primeiro porque a vilania do universo dos quadrinhos DC tem uma infinidade de gerações a serem exploradas. O Coringa, que já ressuscitou umas dezenas de vezes no cinema, ganha aqui uma roupagem inédita (nunca antes vista no cinema) na pele de Jared Leto (que, assim como Heath Ledger, sofreu duras críticas pelo seu visual incomum).
E para conciliar com esse romantismo imposto aos vilões em cena, Leto traz o seu Coringa "Don Juan". No lugar do figurino cartunesco, o Coringa de Jared usa trajes estilosos - ainda que os outros não sejam, mas seu Coringa tem um estilo mais voltado para o gangster, seguindo mais fiel a tendência usada nos quadrinhos de Frank Miller.
Apesar da participação contida, o Coringa de Jared pode surpreender em transformações mais severas a frente - afinal de contas, não daria para estar falando isso se tudo não se passasse no tal Universo Cinemático DC, para rivalizar com o Universo Cinemático Marvel. É mais uma vez DC x Marvel em um outro patamar além dos quadrinhos.
Quem também não escapou da crítica de alguns fãs mais conservadores foi Margot Robbie e a sua versão de Arlequina. A divulgação das chamadas do filme (trailer) e os produtos comerciais (brinquedos/ figuras de ação) deixa transparecer a erotização de sua personagem. Não deixando de lado o fato de ser o alívio cômico da história, essa característica - mais erotizada - é raramente perceptível, já que a simpática atuação de Robbie encanta mais até do que a sua própria beleza ou a exploração de suas curvas (são tomadas tão rápidas que nem se tornam a atenção mais interessante do filme). O meu temor, em particular, era que a apresentasse como uma personagem burra e sensual, no caso de sua Arlequina, Margot, felizmente, ficou bem longe disso. A Arlequina de Margot ficou satisfatoriamente funcional na história, de certa forma bem mais identificável com as garotas mais loucas românticas do que com as garotas mais devassas.
Will Smith, que mantém o jeitão cínico de outros papéis na pele do Pistoleiro, continua divertido e tem seu momento de destaque (por mais videogame que seja) numa cena de ação. Da mesma forma que Margot, Jai Courtney assume agradavelmente o seu Bumerangue, mas sem rivalizar com o carisma de Arlequina, tem suas tiradas bem marotas.
Ainda que tenha um ótimo elenco escalado, o calcanhar de aquiles de Esquadrão Suicida é a mesma de Batman v.s. Superman: a história. É compreensível que um universo cheio de seres fantásticos e dezenas de histórias como a DC, seja tão complexa de convencer quanto os anos a menos da Marvel, que busca melhor seguir tendências sociais. Nos cinemas, ainda nos anos 70, a Warner já decidia trazer um toque realista com Superman: O Filme. No fim dos anos 80, o tom fantástico e sombrio de Tim Burton em Batman. Esses amalgamas foram se refinando até os anos atuais, com novos diretores e produtores trabalhando em cena.
O Universo Cinematográfico DC se torna atrativo pela promessa do super encontro de heróis no futuro A Liga da Justiça - uma palhinha já foi apresentada em A Origem da Justiça. Assumir um tom completamente sério cria uma enorme responsabilidade em construir uma trama cheia de coerências - que de certa forma venham a se confundir com o nosso mundo. É tão complicado quanto seguir uma tendência "Sessão da Tarde de alta qualidade" de sua rival, o Universo Cinematográfico Marvel. Seguir o universo dos super-heróis para um tom mais sombrio jamais foi um problema ou um equívoco. Acaba sendo uma característica que funciona otimamente seja numa história mais realista ou numa história mais fantasiosa. O problema do universo realista da DC imposto por Nolan na sua trilogia O Cavaleiro das Trevas, se guiado com muito exagero, corre o risco de parecer pretensioso em cenas dramaticamente muito longas (como a do Coringa esvoaçando os cabelos na janela do carro ao som de uma composição de Howard & Zimmer) ainda que subliminarmente. O mesmo problema volta a acontecer na conclusão do ótimo Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge e a resolução de sua batalha final contra A Liga das Sombras.
O estilo sombrio dos filmes da DC é extremamente funcional mas elaborar soluções muito rápidas para resolver situações profundamente complexas esfria automaticamente toda aquela sensação emocional e tensa de toda a situação. É justamente nesse ponto que Esquadrão Suicida acaba sendo melhor que Batman v.s. Superman, por se passar num tom completamente diferente do título anterior. Recheado de músicas agitadas - algumas até com reencarnações nostálgicas por grupos musicais do momento - como a incrível versão de Bohemian Rhapsody (música originalmente composta pelo mitificado Queen) pelo Panic At the Disco; e I Started a Joke (dos setentistas reis do Disco, Bee Gees) com a voz de Becky Hanson e do grupo ConfidentialMX, que também foi composição de um dos trailers no mesmo assombroso arranjo; é também envolvido numa atmosfera irônica (como a inversão de valores - vilões se tornando mocinhos) - o que facilmente nos faz relevar qualquer tipo de situação simples e exagerada - como o de seres tão asquerosos serem forçados a fazer algo que não são habituados. O maior pecado, seja o de explorar justamente isso: o exagero de suas ações para logo então construir essa inversão de valores. Porém, o tom bem humorado acaba por suavizar esse grande buraco de Esquadrão Suicida.
IMAX 3D: Tecnologia 3D realça cenas em câmera lenta e efeitos de perspectiva que, apesar de notável, não traz novidades para quem já assistiu outras produções (até mesmo as convertidas). Os sons da sala UCI NYCC estavam muito bem calibrados.
ATENÇÃO: Tem cenas no meio dos créditos (não há cena pós-créditos).
PIADAS EXTRAS
UMA REFLEXÃO MAIS AMPLA (ARLEQUINA)
O visual exagerado de Arlequina pode ter uma explicação
Essa exagerada visão de Arlequina me lembra uma outra exagerada visão sobre a Supergirl (ou Super-Moça, nos meus tempos). Uma personagem bem crítica por ser vista por alguns como uma versão feminina e erotizada do Super-Homem. Para muitas mulheres, usar roupas curtas não é um problema, faz parte de ser feminina. Eu tenho apreciação por pernas femininas, não posso ignorar isso. Mas a Supergirl é sexy e distribui surra e, só pra constar mesmo, numa única cena que já descreve mil palavras: na visão do filme de 84 - na inesquecível cena em que um grupo de homens começam a apreciar suas curvas, não sede ao abuso dos machistas. Ser sexy não é sinônimo de ser mulher objeto, quando temos a consciência de enxergamos com a nossa verdadeira e pura consciência a beleza e o significado dela (trágico ou não).
UMA REFLEXÃO MAIS AMPLA (CORINGA)
GALERIA
CARTAZES
CENAS & BASTIDORES
Nas redes sociais, o diretor David Ayer divulga uma foto com toda a produção.
A primeira cena divulgada (mais uma alusão a HQ A Piada Mortal) gerou controversas.
Arlequina (Margot Robbie) ainda como a doutora Harleen Frances, e o seu paciente, o Coringa (Jared Leto).
PROMOCIONAIS
MEMÓRIAS
DA
SESSÃO
E a primeira vez que me desloco da Zona Oeste para a Barra da Tijuca. A experiência não foi das mais agradáveis, isso porque tive alguns afazeres antes da partida e isso certamente atrapalhou. O problema da Barra ser tão longe é de ajeitar tudo com muita antecedência para então partir 2 ou 3 horas antes pra pegar 3 conduções. Não é mole, não. E parece que eu tava prevendo isso. Eu perdi 30 minutos do início da sessão, que era umas 16:35 mas cheguei umas 17: 20 - e chegava torcendo muito para não perder muita coisa do filme.
A sessão foi bem tranquila. 99,9% ficou até o meio dos créditos mas 99,9% foi embora após o fim, que acabou não tendo nada. As luzes, como sempre, acabaram sendo ligadas logo durante os créditos, mas com iluminação suave e rapidamente apagadas quando surgiu a cena extra.
A sessão foi bem tranquila. 99,9% ficou até o meio dos créditos mas 99,9% foi embora após o fim, que acabou não tendo nada. As luzes, como sempre, acabaram sendo ligadas logo durante os créditos, mas com iluminação suave e rapidamente apagadas quando surgiu a cena extra.
Analisando o painel (com todos os personagem em formato real): O título e os slogans são em português, mas a descrição do elenco do filme está em inglês.
Como já deve fazer quase 1 ano que não vou ao UCI New York City Center, me impressionei bastante com os painéis bem caprichados dos filmes - principalmente os de Esquadrão Suicida - com as figuras dos atores em tamanho real.
Passeando após a sessão: encontrei este relançamento do livro Ben-Hur de Lew Wallace (que deu origem ao icônico filme de 59 e a outras versões) graças a nova adaptação cinematográfica que sai na semana que vem. É fato que isso já se tornou uma tradição da Saraiva (lançar o livro que deu origem ao filme antes de sua estréia) o pecado é o precinho: R$ 44,00. Se esperar pra baixar, eles recolhem. Muita safadeza.
A turma da Arlequina na mídia. |
Tanto na ida, quanto na volta, fiquei impressionado com a melhora do BRT (ou seria apenas uma maquiagem feita pra gringo ver?) com filas muito bem organizadas pelos seguranças para entrar no transporte na estação da Barra - para que todos possam entrar e sentar nos seus devidos lugares sem ninguém ficar em pé. A organização também valeu pelos próprios passageiros na estação da Zona Oeste - entrava na frente quem quisesse ficar em pé. Como eu não sabia dessa organização, eu perguntei, e fui na frente (por causa do tempo), mas consegui ir sentado (e ter voltado também).
Um imenso agradecimento ao fotografo desta foto (que, não satisfeito, bateu mais de até estar no enquadramento correto - devido ao momento ali do lado da figura do Coringa). Deus o abençoe. Prova de que o UCI NYCC está recheado de pessoas de bom coração, gentis espontâneas e amigáveis.
SESSÃO CRÍTICA
TÍTULO ORIGINAL: SUICIDE SQUAD
GÊNERO: AVENTURA
DURAÇÃO: 123 MINUTOS
PAÍS: E.U.A.
DIREÇÃO: DAVID AYER
Sessão Acompanhada: UCI New York City Center - 16:35 - O 16 - 06/08/16
Links Legais: Crie sua própria Face "Esquadrão Suicida.