NESTA POSTAGEM
SESSÃO CRÍTICA
DRAGON BALL Z: A BATALHA DOS DEUSES
FICHA TÉCNICA
SESSÃO CRÍTICA
PELOS BONS TEMPOS
longa tem tiradas inteligentes que mexe até com os fãs de animê e fãs da série
Momentos de luta pela cidade: Mesmo que rápidas, foi uma coisa bem bacana e que não era tão explorada na série de TV - onde a maior parte das batalhas eram em campo ou em cenários cheios de rochas.
Se por um lado o humor é o grande destaque, o mesmo não se pode dizer da ação. As lutas são fracas em comparação ao que já se viu na série da TV, mas muito bem animadas - assim como todo o desenho. De qualquer forma, Goku tem pouco desafio pela frente, se comparando ao que ele já enfrentou nas outras aventuras. Pela teoria, pode-se justificar que os anos já se passaram, e os heróis já se encontram aposentados. A sacada é explicada com detalhes e se torna um triunfo bem aproveitado pela trama para se tirar sarro da situação - um exemplo disso é quando Goku é testado por Bills, seu novo adversário e suposto vilão. A trama também se preocupa em resumir algumas das principais situações que se tornaram a trama central da série Dragon Ball Z - como a batalha de Freeza e os Saiyajins - ajudando ao público leigo a se enturmar, nem que seja um pouco, na história.
Vale como uma diversão para se assistir com a família. Para os sedentos por pancadaria, esse longa vai ficar devendo, então venha preparado para um capítulo leve dessa franquia. Se você foi guerreiro, não se afobou pra assistir o filme baixado no computador, venha correndo para o cinema.
E se já assistiu, não custa nada vir para o cinema também, apoiar esse excelente trabalho da dublagem nacional, estrelado por Wendel Bezerra (Goku), Tânia Gaidarji (Bulma; a Paulista também ficou conhecida pela voz da Chun-Li em Street Fighter II V) e muitos outros. O trabalho exímio dos dubladores somada as boas cenas de animação e uma ótima trilha sonora recheiam esse longa modesto.
Atenção: Fiquem até depois dos créditos