NESTA POSTAGEM
SESSÃO CRÍTICA
A SUPREMACIA BOURNE
TRILHA SONORA
VÍDEOS
O DOSSIÊ BOURNE
OS LIVROS, SÉRIES DE TV & FILMES ADAPTADOS
OS LIVROS, SÉRIES DE TV & FILMES ADAPTADOS
TRILHA SONORA
FICHA TÉCNICA
2009, 2012 ©Mestre Ryu - Textos (Crítica); Textos Adaptados (Sinopse) & Edição de Imagens
FICHA TÉCNICA
2009, 2012 ©Mestre Ryu - Textos (Crítica); Textos Adaptados (Sinopse) & Edição de Imagens
SESSÃO CRÍTICA
(The Bourne Supremacy, EUA, 2004, Ação)
Quem diria que o Gênio Indomável, um dia conhecido como o substituto do Leonardo DiCaprio da Titanicmania viraria um grande ator de filmes de ação? Bem, este não é um grande astro dos filmes de ação tradicionais mas no currículo ele já tem não só a trilogia Bourne como também Os Infiltrados (2006). E grande ator ele já mostrou ser, apesar da sua característica reservada.
Para quem não conhece, A Supremacia Bourne é parte de uma trilogia adaptada dos livros de Robert Ludlum (1927-2001). Esta sequência foi até uma tremenda surpresa quando saiu em 2004. A Identidade Bourne já tinha um telefilme, de 1988, mais fiel à obra original.
A Supremacia segue o mesmo exemplo do filme anterior: procurar um enredo mais independente dos livros. Doug Liman e toda a equipe já haviam feito um ótimo trabalho, agora com Greengrass como diretor do projeto, a série parece ter tomado uma outra forma, mas ainda bem interessante. Doug Liman agora é produtor executivo desta seqüência.
O curioso seria: Poderia Greengrass (Domingo Sangrento) superar a obra de Liman? Bourne 2 foi de fato uma surpresa. O primeiro filme não fez feio, rendeu consideravelmente e com grande aceitação da crítica (bem merecido de fato).
Assim como toda trilogia, Bourne não foge à regra: O primeiro se apresenta o personagem (lá é apresentado seu nascimento, sua missão e tudo mais); no segundo o personagem é posto numa ação ainda mais desenfreada e o terceiro vem como a chave para todas as portas.
Então se prepare para muita ação em dobro. Todos aqueles artifícios que é apenas mencionado no primeiro filme (um diálogo o qual define muito bem as habilidades de Bourne, quando ele está sentado ao lado de Marie num restaurante) são postos à prova.
Perseguições implacáveis: Bourne corre pra caramba, fugindo de um exército de políciais que se instalam em poucos segundos num hotel, passa por meio de uma dúzia de carros em movimento, é quase esmagado por um trem, chega a saltar de uma certa altura sobre um barco, depois consegue alcançar uma ponte e tempo friamente calculado para pegar o último metrô das 22horas (Ufa!).
PUTAQUEPAROLAAA..ESSE CARA É FODAAPRACARALHO! Mas se arrebenta pra caceta, conseguindo fazer tudo isso também.
Enfim, Bourne finalmente mostra, de fato, que a inteligência supera as tranqueiras tecnológicas (algo tradicionalmente mantida, um pouco ainda). Saindo daquela característica de mentirada espetacular para algo verdadeiro e espetacular.
Perseguição em alta velocidade: Como em A Identidade, mais uma perseguição implacável de carro. Como diria o Matt Damon: Uma brincadeira de Crash Test Dummies.
Quanto a fotografia, diminuíram a paleta de cores propositalmente para dar um tom de algo mais real aparentemente.
A edição é fantástica. Como prova, as cenas de pancadaria não parecem nem um pouco artificiais. Fora as novidades nas cenas de perseguição. Tem crítica por aí reclamando quanto a câmera se mover demais em meio as cenas de luta. Deveriam se lembrar que o couro não está comendo num ringue e sim numa luta desesperada por sobrevivência. Isso é uma obra de Ação e Suspense, não um esporte ou um filme de artes marciais, aonde a preocupação mesmo está em ver o cara distribuindo bordoadas para tudo quanto é lado.
Para efeitos de curiosidade, um caso muitas vezes recorrente nos filmes do Bruce Lee: os diretores reclamavam dele ser rápido demais a ponto de não conseguirem filmar direito seus movimentos. E falando no Mestre Lee, a coreografia das lutas une Kali Filipino e Jet Kune Do (técnicas utilizadas nos três filmes). Resultando em lutas mais brutais que o filme anterior.
No primeiro Bourne, houve toda aquela profundidade psicológica como ponto forte, o questionamento de quem sou eu? (herói ou vilão ?) Misturado à uma trama de conflitos políticos de certa forma.
A complexidade realmente deixava com que A Identidade Bourne em si se tornasse tão bom em enredo quanto em cenas de ação agitadas (à primeira vista, tudo parecia fluir de forma incrível) e sem depender de pirotecnia explosiva (só há uma explosão em cada filme).
Neste segundo, a trama ficou mais comum, com uma certa cara de filme policial. Bourne se resume a um fugitivo em busca de vingança, tendo também sido acusado injustamente pelo seu ex-departamento e aí parte atrás dos responsáveis por conta própria (alguém aí lembrou do O Fugitivo? LOL).
Com maior foco nos conflitos emocionais, os momentos de certo conflito político e questionamento psicológico ficaram mais enfraquecidos. Tudo se apresenta como se já estivesse definido basicamente.
Com maior foco nos conflitos emocionais, os momentos de certo conflito político e questionamento psicológico ficaram mais enfraquecidos. Tudo se apresenta como se já estivesse definido basicamente.
Apesar da trama meio manjada, o filme reserva surpresas, grandes momentos e grandes atuações. Um dos grandes destaques fica também com o encontro entre Bourne e Nicky na cena de uma movimentada estação. Levando isso em consideração, a personagem Julia Stiles (Nicky Parsons) ganhou mais importância e mais humanidade nessa segunda parte.
Como comentado anteriormente, a agitada edição trouxe coisas interessantes. Fruto da perseguição de carros ter sempre aquela ambição de querer superar Operação França (1971) em todos os filmes. Há a novidade da câmera se focando na ação enquanto testemunhamos a reação dos atores dentro do veículo. Você pode notar a agressividade de cada um por exemplo. A cena de perseguição é digna de atuação teatral, com toda aquela música e a briga contra um adversário à altura tentando superar o outro.
O assassino contratado que o persegue é interpretado por Karl Urban (O Senhor dos Anéis). Seu personagem parece ter algum tipo de ligação com a máfia. Como Carlos O Chacal, o nêmesis de Bourne dos livros, não está presente na trilogia, pode-se dizer que ele seja uma encarnação do próprio nos filmes ou um dentre vários que atormentarão Bourne por muito tempo no cinema (assim esperam os produtores que parecem já garantir os próximos).
E como dito, sua personalidade já foi de alguma maneira definida anteriormente. Ele é um assassino e ponto. Mas é aqui que ele mostra o que é realmente ser um assassino em busca de vingança (encarando tudo com frieza e bem bravo). Isso depois do que fizeram à ele, terminando pela redenção ao que fez no passado.
Superar um filme original de grande ou boa repercussão, tanto de crítica quanto de público, é um desafio, isso todo mundo sabe. A Supremacia é uma surpresa interessante, eles conseguiram definir mais o tom sombrio e solitário de um personagem que comete erros, que fez as escolhas erradas e sempre foi uma espécie de vilão, podendo se dizer assim. E é aí que acaba definindo de verdade um estilo de herói pouco tradicional para esse tipo de filme.
O que poderia parecer uma obra mais James Bond, um filme de ação romantizado, se tornou algo ainda mais Dark. O que combina também com a sua trilha sonora. John Powell se mantém firme na qualidade. Trouxe mais agito, uma certa sensibilidade obscura e mais suspense.
Matt, que já mostrou seu talento muitas vezes, conseguiu adaptar muito bem seu personagem à essa mudança mais sóbria. E não é só Matt Damon, todo o elenco ganha uma grande participação segurando este barco. Brian Cox, do primeiro, faz um papel e tanto na transição já enlouquecida do seu personagem. Além de outros grandes atores como Joan Allen e Julia Stilles, que reforçam o elenco feminino de peso. Ah, e sem esquecer da Franka Potente. Sua pequena participação até nos deixa triste. Mas foi necessário não só pela busca sentimental de Bourne como também para atualizar o personagem.
Situações Amarradas: Há uma cena nos últimos momentos do filme em que é aproveitado de uma maneira muito bem montada no terceiro.
Uma coisa que também merece ser lembrada quanto a isso, é o gradioso cuidado em ambientar a transição entre um roteiro e outro, respeitando o ponto em que o anterior parou. O roteiro não deixa nada atrás, mesmo que se tenha uma trama muito simples, as coisas ficam bem explicadas, como o fato de: - Por que aquele personagem se debandeou para aquele lado?
Sim, há muita preocupação e respeito por cada personagem. O problema é saber até quando eles manterão isso, fazerem personagens crescerem ou se corromperem, mudarem. Característica que ficam muito presente na série Bourne. Tudo ainda procura seguir uma regra lógica e justa de raciocínio, ao menos, na trilogia.
Sim, há muita preocupação e respeito por cada personagem. O problema é saber até quando eles manterão isso, fazerem personagens crescerem ou se corromperem, mudarem. Característica que ficam muito presente na série Bourne. Tudo ainda procura seguir uma regra lógica e justa de raciocínio, ao menos, na trilogia.
Entregar um caminho surpreendente à todo momento será sempre um desafio para quem se acostuma produzir qualquer filme como se fosse o último. Nesse caso, A Supremacia é uma continuação aceitavel. Quem achou por exemplo, a conclusão do primeiro muito clichê ou light, poderá gostar mais desse.
Trilha Sonora*
1.Goa
2.The Drop
3.Funeral Pyre
4.Gathering Data
5.Nach Deutschland
6.To The Roof
7.New Memories
8.Berlin Foot Chase
9.Alexander Platz / Abbotts Confesses
10.Moscow Windup
11.Bim Bam Smash
12.Atonement
13.Extreme Ways - John Powell, Hall, Richard Melville
*Destaque para o tema Berlin Foot Chase (toca durante a perseguição dos policiais) e Bim Bam Smash (a perseguição de carros, cena climax).
Título Original: The Bourne Supremacy
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: http://www.thebournesupremacy.com
Estúdio: Universal Pictures / Ludlum Entertainment / Hypnotic / Kalima Productions GmbH & Co. KG / The Kennedy/Marshall Company
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Direção: Paul Greengrass
Roteiro: Tony Gilroy, baseado em livro de Robert Ludlum
Produção: Patrick Crowley e Paul Sandberg
Música: John Powell
Fotografia: Oliver Wood
Desenho de Produção: Dominic Watkins
Direção de Arte: Philip Elton, Gary Freeman, Sarah Horton, Sebastian T. Krawinkel e Aradhana Seth
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: http://www.thebournesupremacy.com
Estúdio: Universal Pictures / Ludlum Entertainment / Hypnotic / Kalima Productions GmbH & Co. KG / The Kennedy/Marshall Company
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Direção: Paul Greengrass
Roteiro: Tony Gilroy, baseado em livro de Robert Ludlum
Produção: Patrick Crowley e Paul Sandberg
Música: John Powell
Fotografia: Oliver Wood
Desenho de Produção: Dominic Watkins
Direção de Arte: Philip Elton, Gary Freeman, Sarah Horton, Sebastian T. Krawinkel e Aradhana Seth
Figurino: Dinah Collin
Edição: Richard Pearson e Christopher Rouse
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic
Elenco:
Matt Damon (Jason Bourne)
Franka Potente (Marie)
Brian Cox (Ward Abbott)
Julia Stiles (Nicky)
Karl Urban (Kirill)
Gabriel Mann (Danny Zorn)
Joan Allen (Pamela Landy)
Marton Csokas (Jarda)
Tom Gallop (Tom Cronin)
John Bedford Lloyd (Teddy)
Ethan Sandler (Kurt)
Michelle Monaghan (Kim)
Karel Roden (Gretkov)
Tomas Arana (Martin Marshall)
Oksana Akinshina (Irena Neski)
Jevgenij Sitochin (Sr. Neski)
Marina Weis-Burgaslieva (Sra. Neski)
Chris Cooper (Conklin)
O DOSSIÊ BOURNE
OS LIVROS, SÉRIES DE TV & FILMES ADAPTADOS
(Inclui textos adaptados)
_____CRONOLOGIA_____
Os Livros
Anos 80~90
Robert Ludlum, o criador do personagem e autor da trilogia original de livros.
1980
A Identidade Bourne
(Autor: Robert Ludlum)
Sinopse: Sua memória é uma página em branco. Ele sabe apenas que foi encontrado no mar Mediterrâneo, quase sem vida. Há poucas pistas sobre sua identidade: um microfilme implantado sob a pele e marcas de uma possível cirurgia plástica. Este misterioso e conturbado herói se vê preso em um labirinto enlouquecedor, enredado em uma caçada violenta cheia de conspiradores e assassinos que querem a sua cabeça a qualquer custo. A CIA, o Exército dos Estados Unidos, organizações terroristas e órgãos de inteligência do mundo todo estão à sua procura. Sem poder confiar em ninguém, Jason Bourne foge em busca de respostas. A identidade Bourne é o início da trilogia magistralmente criada por Robert Ludlum, que inclui ainda A supremacia Bourne e O ultimato Bourne.
1986
A SUPREMACIA Bourne
(Autor: Robert Ludlum)
Sinopse: A Supremacia Bourne, é o segundo livro da trilogia sobre Jason Bourne. O livro tem como personagem principal o mesmo Jason Bourne do livro anterior. Com problemas de memória, o agente secreto agora tenta provar sua inocência e evitar um conflito entre a China e os Estados Unidos depois que um diplomata chinês é assassinado por um homônimo de Bourne.
1990
O Ultimato Bourne
(Autor: Robert Ludlum)
Sinopse: Suspense, tensão e sobretudo muita ação, O ultimato de Bourne reúne as melhores características de Robert Ludlum, envolvendo o leitor à medida que o cerco se aperta, a cada passo mortal dado pelos dois rivais. Apenas dois homens conhecem o segredo da verdadeira identidade de Jason Bourne, o homem do Serviço de Inteligência treinado no Vietnã, entre os matadores da organização chamada Medusa. Um terceiro homem nada sabe, mas tem uma obsessão: matá-lo. Não fosse ele o matador profissional mais procurado do mundo: Carlos, o Chacal. Depois da guerra, Jason Bourne foi dado por morto para que seu verdadeiro eu, o professor David Webb, pudesse continuar vivendo. Agora, no entanto, Bourne tem que ressurgir. Através de uma cilada, Chacal mandou seu aviso. Ele sabe que seu poderoso rival está vivo. A caçada vai recomeçar. Um dos dois terá que morrer.
Anos 2000 em diante
Após Robert Ludlum, o criador do personagem, Eric Van Lustbader adquire os direitos para continuar as aventuras do ex-agente Bourne. Ele pediu autorização da própria família de Ludlum.
2004
O legado Bourne
(Autor: Eric Van Lustbader )
Sinopse: Até que ponto um homem pode apagar o próprio passado? É o que David Webb está prestes a descobrir, embora tenha refeito a vida e se tornado um cidadão comum. Quando menos espera, o ex-agente da CIA é injustamente acusado de homicídio e cai num jogo de vida ou morte, do qual só poderá sair se deixar vir à tona a identidade do frio assassino que já foi um dia, Jason Bourne.
2007
A Traição Bourne
(Autor: Eric Van Lustbader)
Sinopse: Para salvar seu melhor amigo, sequestrado por um grupo de terroristas árabes, David Webb assume mais uma vez sua identidade Bourne. Numa trama movida a interesses políticos e intrigas internacionais, o ex-agente secreto da CIA protagoniza perseguições e lutas, em cenários como Etiópia, Ucrânia e Turquia. Ele terá que usar sua habilidade para sobreviver a um jogo ameaçador. Eric Van Lustbader tem mais de 20 thrillers de sucesso publicados e é um dos autores mais respeitados do gênero. Com O legado Bourne, publicado pela Rocco em 2009, o escritor dá continuidade à saga do personagem Jason Bourne, criada pelo mestre de romances de suspense e espionagem Robert Ludlum, morto em 2001. Com cenas eletrizantes de perseguição e suspense A Traição Bourne é um livro que seduz o leitor ávido de aventuras e novidades. Desta vez, Jason Bourne tem que provar sua integridade, mesmo discordando de algumas ações do serviço secreto americano.
Outros Livros
2008 - A Sanção Bourne (Autor: Eric Van Lustbader)
2009 - A Decepção Bourne (Autor: Eric Van Lustbader)
2010 - O Objetivo Bourne (Autor: Eric Van Lustbader)
2011 - A Dominação Bourne (Autor: Eric Van Lustbader)
05/06/2012 - O Imperativo Bourne (Autor: Eric Van Lustbader)
Na TV
1988
A Identidade Bourne
(Diretor: Robert Young )
Sinopse: Versão televisiva do romance de Robert Ludlum, dividida em duas partes que, somadas, totalizam 185 minutos. Um homem, Jason Bourne, acaba resgatado em uma ilha, e logo descobre que não se lembra nada de seu passado. Seguindo uma pista de cada vez, vai descobrindo que tem habilidades de agentes especiais, enquanto foge de assassinos dos quais não entende porque estão atrás dele. A história se passa entre A Identidade Bourne e A Supremacia Bourne. Tem a presença do antagonista Carlos, O Chacal. Personagem não presente nos filmes.
No Cinema
2002 A Identidade Bourne
(Diretor: Doug Liman )
Sinopse: Um rapaz sem memória (Matt Damon, de Gênio Indomável) é retirado do mar semi-afogado e perfurado por duas balas. Ao retomar os sentidos, nem ele próprio sabe mais quem é. Sua única pista é o número de uma conta num banco suíço, encravada sob sua própria pele. A partir desta indicação ele inicia uma busca frenética pela sua verdadeira identidade, onde não faltarão perseguições, muita adrenalina e uma envolvente trama de espionagem e mistério.
2004
A SUPREMACIA Bourne
( Diretor: Paul Grengrass )
Sinopse: Há 2 anos Jason Bourne (Matt Damon) achou que tivesse deixado para trás seu passado como assassino frio e calculista criado pela Treadstone. Desde então ele vem mantendo uma existência anônima, abrindo mão da estabilidade de ter um lar e se mudando com Marie (Franka Potente) sempre que surge a ameaça de ser descoberto. Quando um agente aparece na vila onde Jason e Marie vivem, eles não têm outra alternativa senão fugir. Porém um novo jogo internacional de perseguição faz com que Jason tenha que confrontar velhos inimigos.
2007
O Ultimato Bourne
( Diretor: Paul Grengrass )
Veja mais aqui.
2012
O Legado Bourne
( Diretor: Tony Gilroy )
Sinopse: Inspirado nos livros de Robert Ludlum, O Legado Bourne traz uma história totalmente original que envolve o universo do personagem Jason Bourne - interpretado por Matt Damon nos três primeiros filmes da franquia. A trama gira em torno do agente Aaron Cross (Jeremy Renner), que passou pelo mesmo tipo de recrutamento de Bourne no misterioso programa conhecido como Treadstone. Escrito e dirigido por Tony Gilroy, o longa conta com as presenças de Rachel Weisz, Edward Norton, Oscar Isaac, Joan Allen e Albert Finney no elenco.