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domingo, 24 de junho de 2012

[Santa Maratona! Batman..Ressurge] A Queda do Morcego - Postagem Comemorativa para Colecionadores Parte 2 de 4: Fases 1, 2 e 3

NESTE TÓPICO

SANTA MARATONA! 
BATMAN..RESSURGE
ACOMPANHE ANTES DE ASSISTIR O ÚLTIMO FILME DA TRILOGIA DE CHRISTOPHER NOLAN: 
BATMAN: O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE

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ANALISANDO A SAGA
FASE 1: O COMEÇO DA QUEDA
FASE 2: QUEBRANDO O MORCEGO
FASE 3: O NOVO BATMAN

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UMA APRESENTAÇÃO
Ao Pé da Letra Edição Especial Comemorativa
SUPER Postagens para SUPER Heróis: Vol. 2
2007, 2011, 2012 Mestre Ryu

Análises: 
Mestre Ryu & Bushiman Guy 



Edição de Imagens & Narrativa: 
Mestre Ryu 

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----ANALISANDO A SAGA-----
FASE 1
O COMEÇO DA QUEDA

Textos: Mestre Ryu & Bushiman Guy
Edição & Revisão: Mestre Ryu
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Mestre Ryu
 Aqui, começa a se definir o universo de Batman já conhecido pelos leitores assíduos. O conceito de uma cidade corrompida pelo ódio, além de mostrar o enfraquecimento do Morcego aos poucos em argumentos bem descritos e conduzidos cuidadosamente com boa dramaticidade na trama.
É interessante também notar o envolvimento familiar entre Bruce, Alfred e Tim nessa situação trágica.

Lave essa cara, Batman! ò.ó
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Bushiman Guy
A Queda do Morcego na primeira fase tem as melhores batalhas e histórias que o seu desfecho, isso porque vemos a nível dinâmico Bruce Wayne lutando até suas últimas forças pro acerto de contas com Bane.
Logo no começo , Batman já consome energia lutando sem um descanso decente contra o falso Máscara Negra e sua sociedade da Face Falsa , Metal Head disposto a servir ao Máscara Negra que é derrotado ao ver o cavaleiro das trevas em uma de suas investigações atrás do Mascara , Head Hunter pago para apagar o comissário Gordon e um hipnotizador querendo os segredos de um projeto confidencial em que parte do desenvolvimento era das indústrias Wayne.

Constantemente Lucius Fox , executivo das indústrias Wayne, sempre prestativo pra Bruce que gasta mais seu tempo sob o capuz que em seus negócios , era o refém de insanos dispostos a prejudicar as empresas de Bruce.

Nessa mesma época , Batman tinha suas forças exauridas precisando de mais um sidekick . Foi então que resolveu treinar Jean Paul Valley , o último Azrael, dominado por um programa hipnótico O sistema, permitindo ser um assassino poderoso. O treinamento com Robin é um dos quadros da história mais chatos , não sei se é porque todos os ajudantes do morcego tem aspectos de pivete metido a engraçado contrastando com o clima sombrio das histórias (exceto as piadinhas psicóticas do Coringa) ou se é porque eu realmente odeio ajudantes como toda pessoa normal.

Pior que o Robin é ser treinado pelo próprio, Tim Drake tem cara e estilo tosco bancando o malandro esperto que depois nem faria frente ao Azrael que logo depois treina sozinho mas antes disso eles ficam encabeçados de missões secundárias ou pra apoio em outras partes dos planos de Batman.

FASE 2
QUEBRANDO O MORCEGO
Textos: Mestre Ryu & Bushiman Guy
Edição & Revisão: Mestre Ryu
Mestre Ryu
Nos momentos cruciais do capítulo A vitória de Bane, chega a lembrar aquelas produções de artes marciais (coloca aí, Kill Bill) em que o guerreiro encara vários desafios até chegar aos mestres finais. Mas tudo isso não passava de um teste bizarro arquitetado pelo maior mestre de todos eles.

A cenas em OFF são chocantes (chegando a lembrar outro do melhores momentos da trajetória Batman como A Morte de Robin) e tão boas e compensadoras quanto as cenas em que Batman é massacrado por Bane. Todo o argumento até aqui, sem dúvida, se inclui em um dos melhores momentos mais bem escritos e trágicos de toda a série.

Com a morte de Mufas...quer dizer, o probleminha com o sr.Wayne, Azrael toma o lugar já se sentindo muiiiito braaaavoooo como Amigdala (só por dentro).
Tendo os devidos conselhos dos mestres da paz e da justiça, ele cede em evitar de procurar o Kid Músculo Bane. Mas acredite que não-por-muito-tempo.
Cada vez mais ele vai se entregando à raiva, à ira..ao ódio, à loucura de sua cabeça, o inferno astral que o sistema tornou a sua vida. Não resiste e vai atrás do malandro que aleijou o maior herói da cidade.

Pela fúria do Batman representado pelo Azrael em seu primeiro confronto com Bane, o vilão percebe e então diz: Esse Batman mata. Uma ótima definição de comportamento entre o Bat - original e o de Jean Paul.

--Melhores Momentos--
O plano diabólico de Bane que torna a vida de Batman um inferno.
O julgamento de Duas-Caras
Batman salva o prefeito de uma emboscada
O esperado encontro
O substituto entra em ação

No segundo assalto, Jean Paul e Bane travam uma briga selvagem em meio a chuva nas ruas de Gotham, num momento bem Matrix Revolutions, enquanto a polícia e, acidentalmente, a população, acabam se tornando os expectadores do show de horrores.
A luta é tão selvagem quanto o confronto em que o Batman original teve a sua coluna fraturada - imagine a famosa luta entre Mike Tyson e Evander Hollyfield, só que mais Heavy Metal.
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Bushiman Guy
O momento crucial da saga vem a partir da libertação de todos os doentes mentais do asilo Arkhan - livres graças a Bane que adquiriu um bom armamento e explosivos para soltar os loucos. Agora o manicômio estava a céu aberto com os mais inusitados crimes.
Batman ganhou a epopéia de reunir todos os pirados psicóticos da cidade de novo, misturados por todo canto de Gotham, fazendo os mais imprevisíveis delitos, enquanto a equipe de Bane estuda as ações do Cavaleiro das Trevas.

Mesmo com certos fugitivos menos carismáticos, tipo o Chapeleiro maluco, ScarFace e Amígdala, que até ajudaram a enlouquecer mais o clima da cidade, ainda sim se tinha boas histórias.

Alguns inimigos ficaram deslocados na trama, tipo o Charada, que merecia bem mais que um simples atentado em rede de televisão. Outros receberam mais profundidade (Espantalho, diga-se de passagem ) parece que pegaram arquivos engavetados de certos vilões e acrescentaram na fuga massiva do Arkhan - e outros só estavam ali pra encher lingüiça.
Os melhores embates sem dúvida foram o do esfaqueador Zsasz. Bastava matar alguém para se flagelar com sua faca e marcar em seu corpo mais uma vítima. O piromaníaco Vaga-Lume, o julgamento de Duas-Caras e a fúria de Batman exposto ao gás do medo de Espantalho, que junto do Coringa seqüestraram o prefeito da cidade, seu pânico ao vivenciar em lembranças a morte de Jason Todd o deixaram forte para espancar Espantalho e ainda mais o Coringa, assassino do Robin anterior.
O fadigado morcego manifesta forças para deter os parceiros de Bane e chegando em sua casa vê Alfred no chão e advinha quem estava ali ? Bane! Quase desmaiando, Batman reage da forma que pode e se não fosse pelo estresse venceria a nova sombra que veio lhe tirar a supremacia na metrópole. Não satisfeito em ter vencido a disputa, Bane quebra a espinha de Batman e o mostra que nem uma caça abatida pra todos na rua e o joga do alto piorando seu estado grave.

Depois desses momentos a saga declinou e muito, um ou outro inimigo manifestava fixação em continuar a acompanhar a Queda do Morcego, pelo menos Jean Paul tinha mudado para algo próximo do morcego por causa do Sistema que lhe fez treinar perdendo seu jeito franzino.
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FASE 3
O NOVO BATMAN
Textos: Mestre Ryu & Bushiman Guy
Edição & Revisão: Mestre Ryu


- Aqui começa a cruzada sangunária de Jean Paul contra o crime.



Quem disse que Bruce Wayne não pode ser calvo como Michael Keaton? 
Batman (Azrael) começa a sua caçada ao Matadouro
Azrael acaba por se tornar o “Bope” da vigilância da cidade
...Por que inimigos como esses só se sairiam melhor nas páginas do Super Homem!
Bruce e a Liga se unem: Avante Guerreiros!
Ou seriam, agentes?
Homenagem ao cinema clássico? 
Saca a referência ao título do filme de Roman Polanski (O Bebê de Rosemari). 

Mais dois entre os melhores momentos da novela "A Cruzada". Coringa faz a sua "Piada Mortal" (à esquerda).

Mestre Ryu
Eu cito o período A Busca como destaque da Fase 3. A série começa tomando um rumo digno de filme de Sherlock Holmes, já que Bruce é o Sherlock sem a fantasia e Alfred o seu companheiro Sr.Watson,variando na ação moderna, e quando menos se espera a história mergulha para o sobrenatural, como aqueles filmes de suspense (alguns feitos direto pra TV) que dão muito no SuperCine, atração da TV Globo aos sábados, com um toque daquelejeitobemDisney e terminando de uma maneira bem M.Night Shyamalan.
A Busca é uma mistureba danada de gêneros, mas é boa assim mesmo. Embora tenha coisas que poderiam ter sido melhor trabalhadas, com certeza.
Em Batman: A Cruzada, é o problema que Azrael enfrenta desde quando chegou ao universo Batman: uma falta de interação e domínio maior do universo acabou por deixá-lo em segundo plano. O personagem não fica bem no universo já dominado pelo Dinossauro, o T.Rex de Gotham (Quem é?Quem é?).
Vilões como Tally Man, Matadouro e as Criaturas de Barro não seguram mesmo a onda. Embora esse segundo possua um momento interessante na história - se não fosse por isso - caía de vez no esquecimento quando se fala em Azrael.


Bushiman Guy
Com Bruce se recuperando, o novo Batman estava mais violento a fim de deixar a cidade com menos bandidos, os vilões mais antigos não reconheceram o perfil mais destruidor. 
Um ponto positivo é a transição da roupa clássica do homem-morcego se readaptando pros anos 90, o sistema infringia a Jean projetar upgrades a cada momento mortal em que passava para se imunizar às mais adversas situações caóticas. Por outro lado o personagem não alterou em nada a situação no universo do antigo Batman, dava a impressão de ser uma espécie de filler ou alguma série alternativa até Bruce se recuperar da convalescença . 
Não observamos nenhuma mudança ou evento drástico feito pelo atual Batman, parece que ao ser derrotado nunca estivera ali .
Um único evento chamativo que serviu para criticar a índole de Azrael era o do sociopata Matadouro, matava seus familiares achando absorver suas almas para viver e no final caiu num tanque de ácido acidentalmente morrendo sem antes dizer onde estava o seu parente preso, este logo morreu numa cama de pregos que o torturava aos poucos. 


As visões perturbadoras de São Dumas e o Azrael anterior empregam filosofia barata deixando aquele típico clichê do herói tentando redescobrir seu passado e lógica de existência, se era sombra do Batman ou um sucessor que tomou a atitude certa em massacrar os foras da lei.
As melhores histórias eram distanciadas com algumas ridículas, na minha opinião a melhor foi a do espantalho tentando ser o deus do medo e quando Az acaba com Bane (essas ainda no uniforme velho ), mesmo decepcionando um pouco os que acompanharam a Queda, com aquele ar de que era Bruce o quem devia se encarregar de Bane, nos faz ter uma outra idéia de final pro arco. 
Inevitavelmente Azrael foi exilando a bat-caverna e a mansão Wayne com o propósito de se apossar de vez da identidade de Batman e já era previsível conforme o tempo dele lutar contra Bruce Wayne. Foi largando o jeito tradicional que Bruce resolvia as questões e incorporando artilharia pesada, metralhadoras de shurykens, lança-chamas ( inspiração do traje de Azrael ), garras, proteções, rasgando a fantasia para aderir a armadura de vigilante.
Já no lado de Bruce Wayne paralítico por tempo indeterminado, sua jornada para achar Shondra rendia num estilo alternativo, um alterego nobre inglês paralítico com armas na bengala quando conseguia permanecer em pé e na cadeira de rodas, era Sir Hemmingford Gray. Alguns momentos legais e outros forçados. Não consigo acreditar que no mundo todo, logo a sua médica tinha poderes curativos que o fez se recuperar a ponto de ser treinado pela Madame Shiva e vencer Az. 


FIM DA PARTE 2


UMA APRESENTAÇÃO
Ao Pé da Letra Edição Especial Comemorativa
SUPER Postagens para SUPER Heróis: Vol. 2
ESPECIAL A QUEDA DO MORCEGO: PARTE 2 DE 4
2007, 2011, 2012 Mestre Ryu

Análises: 
Mestre Ryu & Bushiman Guy 


Edição de Imagens & Comentários Extras:
Mestre Ryu