NESTA POSTAGEM
O QUE VOCÊ JOGOU EM 2011?
STREET FIGHTER X TEKKEN E OUTRAS PARTIDAS
Apertando o Botão Start
O Ano de 2011
Fase 1
O Dia do Operador
Fase 2
Compra Frustrada - Não Façam Isso em Casa
Fase 3
Relembrando a Jogatina de Street Fighter V.S. Tekken
ESTÁGIO ESPECIAL
Priston Tale
Fase 4
Só Porrada
Última Fase
E, por fim, gostaria de desejar a todos..
- O QUE VOCÊ JOGOU EM 2011? -
STREET FIGHTER X TEKKEN
E OUTRAS PARTIDAS
Apertando o Botão Start
O Ano de 2011
Este ano de 2011 foi mais um ano de muitas lutas. Pra mim, não teve muitas mudanças em relação ao de 2010. Pareceu mais um Upgrade de ano passado. Sabe quando lançam Mortal Kombat 3 e depois lançam Ultimate Mortal Kombat 3? Foi assim que eu me senti.
Houveram pontos super positivos e outros muito ruins. Ou seja: tive conquistas valiosas e muita dor de cabeça também. Fui promovido na empresa, passei em concurso público, completei 1 ano com a esposa e finalmente conheci Street Fighter V.S. Tekken no evento Brasil Game Show. Dos pontos ruins, foi uma compra frustrada de uma máquina filmadora e camera digital.
Houveram pontos super positivos e outros muito ruins. Ou seja: tive conquistas valiosas e muita dor de cabeça também. Fui promovido na empresa, passei em concurso público, completei 1 ano com a esposa e finalmente conheci Street Fighter V.S. Tekken no evento Brasil Game Show. Dos pontos ruins, foi uma compra frustrada de uma máquina filmadora e camera digital.
Fase 1
O Dia do Operador
Na Contax, a maior empresa de Call Center Brasileira, tem todo ano um evento envolvendo O Dia do Operador. Todo ano máquinas de fliperama ficam disponibilziadas na entrada. A festa acontece antes ou depois do dia 4 (O dia da comemoração) - cada dia é em um polo ao redor do Brasil. Fiquei por lá para testar as máquinas e cobrir o evento (não podia perder essa) depois do chicote sofrimento diário do expediente. O evento foi bem tranquilo e os sons não atrapalhavam os setores de teleatendimento - acredito que pela qualidade das proteções, paredes e janelas a prova de som.
Empresas de Call Center tem figurinhas de todo tipo. E na Contax, já cheguei a conhecer uma garota chamada Bianca que vendia artigos de Sex Shopping e que era viciada em The King OF Fighters 98 e 2000. Teve também o meu amigo Eduardo, um tecladista que também curte games, inclusive jogos de luta (viciado em TKOF 2002) e este foi uma de suas descrições, antes de entrar na operação, em uma apresentação após o treinamento na empresa. O músico estava lá para se promover e conquistar alguns alunos para ensinar música. Ficou pendente o fato de eu fazer uma entrevista com ele, apesar dele não gostar de entrevistas. Também sugeri ao amigo Eduardo pra tocar em eventos de anime e mangá já que ele conhecia alguns organizadores . Ele toca qualquer música no teclado, inclusive games. Ah! Sem contar que mais recentemente, descobri que um dos meus antigos supervisores curte pagode e é vidrado em anime e mangá (uma combinação de gostos muito rara) e o seu nome é Carlos Augusto, um negão sorridente gente finissima (parece o Dee Jay do SF II).
São coisas que até então só vejo no Call Center, uma mistura expressiva de cores, lazeres, preferências e religiões com harmonia e respeito entre as pessoas. Um exemplo para o mundo.
Quem contribuiu para o evento O Dia do Operador foi a Ney Brinquedos. Veja a galeria:
Preparação para a festa ainda de manhã (essa foto era de aproximadamente umas 11:00). Máquinas desligadas. Você entra na empresa e toma uma tremanda surpresa. Alguns colaboradores desavisados se perguntavam -Gente, o que tá acontecendo por aqui? Soava engraçado.
Quando eu vi essa festa pela primeira vez ano passado, foi uma grata surpresa pra mim. Seria legal se tivesse isso todo dia. Uma forma de trazer mais alegria ao ambiente de trabalho. Ainda mais no nosso ramo, um dos mais estressantes.
De vez em quando, ficava nas escadarias sem tirar os olhos brilhantes das máquinas.
E a festa só está começando e a galera já começa a jogar ao fundo.. (Notou a máquina do Daytona USA, do lado direito, e uma ponta do TKOF 98, do lado esquerdo? Show!)
Aproveitando a hora do rush, tem mais gente vindo..
Quanto as máquinas de fliperama de jogos de luta, TKOF 2002 era uma das poucas máquinas em bom estado em todas estruturas e principalmente no quesito: configuração e qualidade dos controles. Nota 10.
Uma atendente jogando T.K.O.F. 2002 aproveitando o nosso rápido e mísero intervalo (isso, mina mesmo, detonando os marmanjos).
Também foi possível ver uma máquina pequena de Street Fighter II Champion Edition ao lado da máquina de The King Of Fighters 2002. Sendo que essa estava com os botões trocados e não tinha cadeira - haja costa pra tentar se apoiar e jogar. Alguns colaboradores se revelaram na jogatina. Encontrei um segurança muito viciado fazendo fila.
Jogadores e um espectador olhando, lado a lado.
Havia essa outra máquina de SF II CE maior na entrada. Pelo que eu me lembro, alguns botões do controle 1 não estavam funcionando. Até o meu atual Supervisor foi dar uma jogadinha. O cara joga bem. (Saca só bem perto das catacras).
Enquanto isso, do lado direito, a galera detonando nas outras máquinas.
Uma máquina de KOF 98 era adaptada de Playstation. Teve um momento que a máquina travou, daí eu chamei o técnico que estava o local para dar uma conferida.
Empresas de Call Center tem figurinhas de todo tipo. E na Contax, já cheguei a conhecer uma garota chamada Bianca que vendia artigos de Sex Shopping e que era viciada em The King OF Fighters 98 e 2000. Teve também o meu amigo Eduardo, um tecladista que também curte games, inclusive jogos de luta (viciado em TKOF 2002) e este foi uma de suas descrições, antes de entrar na operação, em uma apresentação após o treinamento na empresa. O músico estava lá para se promover e conquistar alguns alunos para ensinar música. Ficou pendente o fato de eu fazer uma entrevista com ele, apesar dele não gostar de entrevistas. Também sugeri ao amigo Eduardo pra tocar em eventos de anime e mangá já que ele conhecia alguns organizadores . Ele toca qualquer música no teclado, inclusive games. Ah! Sem contar que mais recentemente, descobri que um dos meus antigos supervisores curte pagode e é vidrado em anime e mangá (uma combinação de gostos muito rara) e o seu nome é Carlos Augusto, um negão sorridente gente finissima (parece o Dee Jay do SF II).
São coisas que até então só vejo no Call Center, uma mistura expressiva de cores, lazeres, preferências e religiões com harmonia e respeito entre as pessoas. Um exemplo para o mundo.
Quem contribuiu para o evento O Dia do Operador foi a Ney Brinquedos. Veja a galeria:
Preparação para a festa ainda de manhã (essa foto era de aproximadamente umas 11:00). Máquinas desligadas. Você entra na empresa e toma uma tremanda surpresa. Alguns colaboradores desavisados se perguntavam -Gente, o que tá acontecendo por aqui? Soava engraçado.
Quando eu vi essa festa pela primeira vez ano passado, foi uma grata surpresa pra mim. Seria legal se tivesse isso todo dia. Uma forma de trazer mais alegria ao ambiente de trabalho. Ainda mais no nosso ramo, um dos mais estressantes.
De vez em quando, ficava nas escadarias sem tirar os olhos brilhantes das máquinas.
E a festa só está começando e a galera já começa a jogar ao fundo.. (Notou a máquina do Daytona USA, do lado direito, e uma ponta do TKOF 98, do lado esquerdo? Show!)
Aproveitando a hora do rush, tem mais gente vindo..
Quanto as máquinas de fliperama de jogos de luta, TKOF 2002 era uma das poucas máquinas em bom estado em todas estruturas e principalmente no quesito: configuração e qualidade dos controles. Nota 10.
Uma atendente jogando T.K.O.F. 2002 aproveitando o nosso rápido e mísero intervalo (isso, mina mesmo, detonando os marmanjos).
Também foi possível ver uma máquina pequena de Street Fighter II Champion Edition ao lado da máquina de The King Of Fighters 2002. Sendo que essa estava com os botões trocados e não tinha cadeira - haja costa pra tentar se apoiar e jogar. Alguns colaboradores se revelaram na jogatina. Encontrei um segurança muito viciado fazendo fila.
Jogadores e um espectador olhando, lado a lado.
Havia essa outra máquina de SF II CE maior na entrada. Pelo que eu me lembro, alguns botões do controle 1 não estavam funcionando. Até o meu atual Supervisor foi dar uma jogadinha. O cara joga bem. (Saca só bem perto das catacras).
Enquanto isso, do lado direito, a galera detonando nas outras máquinas.
Uma máquina de KOF 98 era adaptada de Playstation. Teve um momento que a máquina travou, daí eu chamei o técnico que estava o local para dar uma conferida.
Caminhando para a saída..
E aqui eu estou me despedindo do evento. - Direto pra casa porque essa benção vai bombar até tarde, pois já são umas 19hs (central de atendimento é 24 horas e o evento, se eu me lembro, foi até às 22hs)e minha mulher vai me matar.
Segue agora o vídeo do evento:
E aqui eu estou me despedindo do evento. - Direto pra casa porque essa benção vai bombar até tarde, pois já são umas 19hs (central de atendimento é 24 horas e o evento, se eu me lembro, foi até às 22hs)
Segue agora o vídeo do evento:
Se ano que vem eu ainda estiver por lá, pretendo fazer uma reportagem profunda sobre esse evento - espero estar com uma camera decente, é claro. Já que isso não foi possível esse ano devido a um caso absurdo que vocês irão acompanahar na próxima fase.
Fase 2
Compra Frustrada - Não Façam Isso em Casa
Como fui burro diante de tanta informação. Simplesmente estava assistindo TV, me lembrei que há tempos queria entrar em contato com a loja Tecnomania sobre isso, e na empolgação eu liguei. No fim, confirmei todos os dados mas estava me sentindo inseguro quanto a compra daquele produto e solicitei a cancelamento na hora - depois de tudo confirmado. Foram quase 1 semana de confronto V.S. Tecnomania V.S. Cartão de Crédito (coisa que nunca quis usar na minha vida). Cheguei a marcar uma audiência no Procon mas Graças a Deus que tudo deu certo no fim e não tive que ir ao Procon.
A Tecnomania e a operadora do Cartão foram muito eficientes no atendimento e resolveram o meu problema. Um final feliz, mas foi tenso.
A Tecnomania e a operadora do Cartão foram muito eficientes no atendimento e resolveram o meu problema. Um final feliz, mas foi tenso.
Só depois que eu comecei a perceber o quanto eu estava cego e lúcido (risco) - e isso se reforçou com algumas pesquisas que me fizeram cair no desespero. Que eu iria pagar aquela máquina o ano todo e no fim não iria me trazer tudo satisfatóriamente. Uma máquina que poderia ser uns R$ 200,00 no mínimo e eu estaria pagando mais de R$ 2.000,00.
Resultado: me foi cobrado a anuidade e tive até que cancelar o cartão de crédito. Um teste pra nunca mais. Não façam isso em casa.
Fase 3
Relembrando a Jogatina de Street Fighter X Tekken
(7/10/2011 Sexta - Feira)
Tudo começou mais ou menos assim: A atração Brasil Game Show durou 4 dias e só fui na Sexta-Feira. Conheci gente famosa como o Rafael00Agent do Passagem Secreta, o Anderson Castro (Deco) do Street Fighter Web Site e tive um certo desencontro com o Gagá do Gaga Games, velho parceiro de pizarias.
Anderson (SFWS) e.. olha eu aí.
Anderson (SFWS) e.. olha eu aí.
Eu sabia alguma coisa sobre o cronograma do evento mas desconfiava que o jogo estava lá. Só estive por lá para ver o Japonês mesmo. A jogatina foi rápida, joguei apenas uma vez para degustar mas não deu nem pra encher o "buraco do dente". Valeu a pena, ganhei a partida e um papel com um X. Mas independente de ganhar ou não você recebia a senha. Era o único que estava faltando para mim e minha esposa completar para receber mais um cordão Playstation - ela já tinha ganho um dançando naquelas máquinas da série Just Dance e estava há mais tempo no evento com uma amiga. Segue aí o vídeo:
- Olá, estou no Brasil.
Ono Curtindo Copacabana.
Ono atacando em Ipanema.
Ono está de olho no talento dos jogadores.Das série: Ono curtindo as zuadas Brasileiras do evento.
Eu e Yoshinori Ono
Como não tive como ir no Sabado. Minha esposa esteve lá com a minha sogra e um dos seus irmãos. Ela aproveitou e papou (pac-man) 2 cartazes. \o/
Um novo Darkstalkes. Quem diria.
Curtindo a estátua de Sagat feita pela Seven CG.
Ono se despedindo. (- São muitas emoções)
E depois daquele dia de evento, eu passei a utilizar o cordão Playstation no lugar do cordão tradicional para ir ao trabalho. E ainda brinquei com algumas pessoas dizendo que eu estava trabalhando no setor Playstation e as pessoas acreditavam (risos).
Também joguei este jogo de RPG Multiplayer Online (MMO), Priston Tale. Eu muito raramente jogo um jogo de RPG hoje em dia. Mas eu curto os personagens e a história. Só joguei para acompanhar a esposa mesmo, que me deixou jogando por lá no evento Brasil Game Show.
Pra falar a verdade eu fiquei enrolando no jogo, já que eu estava tentando procurar qual a função de cada botão. Tendo mais ou menos a noção do negócio, fui vagando até parar em uma floresta, e fui encarando umas criaturas para adquirir forças e habilidades. Assim como em quase todo RPG que se preza.
Havia ainda uma longa jornada e sei que detonar uns bichinhos frangotes não significa nada para os mestres de RPG travar no começo. E este foi o meu momento estágio de Bônus de 2011.
Pra falar a verdade eu fiquei enrolando no jogo, já que eu estava tentando procurar qual a função de cada botão. Tendo mais ou menos a noção do negócio, fui vagando até parar em uma floresta, e fui encarando umas criaturas para adquirir forças e habilidades. Assim como em quase todo RPG que se preza.
Havia ainda uma longa jornada e sei que detonar uns bichinhos frangotes não significa nada para os mestres de RPG travar no começo. E este foi o meu momento estágio de Bônus de 2011.
Fase 4
Só Porrada
A maioria é de velha data. Sei que se passaram pelo menos duas gerações e os meus filhos estão ficando cada vez mais velhos (CCE, Mega Drive e Dreamcast). A verdade é que apesar de estar saindo muitos jogos bacanas por aí não houve ainda um console que me levantasse daquela forma: - Nossa, eu preciso ter esse videogame. Até porque esses sistemas dependem muito de interesses comerciais para durar, não é como um PC que só basta renovar as peças.
E com a competição morna entre Playstation 3, X Box 360 e Wii não me vem a cabeça apenas um, o mais fácil seria ter todos os consoles para aproveitar cada lançamento ou um momento picotado das gerações ou consoles que perdi ou não tive (ex: quando há um relançamento de algum jogo da geração Nintendo 64, Playstation 2 , X Box e etc). Ao menos o Vale A Pena Jogar Denovo dessa moda Retrô pode valer alguma coisa do que só encarecer antigos videogames e jogos no Mercado Livre.
Nos meus tempos do Mega Drive e Super Nintendo as escolhas eram bem mais fáceis. Eu me satisfazia com o Mega Drive mesmo que tenha existido ótimos jogos para o Super Nintendo, por exemplo. Hoje existe uma série de fatores, a tecnologia é maior e os problemas para se escolher - entre vantagens e desvantagens técnicas, financeiras e comerciais para se ter um novo sistema - são maiores também.
O X Box 360 é o que mais me agrada pelo que dizem sobre o sistema Online e o Playstation 3 pelo acervo de jogos que vem acumulando e a retrocompatibilidade com as versões anteriores (coisa que a Sony já vem cortando pensando mais no bolso do que no público).
O Wii, uma vez ou outra sai um jogo interessante (pra mim, o único que me interessa mesmo é o Tatsunoko V.S. Capcom) fora a questão aqui que é também a falta de espaço e também sou contra a política de vender meus aparelhos ou jogos por outro novo - até porque valorizo o esforço que tive pra ter cada um. Então só me resta curtir esses consoles do momento em alguma feira, na casa de alguém ou quando algum jogo sai para PCs.
A maioria é de velha data. Sei que se passaram pelo menos duas gerações e os meus filhos estão ficando cada vez mais velhos (CCE, Mega Drive e Dreamcast). A verdade é que apesar de estar saindo muitos jogos bacanas por aí não houve ainda um console que me levantasse daquela forma: - Nossa, eu preciso ter esse videogame. Até porque esses sistemas dependem muito de interesses comerciais para durar, não é como um PC que só basta renovar as peças.
E com a competição morna entre Playstation 3, X Box 360 e Wii não me vem a cabeça apenas um, o mais fácil seria ter todos os consoles para aproveitar cada lançamento ou um momento picotado das gerações ou consoles que perdi ou não tive (ex: quando há um relançamento de algum jogo da geração Nintendo 64, Playstation 2 , X Box e etc). Ao menos o Vale A Pena Jogar Denovo dessa moda Retrô pode valer alguma coisa do que só encarecer antigos videogames e jogos no Mercado Livre.
Nos meus tempos do Mega Drive e Super Nintendo as escolhas eram bem mais fáceis. Eu me satisfazia com o Mega Drive mesmo que tenha existido ótimos jogos para o Super Nintendo, por exemplo. Hoje existe uma série de fatores, a tecnologia é maior e os problemas para se escolher - entre vantagens e desvantagens técnicas, financeiras e comerciais para se ter um novo sistema - são maiores também.
O X Box 360 é o que mais me agrada pelo que dizem sobre o sistema Online e o Playstation 3 pelo acervo de jogos que vem acumulando e a retrocompatibilidade com as versões anteriores (coisa que a Sony já vem cortando pensando mais no bolso do que no público).
O Wii, uma vez ou outra sai um jogo interessante (pra mim, o único que me interessa mesmo é o Tatsunoko V.S. Capcom) fora a questão aqui que é também a falta de espaço e também sou contra a política de vender meus aparelhos ou jogos por outro novo - até porque valorizo o esforço que tive pra ter cada um. Então só me resta curtir esses consoles do momento em alguma feira, na casa de alguém ou quando algum jogo sai para PCs.
Street Fighter IV
(PC)
Se eu me lembro, demorei um pouco pra comprar a versão de PC - acredito que comprei no início desse ano. Mas eu já estava ensaiando pra comprar faz um tempo. Joguei altas partidas depois que meu segundo PC queimou e troquei por um novo e melhor.
Os jogadores online estavam bem mais treinados do que a última vez que joguei. Optei pela opção de jogar contra a CPU com o modo V.S. Online acionado. Esse é estilo o fliperama, o cara coloca uma ficha pra jogar um contra enquanto você está jogando contra a CPU.
Enquanto eu jogava e adcionava alguns jogadores, um deles me falou que já havia saído a versão de PC do Super Street Fighter IV. E perguntou o motivo de eu não estar jogando. Na verdade eu nem sabia naquela situação. Aí eu fui pesquisar, e o Super Street Fighter IV era na verdade o já prometido Arcade Edition (atualização do Super). Então, era o momento guardar o ouro para para partir para um novo desafio.
Não sei como está a situação agora, mas esses jogos online costumam bombar de desafios quando é lançamento. E eu já estava mais ou menos com a previsão de comprar essa nova versão até o final do ano, sem contar o Sonic Generations que também saiu, mais um pra lista. E falando em Super Street Fighter IV: Arcade Edition, eis aí uma notícia que ocorreu há alguns meses referente ao lançamento no Brasil pela Sinergex (a mesma que distribuiu o Street Fighter IV), publiquei aqui.
(PC)
Se eu me lembro, demorei um pouco pra comprar a versão de PC - acredito que comprei no início desse ano. Mas eu já estava ensaiando pra comprar faz um tempo. Joguei altas partidas depois que meu segundo PC queimou e troquei por um novo e melhor.
Os jogadores online estavam bem mais treinados do que a última vez que joguei. Optei pela opção de jogar contra a CPU com o modo V.S. Online acionado. Esse é estilo o fliperama, o cara coloca uma ficha pra jogar um contra enquanto você está jogando contra a CPU.
Enquanto eu jogava e adcionava alguns jogadores, um deles me falou que já havia saído a versão de PC do Super Street Fighter IV. E perguntou o motivo de eu não estar jogando. Na verdade eu nem sabia naquela situação. Aí eu fui pesquisar, e o Super Street Fighter IV era na verdade o já prometido Arcade Edition (atualização do Super). Então, era o momento guardar o ouro para para partir para um novo desafio.
Não sei como está a situação agora, mas esses jogos online costumam bombar de desafios quando é lançamento. E eu já estava mais ou menos com a previsão de comprar essa nova versão até o final do ano, sem contar o Sonic Generations que também saiu, mais um pra lista. E falando em Super Street Fighter IV: Arcade Edition, eis aí uma notícia que ocorreu há alguns meses referente ao lançamento no Brasil pela Sinergex (a mesma que distribuiu o Street Fighter IV), publiquei aqui.
E mais Hadouken
Em comemoração aos 20 anos de Street Fighter II, voltei a alguns velhos momentos (desde sempre bem vindos) de jogatinas em vários títulos da série. Mas eu optei pelos mais obscuros, aqueles que eu joguei menos ou conhecia menos. Sendo assim, seriam mais surpresas e mais novidades a serem descobertas e apresentadas aqui no Santuário.
Joguei umas partidas mais a sério no Street Fighter Real Battle On Film (Saturn) para sacar mais da mecânica de jogo (já que eu joguei mais a versão de Arcade no decorrer desses anos). Me lembro que foi uma peneira vencer no Survival. Também joguei umas partidas no Movie Battle, gravei uma cena detonando o Super Bison de primeira - isso é algo que não cheguei a ver em nenhum vídeo do You Tube - ele é o primeiro inimigo desse modo. Por pouco não perdi a luta contra o Akuma (O último lutador da CPU). E assim, consegui concluir o meu detonado do Survival Mode (talvez o único disponível no You Tube).
Eis aí os vídeos da minha jogatina dramática:
P.S. E o fator bom disso é que eu aprendi a usar o Camtasia Studio. Isso quer dizer que, com um PC realmente bom (o melhor que tive na vida, pois é OFF Board) agora vocês poderão ver muitas e muitas jogatinas minhas por aí envolvidas em projetos. Acredita que na gravação no meio dessas jogatinas, Movie Battle e Survival, faltou a luz? Eu estava na maior empolgação terminando o detonado do Survival, com as melhores jogadas e.. aconteceu isso. Vocês nem imaginam o quanto eu xinguei e reclamei. É de deixar qualquer jogador puto da vida. Você dá aquele suor e recomeça o trabalho todo do zero.
Depois dessa, acabei correndo atrás de um Nobreak definitivamente no dia seguinte. Aqui ocorria um problema de queda de energia muito grande até resolverem o problema aparentemente (Deus queira que sim). Então, senti meu PC mais protegido, sendo que mal comprei a bagulho e já rolou essa queda de energia (que acabou gerando alguns problemas que resolvi depois - grande eficiencia do Windows 7 Ultimate).
Street Fighter II Turbo Hyper Fighting
(IBM PC)
Outro jogo não oficial inspirado em Street Fighter II e bastante obscuro nos tempos de hoje. Quem acompanhou aqui e aqui conhecerá maiores detalhes dessa aventura. Segue os vídeos que pedi para minha esposa gravar, num celular, enquanto jogavaela grava bem a imagem que tá uma merda:
Teste
Detonado: Parte 1
Detonado: Parte 2
(em breve novos vídeos com qualidade decente das jogatinas - agora com Camtasia)
P.S.² Vocês podem acompanhar essas e outras aventuras em meus posts anteriores dentre os capítulos (Denominados como Rounds, Special Stages e etc) que comemoraram os 20 de Street Fighter II com maiores detalhes:
Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting (PC)
Parte 1 e Parte 2
Street Fighter: The Movie (Arcade) e Street Fighter: Real Battle On Film (Saturn)
Parte 1 de 4 - Parte 2 de 4 - Parte 3 de 4
Captain America And The Avengers
(Mega Drive)
Eu só quis desenterrá-lo justamente porque ouvir a sua trilha sonora e ouvir o locutor dizendo Thee Avenngers é simplesmente me fazer voltar a 1992. Conheci esse jogo numa locadora, quando pedi pro meu pai alugar lá pelo começo de 1993 se não me engano. Eu não saia da primeira fase e tinha medo do chefão. Tempos de criança. Vale lembrar que cheguei a citá-lo, nessa mesma época que voltei a dar umas jogadinhas, no primeiro post da série Geração 16 Bits aqui.
Batman Returns
(Mega Drive)
Desenterrando as lembranças desse que é um dos mais difíceis jogos do Homem Morcego, ele foi um dos primeiros jogos que testei o Camtasia Studio para gravar as jogatinas (antes de começar a gravar os de SF: Real Battle On Film). Penso num grande projeto dedicado a este jogo. Comentarei mais sobre isso no futuro.
Em comemoração aos 20 anos de Street Fighter II, voltei a alguns velhos momentos (desde sempre bem vindos) de jogatinas em vários títulos da série. Mas eu optei pelos mais obscuros, aqueles que eu joguei menos ou conhecia menos. Sendo assim, seriam mais surpresas e mais novidades a serem descobertas e apresentadas aqui no Santuário.
Joguei umas partidas mais a sério no Street Fighter Real Battle On Film (Saturn) para sacar mais da mecânica de jogo (já que eu joguei mais a versão de Arcade no decorrer desses anos). Me lembro que foi uma peneira vencer no Survival. Também joguei umas partidas no Movie Battle, gravei uma cena detonando o Super Bison de primeira - isso é algo que não cheguei a ver em nenhum vídeo do You Tube - ele é o primeiro inimigo desse modo. Por pouco não perdi a luta contra o Akuma (O último lutador da CPU). E assim, consegui concluir o meu detonado do Survival Mode (talvez o único disponível no You Tube).
Eis aí os vídeos da minha jogatina dramática:
P.S. E o fator bom disso é que eu aprendi a usar o Camtasia Studio. Isso quer dizer que, com um PC realmente bom (o melhor que tive na vida, pois é OFF Board) agora vocês poderão ver muitas e muitas jogatinas minhas por aí envolvidas em projetos. Acredita que na gravação no meio dessas jogatinas, Movie Battle e Survival, faltou a luz? Eu estava na maior empolgação terminando o detonado do Survival, com as melhores jogadas e.. aconteceu isso. Vocês nem imaginam o quanto eu xinguei e reclamei. É de deixar qualquer jogador puto da vida. Você dá aquele suor e recomeça o trabalho todo do zero.
Depois dessa, acabei correndo atrás de um Nobreak definitivamente no dia seguinte. Aqui ocorria um problema de queda de energia muito grande até resolverem o problema aparentemente (Deus queira que sim). Então, senti meu PC mais protegido, sendo que mal comprei a bagulho e já rolou essa queda de energia (que acabou gerando alguns problemas que resolvi depois - grande eficiencia do Windows 7 Ultimate).
Street Fighter II Turbo Hyper Fighting
(IBM PC)
Outro jogo não oficial inspirado em Street Fighter II e bastante obscuro nos tempos de hoje. Quem acompanhou aqui e aqui conhecerá maiores detalhes dessa aventura. Segue os vídeos que pedi para minha esposa gravar, num celular, enquanto jogava
Teste
Detonado: Parte 1
Detonado: Parte 2
(em breve novos vídeos com qualidade decente das jogatinas - agora com Camtasia)
P.S.² Vocês podem acompanhar essas e outras aventuras em meus posts anteriores dentre os capítulos (Denominados como Rounds, Special Stages e etc) que comemoraram os 20 de Street Fighter II com maiores detalhes:
Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting (PC)
Parte 1 e Parte 2
Street Fighter: The Movie (Arcade) e Street Fighter: Real Battle On Film (Saturn)
Parte 1 de 4 - Parte 2 de 4 - Parte 3 de 4
Captain America And The Avengers
(Mega Drive)
Eu só quis desenterrá-lo justamente porque ouvir a sua trilha sonora e ouvir o locutor dizendo Thee Avenngers é simplesmente me fazer voltar a 1992. Conheci esse jogo numa locadora, quando pedi pro meu pai alugar lá pelo começo de 1993 se não me engano. Eu não saia da primeira fase e tinha medo do chefão. Tempos de criança. Vale lembrar que cheguei a citá-lo, nessa mesma época que voltei a dar umas jogadinhas, no primeiro post da série Geração 16 Bits aqui.
Batman Returns
(Mega Drive)
Desenterrando as lembranças desse que é um dos mais difíceis jogos do Homem Morcego, ele foi um dos primeiros jogos que testei o Camtasia Studio para gravar as jogatinas (antes de começar a gravar os de SF: Real Battle On Film). Penso num grande projeto dedicado a este jogo. Comentarei mais sobre isso no futuro.
Violence Fight
(Arcade)
Considerado como o Pai de Pit Fighter. Violence Fight, é um jogo de luta da Japonesa Taito. De 1989. O jogo conta com 4 personagens a sua escolha. Eu escolhi logo o protagonista loiro (Bad Blue), mas o cara não dava muito pro gasto e tomei altas surras. Sendo assim, fui escolhendo os outros personagens até encontrar um favorito que se encaixasse na minha paciência naquele momento. Fiquei alguns dias jogando o jogo e inteirado nesse universo dos jogos antigos de luta. Aonde a porrada era franca, com direito a usar objetos do cenário, e a moda Street Fighter, mais regras e mais mano a mano, ainda não havia pegado.
No fim, eu gostei mais do negão (B.Smith). O cara bate pacas, e o seu golpe especial é o melhor (um multi soco apertando os dois botões de ataque juntos). Jogando por alguns dias senti que esse jogo merece um bom projeto para mostrar a vocês por aqui no futuro.
Na emenda, detonei um Street Smart.
(Arcade)
Considerado como o Pai de Pit Fighter. Violence Fight, é um jogo de luta da Japonesa Taito. De 1989. O jogo conta com 4 personagens a sua escolha. Eu escolhi logo o protagonista loiro (Bad Blue), mas o cara não dava muito pro gasto e tomei altas surras. Sendo assim, fui escolhendo os outros personagens até encontrar um favorito que se encaixasse na minha paciência naquele momento. Fiquei alguns dias jogando o jogo e inteirado nesse universo dos jogos antigos de luta. Aonde a porrada era franca, com direito a usar objetos do cenário, e a moda Street Fighter, mais regras e mais mano a mano, ainda não havia pegado.
No fim, eu gostei mais do negão (B.Smith). O cara bate pacas, e o seu golpe especial é o melhor (um multi soco apertando os dois botões de ataque juntos). Jogando por alguns dias senti que esse jogo merece um bom projeto para mostrar a vocês por aqui no futuro.
Na emenda, detonei um Street Smart.
Pit Fighter
(Arcade)
Em comparação a Violence Fight, as animações são mais limitadas, mas os comandos para executar especiais são parecidos na teoria (geralmente apertando 2 ou 3 botões sem precisar girar o controle, ficar carregando comando ou coisas do tipo). Voltar a jogá-lo me fez desenterrar uma antiga vontade que tive: extrair as músicas de Pit Fighter (principalmente da abertura e da primeira fase). Eu nunca joguei tanto Pit Fighter. Joguei apenas uma única vez no fliperama lá em tempos longínquos no Centro da cidade, em meados de 1995 - vai um chute aí. E jogando denovo, me diverti horrores com esse jogo.
Sair exculachando a CPU é tão fácil quanto em Violence Fight (esse sim era de tirar a paciência). Dá pra bater até mesmo no chão, além de usar objetos da tela tem também uns malucos do público que invadem a luta (quando seu oponente é jogado no canto). Outra 2 diferenças em relação ao Violence Fight é que os personagens são digitalizados e há efeitos de zoom.
(Arcade)
Em comparação a Violence Fight, as animações são mais limitadas, mas os comandos para executar especiais são parecidos na teoria (geralmente apertando 2 ou 3 botões sem precisar girar o controle, ficar carregando comando ou coisas do tipo). Voltar a jogá-lo me fez desenterrar uma antiga vontade que tive: extrair as músicas de Pit Fighter (principalmente da abertura e da primeira fase). Eu nunca joguei tanto Pit Fighter. Joguei apenas uma única vez no fliperama lá em tempos longínquos no Centro da cidade, em meados de 1995 - vai um chute aí. E jogando denovo, me diverti horrores com esse jogo.
Sair exculachando a CPU é tão fácil quanto em Violence Fight (esse sim era de tirar a paciência). Dá pra bater até mesmo no chão, além de usar objetos da tela tem também uns malucos do público que invadem a luta (quando seu oponente é jogado no canto). Outra 2 diferenças em relação ao Violence Fight é que os personagens são digitalizados e há efeitos de zoom.
Batman: The Animated Series
(SNES)
A primeira vez que joguei foi num DreamSnes, um Emulador de Dreamcast. Esse jogo tem uma animação muito fiél ao clássico desenho da TV dos anos 90, veio no embalo dos filmes de Tim Burton. Mas o desenho é muito mais fiél ao universo do personagem dos quadrinhos. O jogo não tem só a animação com também os sons do desenho (assim como a música). Minha esposa, que é mais vidrada em jogos mais atuais, ficou impressionada com a animação e ficou aqui assistindo. Mesmo eu já ter visto muito jogo com visual fantástico por aí, os 16 Bits ainda tem muito fôlego para me surpreender.
(SNES)
A primeira vez que joguei foi num DreamSnes, um Emulador de Dreamcast. Esse jogo tem uma animação muito fiél ao clássico desenho da TV dos anos 90, veio no embalo dos filmes de Tim Burton. Mas o desenho é muito mais fiél ao universo do personagem dos quadrinhos. O jogo não tem só a animação com também os sons do desenho (assim como a música). Minha esposa, que é mais vidrada em jogos mais atuais, ficou impressionada com a animação e ficou aqui assistindo. Mesmo eu já ter visto muito jogo com visual fantástico por aí, os 16 Bits ainda tem muito fôlego para me surpreender.
Power Rangers
(SNES)
A primeira vez que joguei um jogo dos Power Rangers foi no fliperama. O título era o Might Morphy Power Rangers: The Movie. Me lembro de ter jogado naquelas máquinas de tempo com um Super Nintendo embutido. Além de ter jogado outra vez esse ano essa versão, depois de algum tempo depois no DreamSnes, experimentei também o primeiro Might Morphy Power Rangers Esse eu nunca havia jogado, provávelmente.
Toda essa graciosa nostalgia foi embalada pelas sessões do box de Jiban que havia comprado recentemente. E então estava a procura de um jogo 2D de ação que tivesse o espírito de Tokusatsu. Infelizmente os 16 Bits foram pouco contemplados com essas séries Japonesas da Manchete.
O único que me lembro era um jogo reunindo vários Kamen Riders, mas não tinha o Black, logo o herói da minha geração. A saída foi correr atrás dos jogos dos Power Rangers. Sobre a série, antes ela tinha uma versão Japonesa e depois foi refilmada para uma versão Americana, esta que se tornou um Hit no ocidente, inclusive para aquela nova geração de baixinhos dos anos 90 pós-Jaspion.
O bom do jogo é que a sua mecânica, a habilidade dos personagens, os cenários e inimigos, fogem do estereótipo da série Americana. A Bandai conseguiu transmitir um espírito Japonês nessa adaptação da série - chega a lembrar alguns jogos de fliperama (ex: quebrar carros como em Final Fight) com toques de plataforma.
Sinceramente, quando li a prévia numa revista da Super Game Power, o jogo chegava a me lembrar mais uma adaptação de Changeman. O jogo que poderia ter sido e eu não entendo o motivo da Bandai não ter aproveitado Jaspion ou Jiban ou Flashman ou o próprio Changeman, citado anteriormente. Nem que fosse para um jogo especial para as nossas terras Brasileiras - pois eu sei que essas séries, muitas delas não foram sucessos no mundo inteiro, o próprio Jaspion não se tornou sucesso no Japão. Cadê a Tec Toy nessas horas? Apesar dos seus grandes feitos e que tenho que me lembrar.
Falam muito bem do Fighting Edition mas esse não me lembro de ter jogado ainda.
(SNES)
A primeira vez que joguei um jogo dos Power Rangers foi no fliperama. O título era o Might Morphy Power Rangers: The Movie. Me lembro de ter jogado naquelas máquinas de tempo com um Super Nintendo embutido. Além de ter jogado outra vez esse ano essa versão, depois de algum tempo depois no DreamSnes, experimentei também o primeiro Might Morphy Power Rangers Esse eu nunca havia jogado, provávelmente.
Toda essa graciosa nostalgia foi embalada pelas sessões do box de Jiban que havia comprado recentemente. E então estava a procura de um jogo 2D de ação que tivesse o espírito de Tokusatsu. Infelizmente os 16 Bits foram pouco contemplados com essas séries Japonesas da Manchete.
O único que me lembro era um jogo reunindo vários Kamen Riders, mas não tinha o Black, logo o herói da minha geração. A saída foi correr atrás dos jogos dos Power Rangers. Sobre a série, antes ela tinha uma versão Japonesa e depois foi refilmada para uma versão Americana, esta que se tornou um Hit no ocidente, inclusive para aquela nova geração de baixinhos dos anos 90 pós-Jaspion.
O bom do jogo é que a sua mecânica, a habilidade dos personagens, os cenários e inimigos, fogem do estereótipo da série Americana. A Bandai conseguiu transmitir um espírito Japonês nessa adaptação da série - chega a lembrar alguns jogos de fliperama (ex: quebrar carros como em Final Fight) com toques de plataforma.
Sinceramente, quando li a prévia numa revista da Super Game Power, o jogo chegava a me lembrar mais uma adaptação de Changeman. O jogo que poderia ter sido e eu não entendo o motivo da Bandai não ter aproveitado Jaspion ou Jiban ou Flashman ou o próprio Changeman, citado anteriormente. Nem que fosse para um jogo especial para as nossas terras Brasileiras - pois eu sei que essas séries, muitas delas não foram sucessos no mundo inteiro, o próprio Jaspion não se tornou sucesso no Japão. Cadê a Tec Toy nessas horas? Apesar dos seus grandes feitos e que tenho que me lembrar.
Falam muito bem do Fighting Edition mas esse não me lembro de ter jogado ainda.
Não satisfeito, parti para detonar mais umas partidas desse clássico de luta do Neo Geo. Em Fatal Fury 3, Terry tem de impedir Geese Howard de conquistar os pergaminhos da imortalidade em um confronto decisivo. Mas além do mafioso loiro, há outros novos desafiantes poderosos no caminho, sem contar os secretos. Pra complicar a situação, o psicótico Yamazaki está entre eles.
Eu ainda fico impressionado com a numerosa qualidiade gráfica e sonora desse jogo. E não só isso, com o realismo da jogabilidade também - ambiente que eu vejo estar mais associado a jogos como Killer Instinct e Tekken. Incialmente tomava muita surra da CPU e chegava a achar que ela tinha IA - quando joguei no fliperama pela primeira vez, durante a época de lançamento, eu perdi logo na primeira luta. Não cheguei a pesquisar sobre o fato do jogo ter inteligência artificial, mas hoje em voltei a entender o esquema da CPU.
Geralmente ela investe em muito ataque e pouca defesa nesse game, então eu fui testando com golpes ao vento para a CPU errar seus ataques e me dei menos mal em comparação as jogadas de anos anteriores quando estava mais associado a jogabilidade de games como The King Of Fighters 98 e Street Fighter Zero 3.
Me readaptando aos jogos de luta mais antigos, consegui me dar melhor contra a CPU e no seu sistema de jogo. Por exemplo, uma espécie de contra golpe pode ser feito dando um toque pra frente + soco fraco enquanto usa a defesa nesse meio tempo. Isso é estranho para os jogadores que hoje estão mais habituados a jogabilidade bem mais simples e mais padronizada de hoje em dia.
Eu ainda fico impressionado com a numerosa qualidiade gráfica e sonora desse jogo. E não só isso, com o realismo da jogabilidade também - ambiente que eu vejo estar mais associado a jogos como Killer Instinct e Tekken. Incialmente tomava muita surra da CPU e chegava a achar que ela tinha IA - quando joguei no fliperama pela primeira vez, durante a época de lançamento, eu perdi logo na primeira luta. Não cheguei a pesquisar sobre o fato do jogo ter inteligência artificial, mas hoje em voltei a entender o esquema da CPU.
Geralmente ela investe em muito ataque e pouca defesa nesse game, então eu fui testando com golpes ao vento para a CPU errar seus ataques e me dei menos mal em comparação as jogadas de anos anteriores quando estava mais associado a jogabilidade de games como The King Of Fighters 98 e Street Fighter Zero 3.
Me readaptando aos jogos de luta mais antigos, consegui me dar melhor contra a CPU e no seu sistema de jogo. Por exemplo, uma espécie de contra golpe pode ser feito dando um toque pra frente + soco fraco enquanto usa a defesa nesse meio tempo. Isso é estranho para os jogadores que hoje estão mais habituados a jogabilidade bem mais simples e mais padronizada de hoje em dia.
Última Fase
E por fim, gostaria de desejar a todos..
BOAS ENTRADAS..
Claro, pessoal, sem violência e muito senso de humor.
FELIZ NATAL
E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA VOCÊ E TODA A SUA FAMÍLIA
MUITA PAZ
MUITA SAÚDE
BOAS FESTAS
PARTICIPANTES DO EVENTO
1/2 Orc
Cosmic Effect
Gagá Games
(André Breder)
Gagá Games
(Orakio Rob 'o Gagá)
Gamer Caduco
GLStoque
Marvox Brasil
Museum do Games
Passagem Secreta
QG Master
Santuário do Mestre Ryu
VideoGame.Etc
Ziro Vidio Game NERD
The Twosday Code
Memórias de um Lobo de Madeira
How Far You Can Get
Vão Jogar!
Museum dos Games
Alforje
Blog do Kyo
Super Tecnicamente
Shugames
Cosmic Effect
Gagá Games
(André Breder)
Gagá Games
(Orakio Rob 'o Gagá)
Gamer Caduco
GLStoque
Marvox Brasil
Museum do Games
Passagem Secreta
QG Master
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The Twosday Code
Memórias de um Lobo de Madeira
How Far You Can Get
Vão Jogar!
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