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domingo, 10 de julho de 2011

[Street Fighter II 20 Anos - 4ht Bônus Stage] Ao Pé da Letra: Street Fighter - Série II (Ed. Escala, Aventura, HQ)

 NESTA POSTAGEM 
AO PÉ DA LETRA
 STREET FIGHTER - SÉRIE II

EXTRAS DE COLECIONADOR
ORIGEM
OS PRIMEIROS PASSOS DO MANGÁ NACIONAL 

MOMENTO FIGHTER
BATE-PONG IMPROVISADO
: JOGANDO COM ALEXADRE NAGADO

O ROTEIRO DA JORNADA 
LISTA DE HISTÓRIAS
NÚMERO DE PÁGINAS 

CRÉDITOS
FICHA TÉCNICA 
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

AO PÉ DA LETRA 
STREET FIGHTER - SÉRIE II

À MODA NACIONAL 
Chun li e Cammy ganharam dotes de Brasileiras formosas


Com a falta de continuidade da série produzida pela Malibu e sem a possibilidade de trazer ao Brasil o mangá Japonês de Masaomi Kanzaki, a Escala não deixou os leitores na mão sem uma revista mensal e pôs a mão na massa criando uma série bastante agil, porém sem a profundidade das histórias internacionais. Sendo voltada bastante para o publico nacional das HQs, a idéia foi buscar um ritmo com bastante versatilidade; referências à história dos games e do longa Japonês, Street Fighter II O Filme, para se aproximar ao gosto dos fãs tradicionais.
Capa do número 4: O início de uma nova etapa, agora com artistas Brasileiros

Os lutadores do game muitas vezes se viam em situações bastante diferentes comparadas à história original. Chegavam a encarar lutadores de outro mundo (Como é visto na mini-série As Esferas do Poder dividida em 3 partes) e combinavam trabalho e espionagem em equipe. Características que fazem a série ter algo mais próximo às outras HQs Americanas de Super-Heróis (Marvel e DC) e um misto do universo dos Tokusatsus Super Sentai (Ex: Changeman).
Akuma dá as caras numa das últimas histórias da revista

Seguindo a cronologia, a série nacional da editora Escala teve ao todo 17 edições (Nª 4 ao 20). Ao longo do tempo seu título mudou para Super Street Fighter II e depois voltou a ser apenas Street Fighter. A última edição finalizou-se, infelizmente, no grande climax da história , aonde Gouki e Ryu começavam a se enfrentar.

- A Série II também contou com uma edição paralela, em mini-gibi, com mais páginas que as séries normais (68 páginas). Esta edição ganha o nosso selo de qualidade Punho Dourado como Melhor Revista de série em Quadrinhos.

- No Brasil, a Capcom (detentora dos direitos da série de jogos Street Fighter) tinha uma representante  chamada Romstar. À pedido da representante, a série teve que trocar os nomes dos chefes para o formato que era conhecido no ocidente através dos jogos. Isso ocorreu na edição 15. Ou seja, o boxeador voltou a se chamar Balrog, O ninja Espanhol, Vega, e o ditador, M. Bison. Além dos jogos, era uma forma de relacionar à padronização dos outros produtos que eram distribuidos no Brasil, como brinquedos, desenhos e filmes da série.
EXTRAS DE COLECIONADOR

ORIGEM
OS PRIMEIROS PASSOS DOS MANGÁS NACIONAIS
Apesar dos quadrinhos Brasileiros de Street Fighter terem marcado seguindo o visual dos mangás (principalmente na sua primeira fase, em 1993) a série não foi pioneira nessa área. Os primeiros passos dos Mangás nacionais aconteceram em 1965, pelas mãos da editora Erdeu, fundada por Minami Keizi. Para historiadores, Cláudio Seito foi um artista mais importante. Ele escrevia personagens se baseando em produções Japonesas daquela época - é bastante comparado ao que aconteceu durante os anos 90 com o sucesso do desenho Os Cavaleiros do Zodíaco.


Com o fracasso, a editora Erdeu fechou em 1975 e as produções com referências ao mangá se restringiram a traços mais ocidentais. Já que os quadrinhos da Marvel e DC eram a cultura que ainda dominava esse mercado artístico.

MOMENTO FIGHTER
BATE - PONG IMPROVISADO
JOGANDO COM ALEXANDRE NAGADO 


Isso poderia ser uma bela entrevista, mas é só um esboço..

Alexandre Nagado, um dos envolvidos no projeto da série nacional da Editora Escala, mostrou-se um grande fã das histórias do game em uma entrevista à Ação Games. Mesmo nunca tendo uma aproximação com os jogos,  ele possui uma vasta coleção relativa à série, entre gibis e trilhas sonoras.
Especialista em explorar a cultura pop Japonesa, ele já escreveu para diversas revistas sobre o assunto, até mesmo no Omelete, um site super popular sobre Cultura Pop. Atualmente, Nagado se dedica ao blog Sushi POP.

Num Bate-Pong improvisado por E-mail, ele encarou algumas perguntas minhas sobre as revistas da segunda série de quadrinhos do Street Fighter. E olha o que ele revidou:

 JOGADORES SELECIONADOS

 [1P] MRK = Mestre Ryu Kanzuki
[2P] AN = Alexandre Nagado

ROUND 1.. FIGHT!

MRK: Eu achei muito interessante em saber que você viu esboços dos quadrinhos seguintes envolvendo o número 21 em diante da série nacional da Escala. Poderia me falar mais sobre eles? Já havia alguma coisa pronta ou só esboços mesmo? 

AN: A edição chegou a ser finalizada e entregue à editora. Foi paga e tudo mais. A edição, que foi escrita pelo Rodrigo de Goes, teria uma HQ complementar escrita por mim. Era uma aventura cômica reunindo Cammy, Chun Li e Sakura. A edição ia ficar fantástica, mas o contrato venceu e não estava vendendo bem. Acho que era perto de 10 mil cópias. Hoje seria um best seller, mas na época a editora achou que não compensava. Os primeiros arcos de história que escrevi tiveram venda estourando as 30 mil cópias. Foi a HQ nacional estilo mangá que mais vendeu no país até a chegada da Turma da Mônica Jovem.
MRK: E quanto a essa edição que não saiu, como era a história das três personagens que você fez? E como era a capa? A luta entre Ryu e Akuma teve um fim trágico? Muitas e muitas curiosidades mesmo. Mas essa edição que foi levada à editora não teve nenhuma cópia do exemplar dela? Esse também seria um momento grandioso para alguma história sobre Street Fighter IV ou Super Street Fighter IV, pela nostálgia, seria muito legal. Inclusive a série só retornou a favor dos velhos fãs. Fico feliz também em saber que a venda dos exemplares são comparados às vendas da Turma da Mônica Jovem.

AN: Essa edição teve vários problemas. A editora perdeu os originais, o que obrigou a equipe a produzir tudo de novo (não se fazia arquivos digitais naquela época), recebendo de novo também. Quando ficou pronta, já havia expirado o contrato de licenciamento e, como a revista já não vendia bem (para os padrões da época), optaram por parar e a edição nem foi impressa. A minha eu sinceramente não lembro nem do que se tratava, só que ela reuniria Cammy, Chun Li e Sakura. A ed. Escala e a Trama não tem mais direitos, teria que negociar com a Capcom, que não sei se ainda tem representação de licenciamento no Brasil. Eu adoraria um dia escrever uma edição especial de SF, com o Arthur desenhando, como nos velhos tempos, mas o mundo mudou. Hoje seria difícil negociar algo assim, mas não sei se seria impossível, dado o bom histórico que tivemos produzindo esse material.

MRK: Eu li em algumas matérias em revistas de games (acredito na Ação Games) e você comentava sobre a coleção que você tinha do Street Fighter. Voce ainda tem essa coleção? Lembro que haviam raridades.. como o CD do filme de 1994. Onde você conseguia essas relíquias? Tem um balanço de tudo o que você tem/ teve da franquia por aí?

AN: Não sou colecionador, mas na época do gibi juntei algum material. Tinha o VHS do longa SF II Movie, alguns episódios de SF II-V (na tv assisti todos, creio eu), o SF Zero... O CD do filme do Van Damme tinha pra vender em lojas comuns, mas eu ganhei da Capcom, junto com um VHS de clipes. O clipe de Something There que saiu de brinde no Brasil era editado pra não mostrar o Van Damme (os direitos de imagem dele eram caros) e era mais curto. Na época gravaram pra mim o clipe original, com a música completa e o Van Damme naquele cenário de boate com luz azul onde aparecem os outros. Tenho também o CD instrumental de SFII-V, e os singles originais de SF II-Movie, a primeira abertura e encerramento de SF II-V e os temas de Chun Li e Ken & Ryu, também de SFII-V. Você gosta de j-pop e anime songs? Tenho em MP3 uma versão ao vivo de "Cry", encerramento de SF II-V, cantada pelo compositor, o ASKA. É dele a voz em Something There e o cara é um cantor renomado.

O Alexandre Nagado é muito generoso, além de ter excelente conteúdo para se conversar. Me surpreendeu com uns itens extras bem legais, presentes de cortesia por esse grande artista Brasileiro, na partida. Como a música Cry ao vivo. Sempre que nós conversamos, é uma excepcional jagatina. Obrigado e seja sempre esse jogador honrado que você é, Nagado-san. Um abraço.

O ROTEIRO DA JORNADA
LISTA DE HISTÓRIAS

(Série I e II)
Segue abaixo o Itinerário completo das duas séries e alguns dos momentos marcantes das edições.


STREET FIGHTER II - SÉRIE I 
 1993




(GRAPHIC GAMES)  
(Esta edição não tem títulos para cada história. Os dois títulos abaixo são apenas minhas sugestões)
 RYU V.S. CHUN LI; E. HONDA: O INVENCÍVEL
Com excepcional bom humor, já na primeira edição, a série mostrava se preocupar com a fidelidade dos seus personagens. Ken, era um personagem bastante convencido, como na ficha técnica dos jogos.




(ESPECIAL)  
 A MISSÃO DE CHUN LI; BLANKA NO FUTEBOL
Até o técnico Parreira entra na piada.. sendo aqui homenageado por um personagem chamado Palheira, que contrata Blanka para a seleção Brasileira. Grandes tempos de expectativa de Copa do Mundo, não é?

2  
(GRAPHIC GAMES
BALROG VAI À LUTA*; O DONO DO DRAGON PUNCH
*A Série I fez algumas brincadeiras com a troca de nomes na história Balrog Vai à Luta.


STREET FIGHTER - SÉRIE II 
 1994 - 1996



 (STREET FIGHTER
A VIDA IMITA A ARTE; EM BUSCA DO SONIC BOOM*
* A história busca uma explicação para a origem do lendário golpe de Guile.

5  
(STREET FIGHTER
MEU NOME É CAMMY; KEN ESTÁ MORTO?*
*Note a semelhança desta ilustração com a do Artwork Oficial de Ryu (Street Fighter II: Champion Edition). É interessante como conexões a outras obras, como essa, funcionam muito bem sem ter que reinventar alguma explicação para desfazer o que foi feito depois. As referências deste capítulo são menos intensas que o original (Ed. 2 da editora Malibu) mas foi válida a tentativa de mostrar o que poderia ter ocorrido depois.

6  
(STREET FIGHTER
CAMPO DE BATALHA*
*Dee Jay tasca uma batida na bunda de Chun Li. Quem já ficou na intenção e não quis fazer isso que atire a primeira pedra.

7  
(STREET FIGHTER
CAMPO DE BATALHA - PARTE II
Cammy é assediada pelo ninja espanhol, Balrog. Assustada, a garota dá uma surra no galanteador taradão.

8  
(SUPER STREET FIGHTER II)
CAMPO DE BATALHA: PARTE FINAL*
*O esperado desfecho da história se concluiu como uma das melhores edições. Um confronto quente dos 8 lutadores (Ryu e cia) contra os chefes:  M.Bison, Balrog e o ditador Vega - descobrimos até que ele era careca, embora tenha cabelos nos jogos e nas Artworks.

9
(SUPER STREET FIGHTER II)  
O AGENTE FANTASMA

Uma ótimo capítulo, dividido em duas edições, colocam apenas Chun Li e Cammy em ação contra um inimigo que assume a forma dos Street Fighters. Prato cheio para os fãs das duas lutadoras.

10
(SUPER STREET FIGHTER II
O AGENTE FANTASMA - PARTE 2
Cammy se encontra ameaçada pelo Agente Fantasma. Juntamente com Chun-li, ela recebe a missão de proteger um cientista - que fica babando pela formosura das garotas. E que proteção, heim? Nagado agora participa das ilustrações das histórias. As cenas acima é referência a uma polêmica cena do longa animado Street Fighter II O Filme.

11
(SUPER STREET FIGHTER II
AS ESFERAS DO PODER - PARTE 1
Os Street Fighters agora encaram um novo inimigo: o alieígena feiticeiro, Kiran. O roteiro se mostra aqui, de forma mais evidente,  uma clara influência dos Animês.
Os novos personagens, Kiran e Sasha, se parecem muito com os vistos em Os Cavaleiros do Zodíaco e Fatal Fury 3 (Fatal Fury: The Motion Picture, no original).


12
(SUPER STREET FIGHTER II)  
AS ESFERAS DO PODER - PARTE 2*
*A saga também conteve grandes referências ao longa Street Fighter II O Filme
13
(SUPER STREET FIGHTER II)  
AS ESFERAS DO PODER - PARTE  FINAL
O encerramento de mais uma inspiradora saga.



14
 (STREET FIGHTER
A ILHA DA MORTE - CAPÍTULO 1; AS GARRAS DO LOBO

Abertura com cara de cinema. Além de ilustrações e efeitos de cores maneiríssimos, mais parece mesmo uma fotografia de um longa animado.

Capitão Sawada (Street Fighter: A Última Batalha) dá as caras: aqui ele se apresenta a Ryu e Ken para lhes avisar de uma séria notícia.



15
 (STREET FIGHTER
A ILHA DA MORTE - CAPÍTULO 2*; SOMBRAS E ILUSÕES
Referências muito bem encaixadas. Golpe perfeito!

* O equilíbrio do roteiro em toda a série, além de prender a atenção do início ao fim, não cria conexões ou referências à outras histórias ou sagas à toa, sem a necessidade de desfocar situações muito bem resolvidas. Há momentos que só acrescentam, como estas referências à Street Fighter II V aonde se explora a ligação fraternal entre os três Street Fighters: Ryu, Ken e Guile.

16
 (STREET FIGHTER
A ILHA DA MORTE - PARTE FINAL*; PONTO DE VISTA - PARTE 1: A VERDADE ESTÁ LÁ FORA..;  PONTO DE VISTA - PARTE 2: EM ALGUM LUGAR..!
*Ao juntar as capas das edições 14, 15 e 16 cria um efeito artístico bastante interessante. Ambas juntas parecem um poster. Grande trabalho dos artistas.

17
 (STREET FIGHTER
APOSTAS ALTAS, VIRANDO O JOGO
Agora as referências mostram influências mais expressivas a James Bond. Se o jogo Street Fighter II tem a presença de um supervilão no comando, como o ditador Vega, já pode-se imaginar infinitas possibilidades do próprio universo Street Fighter. Dentro desses critérios, é coerente ver adaptações que misturam, desde guerra à ficção científica com espionagem, embora nem todos entendam.



18
 (STREET FIGHTER
FÉRIAS PERFEITAS

Entre tiradas descontraídas e inteligentes, Férias Perfeitas se destaca por apresentar os personagens Guile e Chun-li de uma maneira mais solta e mais rebelde.



19
 (STREET FIGHTER
AO ENCONTRO DO MAIS FORTE - O PIOR DAS FERAS, QUEIMA DE ARQUIVO
Sakura finalmente surge no último e um dos melhores arcos da HQ, O Pior das Feras.

20
 (STREET FIGHTER
O PIOR DAS FERAS: PARTE 2 - NA TRILHA DO DEMÔNIO; O DEMÔNIO CAOLHO


 
 Como será que Gen se saíria nessa caçada?

Ryu V.S. Akuma: talvez o momento mais marcate da série e com várias perguntas no ar.
Mesmo assim, essa edição também ganha o nosso Punho Dourado.

EDIÇÃO ESPECIAL 

O DESAFIO DO DRAGÃO; FÉRIAS?, INIMIGOS DE AÇO (ATO 1 - ATAQUES E CONTRA-ATAQUES; ATO 2: DE VOLTA AO INFERNO - PARTE 2)
 Chun Li e Cammy vão atrás de uns bandidos

Street Fighters à bordo de um moderno jatinho particular ao melhor estilo Liga da Justiça.

Número de páginas: 
SÉRIE I (1993)
46 (Ed. 1 - Graphic Games) e 48 (Ed. 1 - Especial e Ed. 2 - Graphic Games)
 


 SÉRIE II (1994)

32 (Ed. 4 ao 11) 36 (Ed. 12 ao 13), 44 (Ed. 14), 48 (Ed. 15 ao 20) e 68 (edição especial em formato pequeno)  

 CRÉDITOS


FICHA TÉCNICA 
Título (s) Original (s): Street Fighter, Super Street Fighter II 
Títulos Alternativos: Street Fighter - 2ª Série (Popular), Street Fighter - Série II (Ao Pé da Letra), Street Fighter - Ano I (publicações de 1994), Street Fighter - Ano II (publicações de 1995), Street Fighter - Ano III (publicações de 1996)
Ano: 1994 - 1996
País: Brasil
Editora: Escala
Gênero: Aventura

Elenco (Personagens):  Ryu, Ken, Chun - Li, E. Honda, Dhalsim, Guile, Zangief, Blanka, Cammy, Fei Long, T. Hawk, Dee Jay, M. Bison/ boxeador, Balrog/ Ninja Espanhol, Sagat, Vega/ ditador, Kiran (Ed. 11, 12 e 13), Sawada, Sakura, Dan Hibiki, Gen, Rolento, Akuma, Sodom, Rose, Elisa (Ed.17)

ARTISTAS 
(SÉRIE I & II)


SÉRIE I
1993

Roteiro:  
 Marcelo Cassaro (Ed. 2 - Graphic Games)

Desenhos: 
Massaya (Ed. 1 - Graphic Games)


SÉRIE II
1994 - 1996

Roteiro:  
Marcelo Cassaro (Ed. 4, 5) 
Alexandre Nagado (Ed. 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 19, 20, Especial)
Rodrigo de Góes (Ed. 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, Especial)


Letras: 
Toninho Imã (Ed.4, 5)
Miriam Tomi (Ed. 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, Especial)
Birô Foco (Ed. 7)

Desenhos: 
Arthur Garcia (Ed. 4, 5, 8, 9, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 20)
 João Pacheco (Ed. 4, 5)
Douglas Alves (Ed. 7, ) 
 Neide Harue (Ed. 9, 10, 15, 20, Especial)
Alexandre Nagado (Ed. 10)
Alexandre Silva (Ed. 10, 14)
Alvaro Omine (Ed. 11, Especial)

Layout: 

Arthur Garcia (Ed. 7, Especial)
Alexandre Nagado (Ed. Especial)
Neide Harue (Ed. Especial)

Cores: 
Yoshikawa (Ed. 9, 11)
Alexandre Silvestri (Ed. 17)
 Alexandre Silva (Ed. 18)

Arte Final:  
Toninho Imã (Ed.4, 5)
Alexandre Santos (Ed. 4, 5) 
Wilson Guimarães (Ed. 4, 5)
Neide Harue (Ed. 7, 10, 13, Especial) 
Alexandre Silva (Ed. 8, 9, 11, 12, 13, 16, 17, 19, 20, Especial)
Silvio Spotti (Ed. 14, 17, 18, 19)
Ricardo Gomes (Ed. 14)
Vanderley Feliciano (Ed. 17, 18)


AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Alexandre Nagado
Por nos trazer tantas histórias divertidas e também por ser um fiél consultor (me tirou muitas dúvidas curiosas de Street Fighter) e exigente conselheiro (busca a falha até o último fio de cabelo). Um guerreiro muito honesto.

Street Fighter Web Site (Deco), Street Fighter Animes (Danilo) Tokufriends e Revolução dos Quadrinhos.  Pela dedicação em digitalizar e disponibilizar todas as edições da série II e as duas últimas da Série I. Eu e todos os fãs de quadrinhos nacionais só temos a agradecer. 
Pessoas solidárias sempre devem ser lembradas
Mestre Ryu
OBRIGADO PELA SUA LEITURA 

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