Michael Jackson foi mais que um astro, um mito. O Bruce Lee da música pop. De tão gênio, dizer que ele é um astro é muito pouco por tudo que ele fez para a humanidade. Trouxe alegria e contribuições às pessoas pobres. Era uma pessoa que não pensava só nele. Era um ser humano completo.
Moonwalker foi o filme que me converteu ao mundo de Michael Jackson. E era previsto que esta prévia viria o mais rápido possível para cá, pois estava programado para ser uma das primeiras prévias, que por uma infeliz coincidência, esteve programado em um momento imprevisível (ainda esse ano), não ia ser hoje, mas resolvi passar na frente de todos os projetos e iniciar essa homenagem. Que se fodam os problemas, eu não quero saber de mais nada, só de Michael Jackson.
O mundo perdeu uma grande mágica esse ano, mas Michael Jackson agora está livre, livre de todas essas mentiras acerca de nosso mundo. É o que importa. A sensação aqui não é de luto, é de celebração. O Inferno é aqui, e ele foi pro céu ganhar a imortalidade. Na verdade, Michael Jackson é imortal desde sempre.
Em breve, produzirei análises do filme e do jogo Moonwalker (Mega Drive) que pipocarão por aqui e em vários fóruns. Como quero fazer algo bem especial, é capaz que demore um pouco. Provavelmente seja o momento certo de fazer essas análises, pois essas pessoas (sem talento) estão aprendendo a respeitar a imagem positiva do astro novamente e o que eu queria fazer é algo que toque numa visão que Michael Jackson tem, e que foi denegrida com o passar dos anos por má indole; agora é o direito de reposta de quem sempre gostou de Michael defendê-lo.
Vida eterna ao rei do POP.