terça-feira, 30 de junho de 2009

Moonwalker em DVD no Brasil?



Capa do DVD Americano

Era o que se imaginava. Sempre que ocorre uma continuação de um filme clássico esquecido ou alguma notícia forte atual, as distribuidoras correm para aproveitar a empreitada de faturar muito, este é o caso de Moonwalker, filme de Aventura musical com o Michael Jackson. Uma falta de respeito da Warner fazer os fãs esperarem tanto, mas as notícias estão aí.

Especula-se que Moonwalker sairá em DVD no Brasil em Julho (16/ 07) por R$ 29, 90. Assim como o formato Americano, o filme não virá com Extras.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson' s Moonwalker: Análises do filme e do jogo



Michael Jackson foi mais que um astro, um mito. O Bruce Lee da música pop. De tão gênio, dizer que ele é um astro é muito pouco por tudo que ele fez para a humanidade. Trouxe alegria e contribuições às pessoas pobres. Era uma pessoa que não pensava só nele. Era um ser humano completo.

Moonwalker foi o filme que me converteu ao mundo de Michael Jackson. E era previsto que esta prévia viria o mais rápido possível para cá, pois estava programado para ser uma das primeiras prévias, que por uma infeliz coincidência, esteve programado em um momento imprevisível (ainda esse ano), não ia ser hoje, mas resolvi passar na frente de todos os projetos e iniciar essa homenagem. Que se fodam os problemas, eu não quero saber de mais nada, só de Michael Jackson.
O mundo perdeu uma grande mágica esse ano, mas Michael Jackson agora está livre, livre de todas essas mentiras acerca de nosso mundo. É o que importa. A sensação aqui não é de luto, é de celebração. O Inferno é aqui, e ele foi pro céu ganhar a imortalidade. Na verdade, Michael Jackson é imortal desde sempre.

Em breve, produzirei análises do filme e do jogo Moonwalker (Mega Drive) que pipocarão por aqui e em vários fóruns. Como quero fazer algo bem especial, é capaz que demore um pouco. Provavelmente seja o momento certo de fazer essas análises, pois essas pessoas (sem talento) estão aprendendo a respeitar a imagem positiva do astro novamente e o que eu queria fazer é algo que toque numa visão que Michael Jackson tem, e que foi denegrida com o passar dos anos por má indole; agora é o direito de reposta de quem sempre gostou de Michael defendê-lo.

Vida eterna ao rei do POP.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Em questão: Rio Game Show

Grandes intenções contornada por muitos erros.
(Rio Game Show - 1ª Edição, 21/ 05/ 09, Brasil, Eventos, Livre)

Divulgação: http:\\www.culturanime.com


Este fim de semana, domingo (21/05), aconteceu o Rio Game Show, após muita propaganda e fortes promessas, em Niterói, município do Rio de Janeiro.

Eventos cariocas de games quase sempre foram como estrelas cadentes. Ultimamente elas têm sido de certa forma vinculada, direta ou indiretamente, aos eventos e comunidades de Animê. O que leva a crer que a tendência do movimento seja fraco por um motivo simples: o evento é divulgado aonde frequentam-se muitos fãs de Animê que curtem games, mas nem sempre mais do que Animês. Ainda assim, as comunidades de Animê tornaram-se a maior referência para atrair um público considerável a esses eventos, já que contamos também com os Cosplayers, pessoas que estudam a fio os personagens, desde a roupa à sua dinâmica, sendo que relacionados ao tema de forma específica.

Há ainda os pequenos campeonatos dentro desses eventos de Animê que passaram a atrair os verdadeiros jogadores ou conceituados sobre o assunto; aí você pergunta: - de videogame ou de fliperama? é quase como discutir um estilo de música, dá sempre uma confusão. Pra se ter uma idéia de que existem muitas categorias além dessas distinções entre Otakus ou fãs de Animê, são as comunidades voltada aos jogos de competição que também vem crescendo no Brasil, através da Internet, e tem um período maior nos fliperamas. É aí que há um choque de culturas ou costumes dentro de um mesmo evento. Enquanto os Otakus acham super normal ver alguém fantasiado como o seu personagem favorito, um jogador de fliperama poderia achar aquilo uma aberração ou super esquisito, já que nunca frequentou um evento desse tipo antes ou não é muito íntimo com cultura japonesa, é o tipo que só quer saber de filmes de porrada; mas se o filme é de terror psicológico, aí é coisa de.. Otaku. Mas Otaku é um termo que determinados militantes também poderiam condenar, o que já é uma outra história. Isso é só pra entender como o mecanismo do choque de culturas funciona. E no Rio Game Show as coisas não são muito diferentes. Como esses jogadores poderiam encarar a visão do Cosplay em um evento de games como o Rio Game Show? Veriam a pessoa por trás daquela roupa ou a roupa por trás daquela pessoa? A resposta seria a mesma da rapaziada baderneira, meio Otaku - meio metaleira, dos eventos.

Em eventos de Animê, a discussão de erros, que vão do trágico ao trash, já é padrão, o que não é novidade pra muitos. Estes eventos ainda são vistos como algo definitivamente amador pelos olhares mais críticos, mesmo por aqueles que não se enquadram na categoria dos participantes frequentes, acabam se envolvendo automáticamente nos acontecimentos. Mas tais referências levam a reconhecimentos positivos como o caso do Video Games Live, evento internacional que pousou por aqui mais de uma vez, graças à contribuição do Ministério da Cultura e da Petrobras. É importante que os eventos batalhem pela boa imagem, fugir do amadorismo o qual acaba sendo reconhecido até por quem não é da mídia leiga, as mesmas que levam a acreditar através de uma matéria jornalística mal explorada de que um fã de Animê tem a mentalidade de fugir de casa ou que um jogador de videogame tem problemas psicológicos.

Com uma boa divulgação, excelente trabalho dos organizadores, o evento Rio Game Show até que bombou. Tendo um movimento melhor do que outros eventos anteriores com propostas parecidas, como o Top Game Show 2006 ( Barra da Tijuca) e o Checkpoint 2008 (Grajaú).

Mas o problema estava no espaço. Prometeu-se um evento com estrutura para 3.000 pessoas, apartir daí é história. Notando esse pequeno detalhe, a primeira vista que se vê é algo de grande porte, mas nem precisou de um curto giro em rotação 360º como se estivesse em um grande salão de festas, já dava pra ter a (decepcionante) sensação em segundos, logo na entrada. E o que é mais pior é que o site engrandeceu muito pelas imagens, e percebendo ao vivo, não era nada daquilo. É impressionante!

Um salão que parecia comportar bem não 3.000 mas no máximo uns 300, contando o público que teve de se refugiar nas escadarias frente ao pequeno espaço para assistir às palestras ou então o público que esteve frente ao pouco espaço dado aos Cosplayers se apresentarem ou então a tumultuada fila para se jogar Free Play no Street Fighter IV, tendo que encarar obcecados e furadores de fila, que mal davam chance aos pobres. Se bem que também não havia nem mesmo uma organização ou responsabilidade do Staff que estava ali próximo, resultando numa péssima experiência em ter que aturar as marras ou birras dos apertados que estavam no local. E a falta de estrutura só contribuiu em afetar completamente a atuação dos Staffs ali presentes como, por exemplo, para auxiliar na chamada dos participantes que estavam perdidos na multidão, a barulheira naquele pequeno espaço, fazendo os mesmos contribuintes ficarem impacientes, tiveram que contar com o o próprio público, jogadores ou frequentadores conhecidos dos butecos (ou não) de fliperamas, no local, para ajudar na situação. É como pegar uma kombi e você ter que se obrigar a fechar a porta ou sair do veículo para dar espaço a outra pessoa, é um desconforto total. A união do povo faz a força nessas horas. Quando não há a força dos empreendores, a improvisação fica por conta do espectadores da atração, que rouba a cena e salva o espetáculo.

Marcelo Tavares é o principal organizador, que também fez uma pequena exposição com cara de que deveria ser pelo menos grande, A História dos Videogames. Parace até que previ quando veio inconsientemente à cabeça o seguinte diálogo: espero que o Marcelo não me decepcione. Isso porque o evento que ocorreu no Centro do Rio de Janeiro em 2008, contava com uma pequena coleção que ocupava uma minúscula mesa. A História dos Videogames é mais um outro título grandioso, dando a entender de um grande evento, mas viveu do mesmo mal do Rio Game Show, com alguns problemas semelhantes, como o de não poder jogar ou tocar em certos aparelhos. Apesar de tudo, não há muito do que reclamar do evento A História dos Videogames, pois quem costuma pegar condução, bastava apenas as despesas com ela, já que o museu prestava o serviço de graça no Museu Belas Artes em alguns dias da semana. E a diferença entre a A História dos Videogames e o Rio Game Show, é o preço que se paga, sem muitas opções agradáveis jus a estrutura que se propôs, já que o resultado visto na realidade é um choque, só por isso, a conclusão que se chega é de que o ingresso deveria deveria valer a metade, quem é inteirado na comunidade dos Animês sabe que se tem certas organizações que promovem eventos por um preço bem menor prestando atrações e estrutura muito mais satisfatória; mas há quem teria na cabeça a idéia de pagar o dobro por um tipo de evento com pouca estrutura. Pagar R$ 5 por uma sacola de 10 balas na rua não vai fazer diferença, enquanto se deveria estar pagando R$ 1,00 no Ônibus. Há também quem tenha a opção de gastar toda a sua economia anual num fliperama sem pensar 2 vezes; é o mesmo caso de jovens que pagariam pelo mesmo evento, mesmo que decepcionados, esperando ver coisa melhor na próxima. É aí que entra o risco de sempre tomar na cabeça, pela falta de iniciativa. É o perfil destes muitos frequentadores conformistas: paga-se para consumir mais dentro de um evento. Esse tipo de pensamento sempre impera: - Dinheiro é pra se gastar. Mas é lá na frente que aqueles R$ 5,00 ou R$ 25,00 gastos sem muita necessidade é que vão fazer falta.

Os preços pouco atrativos não se limitaram ao ingresso, se estendem lá pra dentro do fantástico Rio Game Show: uma camisa de games com figuras impressas por R$ 25,00? É muito desespero. Se a organização é composta por jovens pouco exigentes dedicada a jovens menos exigentes ainda, então é motivo suficiente para mostrar que todos tem muito o que aprender ou pensar no que se faz.

Os problemas já começaram na entrada: atraso de quase 1 hora contado no relógio para abrir as portas. Enquanto certas informações aleatóreas, vindas até do próprio organizador, que iam além do Flyer, informavam que o evento começaria às 14 hs e não às 13 hs. A falta de informação também afetou a inscrição dos torneios, os confirmados online não tiveram previlégios, tendo que reformular o seu cadastro lá dentro, mas até aí, nenhuma informação foi comunicada, nem mesmo se era para se inscrever online, mas mesmo assim ainda se recebeu uma confirmação via E-mail. O torneio de SF IV não foi 100% previlegiado como o público pagante esperava, na verdade a presença do game em si não foi. A iluminação atrapalhava a tela e o volume estava num tom extremamente baixo. Tudo estava muito próximo e fazia barulho no ambiente, menos as porradas do SF IV. Mais a frente podia-se encontrar Rock Band e The King Of Fighters 2002 soterrados de gente em algum lugar minúsculo; é como olhar pelos lados e sair dizendo: Torneio de KOF? Aonde? Teve mesmo?.

O Rio Game Show não foi 10. Mas para os empresários que faturaram R$ 20,00/25,00 dentre mais de mil pessoas, fazendo umas contas aí, dá pra tirar umas férias, não há do quê reclamarem. É certo que muitos que foram não moravam próximos a Niterói, um grande problema também é a duração do evento (com término às 22Hs) sem a preocupação com quem mora longe e pretendeu ficar até o final.

Os pontos positivos foram a possibilidade de rever alguns jogos clássicos em LCD e as quase extintas máquinas de fliperama, embora sem grandes surpresas quanto aos títulos. Quanto aos Cosplays, June (Grupo Tenchuu) e Taís Yuki (Sailor Senshi no Yume) surpreenderam atuando como Sakura (Street Fighter Zero 2) e Lara Croft (Tomb Raider) respectivamente pelo evento, e as revistinhas informais que foram oferecidas, como proposto, foram iniciativas bem positivas.

Um grande evento precisa ser 100% desde o começo, isso deveria ser regra estampada na cabeça de toda pessoa que quer bancar algo desse porte, antes isso do que sair mal acabado.
Uma atração tem de ser feita como se fosse a última, ao invés de construir um meia boca esperando estimativa reação para o próximo. Isso é resultado, não é brincadeira. É o dinheiro do participante que está em jogo. O participante esperto nunca volta ao evento sabendo que ele não foi bem na primeira rodada. Se o organizador não apresenta o que se promete da melhor forma aos contribuintes, ele não passa a imagem de ser confiável. Logo, porque continuar pagando por ele? Eis a questão.



Título Original: Rio Game Show
Gênero: Eventos
Data: 21/05/ 2009
Classificação: livre
Duração: 600 min (aproximadamente)
Direção: Marcelo Tavares
Local: Clube Canto do Rio - Niterói - Rio de Janeiro
Site: http://www.riogameshow.com/

Júri
Mestre Ryu: **
_______________

Legenda =>
Chuta que é macumba: *
Poderia ser melhor: **
Pegue sua pipoca: ***
Calçada da fama: ****
Rumo ao Oscar: *****

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Prelúdio de Duro de Matar em quadrinhos




Se a mente do cinema é criativa o bastante para construir personagens maravilhosos, os quadrinhos podem ser um triunfo grande para desenvolvê-los. Ainda mais num momento em que grandes franquias de quadrinhos são transportados cada vez mais frequentemente para as telonas, o caso a ser comentado agora é justamente o contrário.
A editora Boom!Studios (O Poderoso Chefão) em parceria com a FOX ATOMIC (da polêmica bomba atômica, Turistas) traz às bancas Americanas a série Die Hard: Year One, HQ baseada na saga de John McClaine, personagem da série cinematográfica Duro de Matar (Die Hard). Este foi um desses filmes que trouxeram novas facetas ao estereótipo de heróis de Ação.

O título Year One lembra diretamente o título da clássica Graphic Novel de Batman dos anos 80, não é? Mas é exatamente isso. Year One (Ano Um) conta os primeiros passos do policial dos esquisitos dizeres Yippee Ki Yay em meados de 1976, num momento bem patriótico, a cidade de Nova York se prepara para a comemoração do bicentenário da independência Americana, procurando buscar um cenário bem Americano como ocorre nos filmes, em especial os dois últimos. É a vez de nos apresentarem como John McClaine passou no estágio probatório com as suas táticas Chuck Norris.
Visualmente, o negócio promete. Vamos ver.

Agradecimentos à equipe do programa Leitura Dinâmica (Rede TV!)

Outras informações (em inglês): http://www.comicscontinuum.com/stories/0905/26/boomaugust.htm
Links do site oficial (em inglês): http://www.boom-studios.net/catalogsearch/result/?q=die+hard&x=0&y=0

sábado, 6 de junho de 2009

Google festeja 25 anos de Tetris

Sinto o cheirinho até dos anos 80 no ar. A Google prestou uma iniciativa belísisma essa semana. Uma homenagem ao game Tetris, de uma maneira bemm chamativa, no logo de entrada para a busca. Vejam e comprove, até dei uma "pescada":

Mega Drive no MTV Movie Awards

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Essa semana a MTV Brasil exibiu o evento Americano MTV Movie Awards 2009, uma espécie de Oscar (Academy Awads) com uma postura políticamente incorreta, voltada ao público jovem, e, de certa forma fiél, à geração MTV, que premia filmes apartir de votos do público.

Uma das coisa mais curiosas é a presença do clássico videogame de 16 Bits, o Sega Mega Drive (conhecido nos EUA como Genesis). Uma simulação fazendo paródia ao filme indicado ao Oscar, Dúvida (Doubt), mostrava dois atores/ apresentadores da atração, jogando um game muito parecido com o clássico Streets Of Rage 1, pelos efeitos sonoros e estilo de jogo (beat en up/ "bater e andar"), mas num cenário um pouco parecido os primeiros do segundo game. O nome do jogo é Dúvida: A Vingança de Flynn (Doubt: Flynn's Revenge)

O vídeo vocês conferem abaixo:
Clique aqui

Mais imagens e detalhes dessa hilária homenagem vocês conferem aqui: Clique Aqui

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Primeiras Impressões#1: Alive (PSX)

ALIVE
Um FMV Japa e raro para Playstation


"Imagens do CD para Playstation (frente e verso) divulgado pelo site play-asia.com"

Na verdade eu conheço pouco sobre ele. Mas procurando umas coisas na net, encontrei esse interessantíssimo game interativo, que aparenta trazer um pouco do estilo de Night Trap (Sega CD/ 3DO), por tentar simular um ambiente de suspense, mas deve parecer tão bom quanto. As atuações e climax são mais realistas.

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Ficha Técnica


Título Original: ALIVE (アライブ)
Ano de lançamento: 6 de Agosto de 1998
País: Japão
Fabricante: GE (General Entertainment)
Gênero: Ação

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História & Sistema:



Você controla Atsuko Kawada, uma jovem de 20 anos, acusada de asassinato. Em certos momentos do jogo você precisa tomar decisões como: "Active", "Cliver" e "Escape", traduzindo mais ou menos: Agir, capturar e escapar.

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Crítica do autor :"PlaystationMuseum" (Site:"http://videos.emule.com"):
Um jogo obscuro mas muito bom. O sistema é ao estilo "Dragon's Lair".

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Cuirosidade:
Esse jogo foi lançado apenas no Japão.

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Vídeos:


Apresentação


Demonstração: Tela de Menu - Manual de Instruções


Demonstração: Action Sequences


Demonstração: Tomando decisões


Disco 1 - Trecho


Disco 2 - Trecho


Disco 3 - Trecho


Créditos

terça-feira, 2 de junho de 2009

Street Fighter: A Última Batalha

Legendas
•Chuta que é macumba ** Poderia Ser Melhor *** Pegue Sua Pipoca **** Calçada da Fama ***** Rumo Ao Oscar
________________________________________________
ÍNDICE
(Clique em editar > localizar em seu navegador)

1) Sessão Crítica
O golpe da discórdia
Pena que o jogador não tem 'joystick'
Um bom divertimento

2) Teste de som
Salvadoras e relíquias: As trilhas sonoras de Street Fighter A Última Batalha
Relação da trilha: Score - Instrumental
Relação da trilha: Original Soundtrack – Vários Artistas

3) Ao pé da letra
Isso é um trabalho para a DC Comics: Street Fighter - quadrinho oficial do filme

4) Extras
Erros de gravação
Curiosidades
Vídeos
Especial
Links Interessantes

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1) Sessão Crítica

O golpe da discórdia
(Street Fighter: The Ultimate Battle, 1994, 101 min, EUA, Ação)
Por: Mestre Ryu Kanzuki

Construir uma história única apartir de uma obra composta por personagens e situações diversas não e nada fácil. Ainda mais quando eles fazem parte de um universo atípico, aonde há estereótipos fortemente caricatos para cada um deles, assim são os games da série Street Fighter, sucesso no mundo todo, e fazendo um grande barulho nos anos 90 à altura de clássicos da TV como Jaspion e Chaves.

Nsta adaptação, mais precisamente baseada em Super Street Fighter II, conseguimos encontrar lá pelo menos uns 13 lutadores e mais um de brinde: Kenya Sawada,fazendo uma participaçãozinha até meio medíocre, já que ele era pra ter tido mais presença na história. O que leva a crer nisso hoje? Os videoclipes do filme e as demais evidências - principalmente o jogo do filme que saiu posteriormente). Kenya precisamente é um Fei Long Militar no universo composto pelo filme.

A grande concentração do enredo está entre os personagens Guile e Bison, então quem sofre com isso são os outros personagens em questões da caracterização. Como filme de ação, a história possui características básicas que se vê em muitos: um certo bandido que quer descolar uma boa grana, picaretas em cena e traficantes de armas. É relativamente um carnaval de misturas com humor também. É claro, humor ingênuo, afinal é classificação livre, apesar da TV ter chegado a anúnciar como classificação 12 anos. Quem viu a versão legendada em DVD pelo menos, pôde notar que a tradução do primeiro diálogo entre Cammy e Chun li deu a entender que a Cammy conhece um pouco da vida sexual de Guile. Hmm..santa intimidade!

Tá certo que o objetivo era reproduzir todo aquele aspecto de guerra num estilo misto entre anos 40, as cenas que enfoca Guile num plano de estratégia e o eventual ataque de Bison, procuram levar para um clima de filme de ação na Segunda Guerra Mundial, e anos 50, voltado para uma certa exploração tecnológica, mas o que deveria ser grandioso em todos os sentidos, peca por aparentes complementos superficiais de quinta categoria.

Da pra notar sim a grande influência de séries como James Bond (O Satânico Dr.No e Goldflinger) e Star Wars, um certo misto de aventura e ficção científica, mas não dá pra se convencer de que há todo aquele grau profundo de violência técnica, seja ela na sonoplastia das porradas, vozes ou efeitos visuais, como explosões e derivados, ficando aquém do prometido pelo diretor Steven E. De Souza, que aliás..não é Brasileiro.

Em meio a esse emaranhado, o enredo garante alguns pontos interessantes, fazendo referencias aos jogos e pegando leve nas piadas, saem até homenagens à filmes como Bom dia, Vietnã (o Bom dia, Shadaloo no universo do filme).
Ali estão personagens que são até vistos como heróis de uma nova geração de nerds: os Gamemaníacos (ou Gamers, como preferir), completando todo o tom caricato dado dentro do que poderia ser um sério ambiente.

Vamos aos negócios e falar um pouco dos personagens e seus “alter-egos” presentes nesse filme, a proposta que fica é que eles possuem: papéis/ funções/ empregos, que lhe renderam um aparente destino enquanto não estão lutando:

Guile
-Os fãs fizeram bem em escalar Van Damme. Ele é o melhor exemplo de estrela para representar esse tipos de personagem. Além de ter apresentado muito das características do "cabelo de vassoura" na tela. Sem dúvida, este é um melhores momentos do ator belga, pela sua versatilidade no papel, o vemos em certos momentos de comédia, outros de ação com suas manobras marciais e até mesmo prováveis homenagens aos seus tempos de dublê (os elementos utilizados na morte ensaiada de Guile são o mesmo de um filme qualquer);

- Deixando de lado o seu posto de major nos games, Guile tem direito até a um discurso “presidencial” frente aos seus soldados como coronel das forças armadas. Olha só!

-Guile faz referências ao “Flash Kick” e a sua rasteira giratória, num estilo mais coerente ao“Break” que nos games, além da famosa frase: Você é homem o suficiente para lutar comigo?

General Bison
- Para ficar mais coerente com a trama, Bison deixou de ser o Senhor das Drogas (citado como se fosse seu passado no filme) para se tornar o Senhor da Guerra, o que também o torna além de um criminoso comum;

-É o personagem que ficou mais fiel à obra original, tanto pela grandiosidade, quanto pela tirania e tudo mais. Até mesmo o ambiente do seu quartel general (desde os salões ao quarto) estão totalmente caracterizados à seu favor;

- Raul Julia , cuja interpretação de vilânia bem teatral lhe rendeu uma merecida indicação ao Saturn Awards em 1995, , seguiu muito bem o conselho dos filhos batutas e reproduziu o personagem da melhor forma possível. Tal característica chega a ser uma comparação divertida com aqueles ditadores que queriam o domínio mundial pregando um regime facista: faziam o mal acreditando fazer o bem. E olha que até hoje isso causa confusão em algumas pessoas. Dentro desse contexto, Bison é um general enlouquecido, completamente biruta. Levando isso em consideração, é coerente a profundidade;

- Dentre várias referências estão também citações à sua frase dos jogos: Aquele que se Opor à mim será Destruído e o fato de poder adquirir super poderes através de elementos físicos, o que também lhe dá a habilidade de planar, as fontes oficiais relatam que ele aparentemente sobrevive trocando de corpo;

- Nos games ele utiliza o Psycho Crusher(Triturador Psiquico) e o Head Stomp(O famoso"pisão), referências que deixam óbvias o fato de Bison obter super poderes..embora o que diferencia é que no filme Bison é psicótico e no game ele utiliza essa psicose como uma força.Talvez a junção desses dois elementos o fazem torná-lo resistente à carga de elementos físicos, como a eletricidade e a bateria solar, dentro do universo do filme;

- Na cena em que ele tenta destruir o barco de Guile, Bison usa uma espécie de fliperama com estrutura semelhante aos das máquinas de Super Street Fighter II. Faz uma referência ao Game Over (clássico título que aparece na maioria dos jogos).

Ryu & Ken
- Não são mais as estrelas do filme. Enfim..se f* por estarem em território Americano.. Ops! Shadaloo era um território Asiático, não é? Havia me esquecido;

- São dois aparentes picaretas que querem dar o golpe de mestre num grande chefão. Isso acaba incluíndo também uma qualidade extra para os dois: Ryu & Ken são dois garotões desencanados;

- Quando estão presos, sua definição de lutadores de rua ficam mais à marca: Afinal, a primeira impressão que se tem de um título como Street Fighter (lutadores de rua), é a de que são um bando de lutadores arruaceiros foras da lei, e a interpretação não poderia ter sido mais direta;

- Ryu desfere um Hadouken com apenas uma piscada branca na tela (ri-dí-cu-lo,se for comparar com o que ele faz no videogame) e Ken um Shoryuken (Alguém viu isso?);

- Ryu e Ken são amigos fiéis, com algumas divergências em suas personalidade - o que define um pouco o que cada um é na realidade: Ken é mais materialista que Ryu;

- Ryu é meio uma marionete do Ken, foi trazido até aquela confusão toda por ele. Ken deixou toda aquela mordomia de ricasso de lado para ser um mauricinho que arruma confusão com chefões do crime ao lado de seu sócio, Ryu;

- Ryu se apresenta como um cara concentrado e tranqüilo, nota-se pelo diálogo entre ele e Ken quando se refere ao suposto Gouken/Sheng Long (sem mencionar o nome) na cena em que Bison e Sagat estão negociando armas;

- Uma possibilidade para incluir Ryu e Ken mais fiéis, ou mais interessantes, nesse ambiente, seria se eles fossem pagos por Sagat para lutas clandestinas, e num certo momento ele tivesse tentado suborná-los, aí rolaria o quebra pau no desacordo, pois quem acompanha as fontes oficiais, sabe que Ryu não luta por dinheiro nenhum no mundo e nem por prêmios, mas é claro que ele não recusa uma grana honesta, como o cara poderia viver num mundo captalista?

Sagat
- É um traficante de armas. Na verdade ele possui um papel até cabível para se apoiar no ambiente do filme sem perder seu status. No jogo orginal, Sagat é um sub-chefe, mas como a história não se passa num torneio de artes marciais, esse status de ex-campeão mundial foi passado para uma espécie de vilão subalterno, o que não descarta a idéia de ser um adversário perigoso, a ponto de ser um elemento em evidência para se relacionar com outros personagens da trama;

- Como personalidade, ele se mostra orgulhoso e ganancioso, o que não fica muito distante da idéia proposta para ele nos games e em algumas HQs; no filme, ele possuí uma qualidade extra, de ser um cortejador;

- Sagat ao estar sem camisa mostra a sua surpresa: uma cicatriz no peito, assim como o personagem tem em Street Fighter II, mas seria muito mais interessante vê-lo receber essa cicatriz no FILME durante a luta contra Ken;

- Uma qualidade extra de Sagat no filme é o fato de ele ser um cortejador;

- Nas suas primeiras aparições é possível ver uma estátua Hindu ao fundo de sua sala. Essa estátua é referente a mesma que está em seu cenário no jogo.

Vega
- Os movimentos bailarinos do ator Jay Tavare entregues ao personagem fazem com que ele tenha uma boa representação, tanto no espírito do personagem como na forma de luta. Mesmo não se parecendo em aparência com o personagem do game;
- O seu cenário é uma representação do jogo original, sem contar com o detalhe das grades serem eletrificadas, uma qualidade extra do filme;

- Há uma cena no segundo encontro com Ryu em que ele faz o famoso Rolling Claw;

- O personagem do filme deveria ser mais narcisista, ele jamais abandonaria sua máscara e suas garras numa luta.

Balrog
- Se tornou um bom samaritano (e cameraman);

- Teve sua carreira de boxeador destruída por Bison;

- Faz referência ao Turn Punch numa seqüência que soca um soldado. Bom, ao menos o filme deu um certo caminho: sua carreira foi destruída por Bison. O que poderia ter acontecido no futuro com ele é de ter se voltado para o lado do crime (enquanto boxeador no passado), e desistido desse caminho depois que sua carreira foi destruída, tornando-se cameraman e acabando também por ser uma fonte importante para Chun li, isso se houvesse uma sequência mais pesada que o filme original.

Dee Jay
-Virou um ex-programador da Microsoft(!) que trabalha a serviço de um General inescrupuloso;

- Sua grande referencia ao personagem original seria o fato de ele se referir à Jamaica nos momentos finais do filme;

- A sua caracterísitca de personagem bem humorado representa-se mais na essência. Ao se envolver em situações embaraçadas, ele atua mais como um interesseiro. Se levar em consideração certas histórias, Dee Jay é as vezes visto como um “aproveitador” da situação, mesmo que brincalhão. Numa das HQs de Alexandre Nagado, Dee Jay passa a mão no traseiro da Chun li. No longa em Anime, Dee Jay faz uma ponta tirando onda com Guile e outros personagens.

- Dando continuidade à história do filme, ele teria abandonado a vida de subalterno de Bison e seguido alguma carreira mais coerente com o personagem original (talvez até um novo MC Hammer). Poderia posteriormente se unir ao lado dos mocinhos após certas recusas em tentar se meter numa briga de cachorro grande.

Chun Li
-Ela é uma repórter que traz as notícias e se torna a porta voz inicial da história.Tendo um papel interessante para ajudar na comunicação entre os personagens principais;

-Numa qualidade extra,faz referências às trancinhas da Cammy, mas ela nota que tem umas também. OH! Que bonintinho!

-Está bem conduzida no filme em questões principais de fidelidade. Não esqueceram nem mesmo o fato de ela ter um plano de vingança, agindo por conta própria (como aparentava em sua primeira aparição nos games), tendo que confrontar isso com a própria estrela da história: Guile (que também tem um plano de vingança. OHH!);

- A idéia de Chun Li ser a mulher das notícias não foi tão ruim no final. Ming Na Wen ainda empresta a sua beleza e fica bem no vestido vermelho (que lembra muito ao azul do game). Acredite ,poderia ter sido muito pior.

Cammy
-Faz referência ao seu “Trust Kick” (Cannon Spike no original) chutando bandidos. Aqui a versão legendada passou essa despercebida e traduziu como tome isso. Na versão dublada nada é mencionado;

- Outra referência seria um de seus arremessos com as pernas;

- Em alguns momentos, Chun Li e Cammy apresentam uma certa rivalidade (direta ou indiretamente), havia chance das duas garantirem um confronto, uma pena que ficou apenas em diálogos. Afinal, Cammy é a personagem que mais faz frente a Chun li nos jogos da série em preferência.

- Naturalmente a Cammy está do lado dos mocinhos; não há mesmo o que mudar em seu papel, a não ser que ela esteja trabalhando em uma outra agência (Delta Red, inteligência Inglesa) e então fez uma parceria com Guile.

E.Honda
- De japonês virou haviano;

- Utiliza o Multi-Slap contra Zanguief nos momentos finais;

- Apesar dos pesares, não foi um personagem que obteve modificações drásticas em sua personalidade e aparência de um lutador tradicional de sumo, tirando a sua nacionalidade.

T.Hawk
- É um dos que ficaram mais descaracterizados e sem importância na história, sendo um mero subordinado;

-Sua única referencia ao personagem original é o fato de ele mencionar o “Cherokee” que usa na cabeça, ele a usa para dar sorte.

- Isso é uma preocupação meio idiota, mas: não dá pra entender o por quê do T.Hawk viver com aquela testa com esparadrapo no filme(?).Tudo bem, Ryu também usa uma faixa na cabeça e não lava nunca.
Tudo bem, é uma característica estereotipada do T.Hawk do filme(?), mas seria muito mais legal se ele estivesse ao menos usando a sua roupa meio “Cowboy Militar” como padrão que só aparece nos momentos clímax do filme, e sem aquele cabelo penteado pra trás. Nessa situação do filme, ele ta mais para Nightwolf(Mortal Kombat 3) do que pro grandalhão do Super Street II. Se o ator ganhasse mais massa muscular, um visual mais trabalhado e história, poderia ter mais proximidade com os índios em sua caracterísitca, sendo um personagem até misterioso, sem precisar dizer a causa de estar ajudando Guile. Isso talvez amenizasse um pouco o problema da falta de aproximação com o personagem original.
Derrepente um misto "Country - Cherokee" daria um novo tipo de aspecto interessante ao personagem.

Dhalsim
- Esse sem dúvida quase não restou nada do seu personagem original a não ser o seu ideal pacifista, um “Ghandi” cientista; e a qualidade extra de ser um conselheiro nas horas vagas.

- Por mais que seja estranho, Dhalsim, mesmo sendo cientista, deveia ser pelo menos careca, e posteriormente ganhar as suas pinturas no rosto. Manteria seu lado pacifista ainda, a favor de pesquisas para o bem da humanidade.
O seu lado místico deveria ter ficado mais evidente (ou se ficou, poderia ter sido mais próximo de uma compreensão mais convencional). A forma como o seu ciclo se encerra no filme (levando Blanka com ele) é um..”mistério”(!), mas pode reservar algumas interpretações para os mais atentos, como uma conclusão pessimista ou incômoda da situação. Não seria duvidoso se ele voltasse depois como um paranormal, ou se caso houvesse um outro filme e o diretor Steven fosse atento o suficiente para isso. Em um outro lado da história (levando a história reimaginada do Blanka em consideração), ele também poderia ter sido uma espécie de “messias”, que usa suas habilidades paranormais para tentar curar Blanka.

Zangief
- Ele é um dos que mantém boa caracterização no filme, na história ele esta meio confuso, lutando a favor de Bison mas não sabe que o General é um ditador e não um pregador da paz. Hmm..torná-lo burro na história meio que pareceu soar uma indireta aos comunistas radicais. Goste dele ou: “troque de canal!

- Zangief poderia ter sido incluído em situações de ação mais agressivas (como acontece no videoclipe Straight To my Feet),se mostrar uma real marionete dos ideais de Bison a ponto de fazer algumas besteiras,se assim fosse necessário.
Talvez ele também não saiba que a antiga URSS havia se tornado Rússia. Seria legal se incluísse isso no enredo (ou se esteve, deveria ter ficado claro).

Capitão Sawada
Lembrando que ele é personagem exclusivo,um derivado do personagem Fei Long,sócia do Bruce Lee.Sua maior e melhor caracterização seria ,como capitão,aparecer treinando os soldados para o confronto.O que também seria um tipo de personagem legal para representar a “arte da guerra” na história,seja por confronto armado ou de mãos vazias.

Blanka
- A sua história é bem próxima do game, o fato de Bison transformá-lo em monstro é bem coerente com as primeiras histórias que circulavam sobre o personagem (quando ele aparentemente não tinha uma origem definitiva);

- O que ficou ruim em Blanka foi a sua maquiagem: deveria ganhar dentes de vampiro, uma característica mais monstruosa e ser mais verde também;

- Se a história não seguisse o fato de Blanka ser o amigo de Guile, então Bison teria capturado Blanka em alguma selva Brasileira, para ameaçar soltá-lo nos reféns caso não recebesse o dinheiro. Afinal, Bison tem tecnologia para isso. Dhalsim poderia ter algo a ver com isso também, sendo uma espécie de “messias” da índia tentando curar Blanka e descobre que ele havia sido capturado.


Analizando tudo isso no final, todos os personagens ficam de certa forma mais próximos do game nos momentos de desfecho. Alguns com marcas características e outros sem camisa..tudo isso não é mostrado como acontece na realidade (no caso de Sagat, ele já tinha), mas é fato que a melhor explicação seriam as batalhas e todo o esconderijo de Bison ruindo, com fumaça e estilhaços voando pra todo lado.

Em relação ao enredo, o que mais poderia mudar? Pro básico:
O General Bison convidaria todos os Street Fighters para o quebra pau entre si em meio a uma guerra. Yes! Seria uma história com a cara de Street Fighter em pleno cenário de guerra como pano de fundo.

A idéia de ter Shadaloo, que no jogo se refere à ShadowLaw, no original, a organização de Bison, como nome de um país imaginário para a história, até que não chega a ser uma má idéia. Na prestigiada adaptação em Mangá de 1993, a história toda se passava numa ilha aonde Bison e cia eram os reis do pedaço.

Saindo do cinema a decepção foi grande, com toda aquela promessa forte que o trailer (exibido antes de filmes como O Máskara nos cinemas) e as notícias quentes da época já garantiam antecipadamente há 1 ano antes da estréia.

Sem maiores exigências, ou pretensões de querer ver ali uma produção de primeira linha, essa fita pode agradar, já que todo o universo do filme é lido como um desenho animado estereotipado, uma mistureba de detalhes e inspirações, ou homenagens, que acaba trazendo alguma identidade própria, assim como o game..embora nem sempre muito claro à todas as gerações ou estilos de público em sua mensagem, apesar do esforço pouco caprichado em aderir uma certa personalidade distinta do game original. A sensação que fica é de que falta alguma coisa no cardápio, de que poderia ter sido mais, ou então que houvesse um segundo filme versão cala-a-boca.

Imagem
OBS: Assistam até depois dos créditos...
A guerra continua!

Pena que o espectador não tem 'joystick'

Por: André Barcinski [Jornal do Brasil - 12/05/1995]

Os roteiros dos filmes de ação que vêm pipocando em Hollywood nos últimos anos se caracterizam por uma falta de imaginação assustadora. As histórias são previsíveis e os peersonagens, quase sempre banais. O que esperar então de um roteiro inspirado num videogame? os tipos de Street Fighter, a última batalha (Street Fighter) foram obviamente feitos para aproveitar a popularidade do videogame e para tentar atrair para o cinema o público adolescente que passa suas tardes trancado em casa, entretido com a engenhoca eletrônica. Por obra do acaso, Street Fighter acabom se tornando um filme importante. Foi a última atuação de Raul Júlia, que morreria pouco depois do seu lançamento nos Estados Unidos. no filme, ele interpreta o generao M. Bison, um deposta que controla com mão de ferro uma sociedade futurista. Bison sequestra e ameaça matar 63 pessoas, caso os "aliados" (em bom português, os mocinhos da história) não lhe paguem um resgate de 20 blhões de dólares. O líder dos tais "aliados" é o coronel William Guile, interpretado pelo mirradinho Jean-Claude Van Damme.

A história é vazia de imaginação, especialmente quando se sabe que foi escrita e dirigida por Steven E. de Souza, um dos roteiristas mais bem pagos de Hollywood, autor de histórias ágeis e espertas como Duro de Matar e 48 Horas. Toda a trama é só um pretexto para um festival de pancadarias (muito bem coregrafadas, é verdade), com efeitos especiais até decentes. Agarotada, no entando, vai gostar, afinal já conhece os personagens de cor e salteado. Como curiosidade , vale citar a participação de Kylie Minogue (ela mesma, aquela irritante caontra australiana).
Pena que o espectador não possa ter à mão um joystick para melhorar a trama.

Um bom divertimento


Por: Guia do Vídeo & DVD [2003)

Estrelado por Van Damme, cada vez mais à vontade diante das câmeras, este Street Fighter tenta ser fiel ao popular videogame que o inspirou e acaba revelando-se um bom divertimento. Foi o último filme de Julia (como o ditador) que morreu logo após o témino das filmagens.

-Júri-
Cheia de explosões fajutas e pedras de isopor por todos os lados (tipo os filmes dos Trapalhões)
Melhores do Mundo

É uma ótima diversão para aquelas tardes ociosas de sábado
Blog do Amer


Mestre Ryu Kanzuki: O Golpe da discórdia **
André Barcinski [Jornal do Brasil]: Pena que o espectador não tem 'joystick' **
Guia Do Vídeo & DVD: Um bom divertimento ***
Blog Do Amer: Um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Sem zoera! ****

Média: **
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2) Teste de som

Salvadoras e relíquias: As trilhas sonoras de Street Fighter A Última Batalha

Embora nem tudo está perdido, a trilha sonora ainda acaba tomando boa conta do recado, encobrindo o que há de pobre num contexto. Tanto a trilha instrumental quanto as cantadas estão na altura dos bons e divertidos filmes do gênero.

Relação da trilha: Score - Instrumental

A trilha instrumental vai de composições, ou mistura, de aventura épica às mais contemporâneas do cinema de ação e suspense. Graeme Revell, em conjunto com a Orquestra Sinfônica de Londres(Star Wars,Harry Potter e Superman), está bem afiado nas diversas faixas. O recheio vai compensado por composições como a introdução “Showdown In Shadaloo” abrindo o espetáculo (que ganha uma referência direta em algumas dentre várias faixas), instrumentalizações românticas, sensuais, dramaticidade e um certo clímax.

Toda essa diversidade inclui até uma atualização de Habanera de George Bizet para o filme(A cena do primeiro encontro entre Ryu e Vega ).
Dentre essas referências famosas, há uma faixa que lembra bem aquelas produções de contos da Arábia diginas de “Aladdin e As Mil e Uma Noites”, é a “The Circus Tent" (a cena em que a Chun Li desaparece na garrafa).
A bizarrice fica por conta da “Honda is Tortured” (cena em que Balrog e Honda estão acorrentados), a melodia vai tocando devagar para tentar simular um pastelão frustrado (os barulhos constrangedores mais parecem uma “cornetinha” simulando rugido de elefante, mas,pelas informações que consta, se utiliza uma tuba e guitarra havaiana), a idéia é até boa e ousada, um pouco pertubadora e engraçadinha.
Apesar de tudo, há quem diga que possa ter uma influência de John Williams (Indiana Jones E o Templo da Perdição) aí, mas diria que entre Revell e Williams, Revell manteve um estilo mais próprio ao compor a trilha, o que o diferencia do estilo competente e prestigiado Williams. Outro que poderia entrar na comparação seria Basil Poledorius (Caçada ao Outubro Vermelho), pela combinação sonora presente em algumas faixas.

Faixas:
1. Showdown in Shadaloo
2. Habanero (Vega and Ryu) - Graeme Revell, Bizet, Georges
3. Chun-Li Enters the Morgue
4. Colonel Guile Addresses the Troops
5. The Circus Tent
6. General M. Bison
7. Honda Is Tortured
8. Bison Troopers Marching Song
9. Chun Li's Story
10. Dhalsim Reprograms Blanka
11. The Stealth Boat Attack
12. "Game Over"
13. Chun Li and Bison
14. Guile Discovers Blanka
15. "Raise the Chamber" (Guile Attacks)
16. Clash of the Titans (Honda and Zangief)
17. Guile Faces Bison
18. Vega and Sagat vs. Ken and Ryu
19. Bison Dies
20. The Aftermath

Título Original: Street Fighter – Original Soundtrack Score
Imagem

Revell no topo da forma
CD Maximum

-Júri-
Mestre Ryu: ****
CD Maximum: ***
Music From The Movies: ****

Média: ***

Relação da trilha: Original Soundtrack – Vários Artistas


Na trilha cantada há uma gama de atrativos composta por Rap/Hip-Hop/Pop(vai agradar quem gosta dos gêneros) à baladas românticas.

No campo do Hip Hop, a trilha conta com destaques como: Straight To My Feet (tendo a parcipação do famoso raper oitentista MC Hammer) e Pandemonium.
Muito Rap com: Street Fighter(pelo cantor e ator Ice Cube), Rumbo N Da Jumbo, com a participação de Chuck D, do polêmico Public Enemy,também faz a sua participação no álbum, a música toca na cena do quebra pau na prisão militar, Street Soldier e outros.

Pra quem ta cansado de ouvir tanto RAP e HIP- HOP na trilha, ela dá ma refrescada também num estilo mais diferente: Worth Fighting For, a artistaAnjelique Kidjo, num estilo mais Pop/ Dance Africano (estilo que também foi herdado à música Caribenha), toca na cena em que Guile assiste a um vídeo de Charlie.
No misto J-Pop/J-Rock, quem é fã de música Japonesa vai gostar da música Something There de Chage & Aska.

Faixas:

1. Street Fighter - Ice Cube*
2. Come Widdit - Ahmad/Ras Kass/Saafir
3. One On One – NAS*
4. Pandemonium - The Pharcyde*
5. Street Soldier - Paris
6. Something Kinda Funky - Rally Ral
7. It's A Street Fight - The B.U.M.S.
8. Life As.... - LL Cool J*
9. Do You Have What It Takes? - Craig Mack
10. Straight To My Feet - Hammer/Deion Sanders*
11. Rumbo N Da Jungo - Public Enemy (Chuck D)/The Wreck League*
12. Rap Commando - Anotha Level
13. Worth Fighting For - Angelique Kidjo*
14. Something There - Chage & Aska*

*Músicas que tocam no filme (durante ou nos créditos)

Título Original: Street Fighter – Original Soundtrack: All New Songs From The Motion Picture
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-Júri-
Mestre Ryu: ****
CD Maximum: **
Amazon: ****

Média: ***

Mais Informações sobre as trilhas: http://www.discogs.com
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3) Ao pé da letra

Isso é um trabalho para a DC Comics: Street Fighter - quadrinho oficial do filme


Título Original: Street Fighter: The Battle For Shadaloo
Ano: 1994
País: EUA
Editora: DC Comics
Gênero: Ação/ Comics

Desenhos: Nick Napolitano
Argumento: Mike McAvennie
Miriam Tomi: Letras
Arte-Final: Bob Downs
Tradução: George Andolfato

Por: Mestre Ryu

A versão em quadrinhos conta a mesma história, mas segue com diferenças que realça melhor o enredo dando uma lição de boas maneiras à obra que a originou. Algumas sequências são jogadas simultâneamente com outras ações adcionais, ao invés de resumí-las como acontece em outras adaptações do gênero. Dentre as cenas exclusivas, o gibi aproveita um ambiente da cena cortada na versão cinematográfica, como a do encontro de Chun Li com uns fornecedores de diamantes, uma rápida passagem é mostrada no trailer teatral, quando Ming Na Wen (Chun li) tira os óculos escuros. Outros momentos que vale à pena ressaltar está o destino dado a Dhalsim e Blanka que é melhor esclarecido na história e o Sagat que ganha a sua cicatriz durante a luta.
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Soc!Tum!Pow!Crack! Todos contra Mr. Bison. O ditador nunca foi tão surrado na vida. O vilão é passado pelo Ryu, Chun li, Guile.. e até pelo Carlos Blanka (primeira foto superior à esquerda), enquanto soldado, quando no filme ele se apresentava apenas como mais uma vítima refém, ele está lá firme forte antes da trasnformação. É porrada pra todo lado e não sobra nem pro infeliz cientista Dhalsim, já que até o Bison se torna menos "gentleman".

Apesar de ter aquele certo derramamento de sangue (necessário) que não se tinha, o senso de humor do filme original também está lá, mas vai de acordo com rítimo. A luta entre Guile e Bison possui um tom mais apocalíptico, entre troca de diálogos e sopapos, e sem um final moralista. O final após os créditos também é mostrado no final dos quadrinhos, com alguns diálogos extras.

O teor frenético não deixa a leitura cansativa, pode se dizer que é uma digna mescla herdada das Graphic Novels. Recomendado para quem gosta das histórias alternativas relacionadas ao jogo. O ponto fraco está no estilo de ilustração de Nick Napolitano, visual pouco caprichado e aquém das outras produções da DC.

A HQ foi publicada no Brasil pela editora Escala, que também trouxe os quadrinhos de SF da Malibu Comics e públicava as edições nacionais de Street Fighter. Curiosamente esta adaptação é mais conhecida por Street Fighter: The Battle For Shadaloo em seu país de origem.



-Júri-
Mestre Ryu: ****

Mais fotos e crítica do blog Dave' s long box: Clique Aqui
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4) Extras

-Erros de gravação-


Há um erro de continuidade na cena em que Guile e Cammy estão reunidos numa sala para discutir o plano de estratégia, nesse momento chega um cara da Shadaloo Tong (da quadrilha de Sagat) com uma faca (disfarçado de garçom). Repare que numa cena todos estão apontando suas armas, quando Guile abate o inimigo, Cammy abaixa a sua arma junto com os outros..numa outra cena posterior, Cammy está com a arma apontada denovo e vai guardá-la. Repare!

-Curiosidades-


- As filmagens foram produzidas num total de 35 localizanções diferentes. Entre elas envolve Bagkok (Thailândia) e Queensland (Austrália).

-Ha também uma certa linguagem própria para o filme, veja quais são elas:
Shadoti (significa, Shadaloo),Haji Generalo Bizono! (para a cumprimentação ao General Bison), Mi capitulacas(Eu me Rendo!), Pretu, Calemu, Pafu! (Preparado,e..fogo!)

-Segundo a extinta revista Sega Mania, a adaptação de Street Fighter para os cinemas em 1994 foi parte de um evento grande, seria uma trilogia cinematográfica, caso o filme fosse bem nos cinemas, o segundo seíria no natal de 1995 e o terceiro no natal de 1996, junto com o possível Street Fighter III. Em meados de 1995, fontes especializadas faziam citações sobre a possibilidade de Akuma ser vilão no lugar de Bison (devido a morte do ator), também havia uma discussão sobre quem o faria (devido o seu cabelo esquisito). Em 2003, Van Damme contactou com alguns atores que participaram do filme como Damian Chapa (que recebeu o contato quando esteve em um programa de TV) para reviver a idéia de uma continuação (provavelmente Van Damme seria o diretor), Dolph Ludgen(?) também estaria no projeto. Nessa mesma época, foi encontrado na Internet relatos sobre a suposta continuação (se Raul Julia estivesse vivo), a suposição é de que o título seria Street Fighter II: Reborn.

-Vídeos-


MC Hammer ft Deion Sanders - Straight To My Feet

PS:Essa é a versão Integral do videoclipe (não foi distribuída pela revista videogame)

Pandemonium - Pharcyde


Something There - Chage & Aska

PS: Versão completa da música.Pode ser vista também nos extras do jogo para Playstation e Saturn.

Something There - Chage & Aska (versão com cenas do filme criada por fãs)


Versão pessimista do discurso de Guile (Van Damme)


Teaser Trailer


Trailer Promocional


Trailer Oficial


Bastidores


Entrevista com Kylie Minogue (Confide In Me & Aussie) - 1994


-Especial-


EM NOME DOS FILHOS
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Entrevista com Raul Julia
(Revista Videogame – Ed 49 – 1995)


O porto-riquenho Raul Rafael Carlos Julia y Arcelay ,ou simplesmente Raul Julia, ficou mundialmente conhecido com o personagem Gomes de A Família Addams.Mas antes já tinha feito grandes filmes como O Beijo Da Mulher Aranha, Acima de Qualquer Suspeita, O Fundo do Coração e tantos outros. O Ator morreu de câncer em Outubro de 94, após ter terminado Street Fighter e Amazônia em Chamas, sobre o sindicalista Chico Mendes. Durante as filmagens de Street Fighter, Raul Julia deu uma entrevista exclusiva para a revista Videogame.
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Por: Waldimir Weltman(de Los Angeles)
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Legenda:
VG=Revista Videogame
Raul=Raul Julia
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VG - Com relação a seus filmes anteriores, o que Street Fighter significa em sua carreira?

Raul – Street Fighter não é apenas um daqueles filmes caros de Hollywood. Trata-se de um videogame muito famoso. Aprendi isso com meus filhos que são vidrados no jogo. Assim como A família Adams,Street Fighter é um trabalho totalmente diferente do que estou acostumado a fazer.

VG – Você está gostando de fazê-lo?

Raul – Está sendo muito divertido participar desse projeto. Por exemplo, estou aqui na Costa Dourada da Austrália, acompanhado por meus filhos, que estão se sentindo no paraíso por poderem assistir de perto as filmagens e, principamente, ver atores vestidos como os personagens do game. Hoje, eles conhecem Street Fightermais que ninguém, são verdadeiros especialistas no assunto. Para falar à verdade, todos os dias peço a opinião deles sobre meu personagem. Fazer um filme baseado num cartucho de videogame é muito engraçado.

VG – Qual foi a reação de seus filhos ao saberem que voc~e participaria do filme?

Raul – Quando contei a eles que havia sido convidado para o papel de Bison, eles ficaram tão animados que logo trouxeram os bonecos dos lutadores de Street Fighter para a mesa de jantar. Depois disso, tive muita escolha.Além de amarem o jogo,eles ficaram impossíveis quando souberam que Jean-Claude Van Damme seria o coronel Guile. Queriam porque queriam conhecê-lo pessoalmente. Tive que trazê-los comigo!

VG – Como foi interpretar General M.Bison ?

Raul – Foi delicioso. Bison é um vilão Clássico, como os que eu já havia representado nos palcos. Seria uma espécie de Ricardo III de Shakespeare, que conspira, elabora idéias sarcásticas e, finalmente, vai à batalha. Só que Bison enfrenta os inimigos através das artes marciais, algo que o dramaturgo inglês jamais sonhou para suas personagens. Muito menos eu, que tive que dar duro para me adequar à grande exigência física do papel.


VG – Em quem você se inspirou?

Raul – Reli nos livros de história tudo sobre o ditador italiano Benito Mussolini. Porém, Bison se parece muito com os semi-deuses da antiga Grécia. Ele é um mega vilão, maior do que a vida. Não apenas pela sua tremenda presença física, mas principalmente pelo tamanho de seu ego. Bison é o rei dos perversos! Por outro lado, fiz questão que ele tivesse uma personalidade mais humana, através de seu senso de humor.

Este matérial é dedicado à memória de Raul Julia


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Links Interessantes
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Dados técnicos do filme: http://www.adorocinema.com/filmes/street-fighter/street-fighter.asp
Street Fighter (1994) no Wikipédia: http://en.wikipedia.org/wiki/Street_Fighter_(film)

Agradecimentos
Fernanda Nascimento (Grupo de Administração - JB CPDOC)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Novas categorias: Sessão Crítica, Ao Pé da Letra e Estúdio Som

Aí vão as descrições para as categorias abaixo:
Sessão Crítica -

Conhecida dos fóruns. Irá apresentar filmes e séries de TV, com críticas e cotações.

Ao pé da letra -
Esse tratará de quadrinhos livros, revistas..tudo que for voltado à leitura.

Estúdio Som -

Voltado à música. Possuirá títulos alternativos como Faixa Bônus ou Teste de som, quando ele vir acompanhado com outros materiais, como por exemplo: Críticas de filmes e trilhas sonoras apresentadas ao mesmo tempo.
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